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Como a cincia engrandece a f? k403u

Por Ruth Bancewicz
Existe uma trajetria bsica para um estudante de doutorado em cincias, e algo mais ou menos assim. Entusiasmo e prazer misturados com uma sensao de medo, um comeo gradual de dura realidade e estresse, talvez uma pitada de tdio e possivelmente at algum desespero e desiluso. Isso seguido por um longo perodo de determinao e trabalho rduo, que termina em alegria e alvio. Este o teste em que o carter formado, as carreiras so estabelecidas e se desenvolvem habilidades que duraro toda a vida. Algumas das habilidades aprendidas so muito teis: tcnicas experimentais, formas de pensar, habilidades organizacionais e de gerenciamento de projetos e, claro, conhecimento. As menos teis podem incluir tcnicas de procrastinao, formas de blefar, jogos on-line e habilidades com mdias sociais e, claro, sobreviver por dias inteiros do contedo das mquinas de venda automtica do departamento.
Brincadeiras parte, eu sei que sou muito diferente depois de fazer um doutorado. Tendo percorrido minha educao com razovel facilidade at aquele ponto, finalmente cheguei ao meu limite e me perguntei se poderia concluir meu projeto de pesquisa. Eu fui forada a confiar em Deus de uma maneira que eu nunca tinha feito at ento. Eu tive que dar a Ele meus medos e inseguranas e aprender a encontrar minha confiana em quem Ele me fez como pessoa, ao invs de minhas ambies (e esse processo ainda est em andamento!). Eu tive que aprender a confiar mais nele, me apoiar um pouco mais nos meus amigos, ser honesta sobre minhas lutas, e continuar caminhando quando eu senti vontade de tirar longas frias. No geral, descobri que minha f me ajudou neste momento. Conclu meus estudos com uma convico mais forte de que Deus existia e foi capaz de me ajudar a trabalhar duro por Ele.
Tambm houve muito o que desfrutar nos meus estudos. Quando as coisas estavam indo bem, havia a sensao de unio que vem de compartilhar o espao do laboratrio com um grupo diverso, a diverso de sair com pessoas criativas e a oportunidade de explorar minhas prprias ideias em minha pesquisa. Aprendi como a comunidade criada, a dar tanto quanto receber de meus colegas, que as celebraes regulares so uma parte vital da vida e como respeitar meus colegas mais experientes sem lev-los tanto a srio. Essas experincias tambm ajudaram minha f e meu carter a crescer, me levaram a florescer em meu trabalho e alimentaram minha contribuio como membro de uma igreja.
Agora que estou fora do laboratrio e trabalhando em tempo integral em cincia e religio, tenho o luxo de pensar sobre essas experincias com mais profundidade. Um dos meus projetos recentes envolveu olhar como a cincia alimenta a f de uma forma positiva. Alm do crescimento geral em habilidades e conhecimentos, f, carter e comunidade, cinco reas especficas surgiram repetidas vezes em minhas conversas com cientistas em atividade. Estas eram criatividade, imaginao, beleza, maravilhamento e reverncia. Algumas dessas experincias so talvez mais obviamente parte da cincia do que outras, mas todas as cinco so importantes para os cientistas, ento vou dedicar um tempo em cada uma delas.
Criatividade
Somente aqueles de ns dentro do laboratrio (ou no campo) conseguem entender completamente a criatividade envolvida em nossa pesquisa. Para termos um bom desempenho, precisamos ter ideias originais, ser engenhosos, resolver problemas e encontrar constantemente novas maneiras de olhar nossos dados e relacion-los ao que j conhecido. Sem criatividade, a cincia em qualquer nvel significativo no iria para frente. Como crist, acredito que nossa criatividade um reflexo da criatividade de Deus. Ele nos criou, lenta e meticulosamente, e refletimos algo do carter do Criador. No podemos criar do nada, mas podemos nos inspirar nas coisas que vemos ao nosso redor, fazendo conexes entre elas e explorando o mundo de maneiras completamente novas. Acho que essencial usar minha criatividade o mais regularmente possvel, ou algo dentro de mim seca.
