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Opinio 3pp3w

Por que (ainda) nos casamos? 631r4d

Por Cludio Marra

Esta a poca da desconstruo. A imprensa no pode mencionar o bem-feito de ningum sem acrescentar uma (em outros tempos) vexaminosa lista de malfeitos.

O cinismo da imprensa, porm, espalhou feito praga. Todo mundo tem sua opinio sobre tudo (outra praga) e sempre negativa. O casamento no escapou.

Primeiro virou piada. Diziam que se a cerimnia nupcial tinha de ter testemunhas porque a briga ia ser feia. Ou que o casal contrai npcias, como quando algum contrai uma doena. Um amargurado disse que o casamento era bom, mas no devia ter vnculo empregatcio. Outros lembravam que o casamento comea com um juiz de paz e acaba com um cabo de guerra. E as gracinhas iam por a.

Segundo, indevidamente avacalhado, o casamento ou a receber chumbo grosso. Pessoal da telinha comeou a moda da produo independente, referindo-se ao procedimento de ter filhos planejadamente fora do casamento.
O direito de uma criana crescer sob os cuidados de pai e me no foi considerado, em favor do assumido direito egosta de uma pessoa ter filhos sem se casar. A nfase no individualismo atropelou a ideia da sociedade domstica. A insistncia na igualdade entre os sexos ignora as diferenas mais bsicas. Perguntada se representar na tela uma me a fazia desejar a maternidade, Jlia Roberts classificou a pergunta como sexista, como se um tero fizesse parte tambm da anatomia masculina. verdade que o casamento j foi apenas uma conveno social, mas nada ajudou reduzi-lo a uma convenincia pessoal. Que seja eterno enquanto dure, propunha Vincius de Morais, e que dure enquanto um dos dois quiser, porque a ncora da unio a a ser o instvel sentimento narcisista equivocadamente chamado amor. No se busca construir uma slida relao alicerada em um compromisso assumido pelo casal, mas busca cada um sua auto realizao.

Ento, por que ainda nos casamos? notvel que o nmero de divrcios tenha explodido alcanando cifras nunca imaginadas, mas gritante o fato de os divorciados voltarem a se casar. Cresce o nmero de produes independentes. Aumenta o nmero das curiosamente chamadas unies estveis, assim classificadas desde a primeira noite sem se saber se sero mesmo estveis. Mas os casamentos continuam. Por qu?

A resposta no pode ser outra. O casamento uma instituio divina e, mesmo desfigurado como um dos efeitos da Queda, continua sem concorrente altura. Fustigado pela sociedade desde os tempos do patriarcalismo, distorcido pelos prprios cristos quando se curvaram diante das foras culturais de diferentes pocas e lugares, o casamento incomparvel. Na unio conjugal segundo a Escritura, homem e mulher so iguais em dignidade e juntos constituem a melhor expresso da imagem de Deus. No mbito do lar, homem e mulher exercem diferentes papeis e dons conforme a dotao original do Criador. No so duas metades de uma laranja muito menos dois abacaxis! , mas duas pessoas integrais vivendo no mbito da aliana instituda por Deus.

Sob a orientao da Palavra, os cristos devem glorificar a Deus casando-se no Senhor e vivendo nessa relao que emblema da relao de Cristo com a sua igreja. No existe projeto que substitua esse.


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Foto: Eric Alves/Unsplash.com.
Casado com Sandra, jornalista, pastor presbiteriano e editor da Cultura Crist.
  • Textos publicados: 25 [ver]

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