Imaginao
A imaginao uma ferramenta essencial para a criatividade. Ns classificamos e examinamos nosso conhecimento, criamos cenrios e pensamos no futuro. Alternamos perfeitamente entre o mundo material e um mundo imaginrio de pensamentos e memrias. Testamos ideias diante da realidade, descartando ideias no realistas e rejeitando cenrios que no funcionam. No final, formulamos formas de dar sentido ao mundo que levam em conta o mximo de dados possvel. Este processo semelhante tanto para a cincia quanto para a f. Ambas envolvem a integrao de evidncias e experincia para chegar a um modelo de como o mundo funciona, embora em diferentes nveis: um estrito e detalhado, e um amplo e abrangente. A formao em cincia pode nos ajudar a usar nossa imaginao de forma mais frutfera, testando nossas ideias diante da realidade desde que no percamos de vista o fato de que a f crist muito mais ampla do que os dados cientficos. Devemos aprender a olhar alm de nosso campo acadmico escolhido para a metafsica, relacionamentos, escrituras, experincia espiritual e muito mais.
Os cientistas tambm conseguem ver o prprio material da criao e compartilhar a alegria do Criador enquanto descobrimos coisas que nenhuma outra pessoa na Terra viu antes. Todos ns achamos certas coisas em nosso trabalho lindas, e algumas delas so lindas at para outras pessoas. H grandes belezas de forma e cor, organizao e padres regulares, ou mesmo uma elegante simplicidade em nossas equaes. Algumas pessoas apreciam tcnicas, organismos ou formas especficas de apresentar dados. Para C.S Lewis, a beleza era um lembrete da fonte de toda a beleza que pode ser encontrada em Deus.
Maravilhamento
O maravilhamento um atributo essencial para um cientista. Ns somos aqueles que nunca param de fazer perguntas sobre o que so as coisas e como elas funcionam. Sem maravilhamento, teramos dificuldades em nos motivarmos para trabalhar, persistir diante de problemas difceis ou examinar nossos dados com profundidade suficiente. O maravilhamento tambm uma pequena parte da experincia muito mais ampla de reverncia, que surge de vez em quando. Finalmente, o experimento est funcionando, as respostas esto chegando e novas surpresas esto por vir. Novas perguntas surgem, mas tambm uma sensao de que algo tremendamente significativo est acontecendo voc est recebendo o dom de uma viso sobre a prpria estrutura do mundo. Este momento pode parecer uma recompensa por um longo perodo de trabalho rduo, como se voc atingisse o topo de uma montanha e pudesse ar um tempo descansando e observando a vista antes de seguir para o prximo pico. Esses so os momentos em que s vezes usamos uma linguagem mais espiritual, como se palavras mais cientficas fossem inadequadas para descrever a experincia. Para o cristo, uma experincia de irao e reverncia pode levar diretamente adorao.
As prprias descobertas da cincia
Finalmente, as prprias descobertas da cincia tambm podem alimentar a f de alguma forma. O modelo que uso para moldar meu pensamento nesta rea vem do telogo britnico Alister McGrath. Ele gosta de pensar na teologia como uma lente que usada para olhar o mundo. Quando essa lente usada, as coisas ficam mais ntidas? Elas fazem sentido? Por exemplo, as propriedades fsicas do universo parecem finamente ajustadas para permitir que a vida se desenvolva. Essa ideia faria sentido se existisse um Deus que desejasse criar vida? Acho que sim! E a evoluo repetida de estruturas teis como olhos e asas? Ou a importncia da cooperao no mundo vivo? Que cosmoviso abrangente d sentido a esses dados? preciso ter muito cuidado para no sustentar a f com argumentos cientficos, mas olhar para ela de outra maneira como um experimento mental pode ser um exerccio til.
Portanto, h muito na cincia que pode alimentar nossa f de maneira positiva, como o caso em todas as profisses. A questo : como podemos aproveitar ao mximo essas oportunidades para crescer como indivduos? Como podemos permitir que elas enriqueam nossas comunidades estendidas? Algumas dessas experincias so exclusivas da cincia, ento talvez devssemos compartilh-las com nossas igrejas? No ambiente de laboratrio, essas coisas podem desencadear conversas ou nos moldar de maneiras que podem ser nicas para um cristo. Ento, como podemos discutir a relao entre cincia e f de uma maneira interessante, relevante e til?
Repostado em 1 de dezembro de 2016 com permisso do Emerging Scholars Network
  • Ruth Bancewicz pesquisadora Associada Snior do Faraday Institute for Science and Religion, onde trabalha na interao positiva entre f e cincia. Depois de estudar gentica na Universidade de Aberdeen, ela completou um doutorado na Universidade de Edimburgo. Ela ou dois anos como pesquisadora de ps-doutorado de meio perodo no Wellcome Trust Centre for Cell Biology na Universidade de Edimburgo, enquanto tambm trabalhava como Diretora de Desenvolvimento para a Christians in Science. Ruth chegou ao Faraday Institute em 2006 e atualmente curadora do Christians in Science.

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