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11 de abril de 2014
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No a verdadeira histria 76l41
Estamos acompanhando nas redes sociais toda uma polmica em torno do filme No, estrelado por Russell Crowe. A opinio geral no tem sido favorvel. Os cristos que conhecem a Bblia lamentam que o filme, de modo algum, fiel ao relato bblico, e peca contra algumas importantes doutrinas crists. Assim sendo, pareceu-me oportuno postar aqui a verdadeira histria bblica, com um pouco mais, ou seja, grfico, mapa e informaes arqueolgicas. Este material parte do meu livro HGB Histria e Geografia Bblica (esgotado).
A histria do Dilvio, que inclui a de No, uma das histrias bblicas mais conhecidas, secularmente tambm. E isto no somente por causa do filme No, mas tambm por um outro filme, mais antigo, Impacto Profundo, sobre possvel destruio da humanidade por coliso de um meteoro com a Terra. Neste filme, o abrigo subterrneo onde se poderia salvar uma representao da raa foi chamado de Arca de No.
Essa histria desacreditada por muitos, mas Jesus referiu-se mesma como fato histrico; os apstolos Paulo, Pedro e o autor da Epstola aos Hebreus tambm (Mt 24.37-39; Lc 17.26-27; 2 Pe 2.5; Hb 11.7). Alm disso, h provas cientficas de um grande dilvio em pocas remotas. Vamos cit-las no fim deste post. Por agora, vamos examinar o relato bblico.
1. Deus anuncia o dilvio (Gnesis 6.1-14)
Nos versos 1-5 h algumas referncias obscuras, difceis de entender.
a) Como se foram multiplicando os homens na terra, e lhes nasceram filhas, vendo os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas, tomaram para si mulheres Quem foram os filhos de Deus que se casaram com as filhas dos homens? A interpretao mais simples e contextual que as expresses filhos de Deus e filhas dos homens referem-se, respectivamente, aos homens piedosos da linhagem deSete (um dos filhos de Ado e Eva, Gnesis 4.25-26) e s mulheres mpias da linhagem deCaim (outro dos filhos de Ado e Eva, Gnesis 4). O intercurso sexual entre eles precipitou a corrupo generalizada que antecedeu o dilvio.
b) Ora, naquele tempo, havia gigantes na terra; e tambm depois, quando os filhos de Deus possuram as filhas dos homens, as quais lhes deram filhos; estes foram valentes, vares de renome na antiguidade
A palavra gigantes traduo do hebraico nephilim (plural), que significa cados. Muitos associam os nephilim aos referidos filhos de Deus e entendem que os filhos que tiveram com as filhas dos homens tambm foram nephilim. Estes indivduos agigantados e valentes no souberam usar seus dons e valentia, e pecaram ainda mais que seus pais. Ficaram famosos, mas por sua maldadeViu o Senhor que a maldade do homem se havia multiplicado na terra e que era continuamente mau todo o desgnio do seu corao; ento se arrependeu o Senhor de ter feito o homem na terra, e isso lhe pesou no corao (vs.5-6).
c) Ento disse o Senhor: "O meu Esprito no agir para sempre no homem, pois ele carnal; e os seus dias sero cento e vinte anos" (v. 3). O Esprito de Deus d vida a todos; age em todos. Se Deus o retira, todos perecem. O castigo anunciado aqui justamente este. Porm, graciosamente, Deus prometeu esperar cento e vinte anos.
d) Disse o Senhor: Farei desaparecer da face da terra o homem e o animal porque me arrependo de os haver feito (v.7). O arrependimento de Deus, naturalmente, no como o do homem quando reconhece e lamenta um erro, um pecado. A linguagem antropoptica, ou seja, atribui a Deus sentimentos humanos. O arrependimento de Deus uma mudana de atitude e ao, no porque a anterior fosse errada, mas porque as circunstncias mudaram.
e) A maldade e a corrupo nos dias daqueles nephilim foram extremas e generalizadas. Todavia, houve um homem, da antiga linhagem de Sete, que, de algum modo, com a graa de Deus, no se corrompeu. No achou graa diante do Senhor No era homem justo e ntegro entre os seus contemporneos; No andava com Deus. Gerou trs filhos: Sem, Cam e Jaf (Gnesis 6.8-10).
O texto no diz, mas podemos subentender que a mulher de No tambm era piedosa. O casal no se corrompeu. E seus filhos cresceram num lar piedoso. Deus ordenou a No que construsse uma arca na qual ele e sua famlia seriam salvos.
2. A arca de No (Gnesis 6.14-22)
a) O tipo da embarcao. A arca de No parecia-se mais com uma caixa do que com um navio; no foi feita para navegar, mas para flutuar. Alis, a palavra hebraica traduzida por arca, em Gn 6.14, ocorre somente em mais uma agem, para descrever o cesto em que o menino Moiss flutuou no rio Nilo (xodo 2.3).
b) As dimenses da arca. Esto especificadas em Gnesis 6.15: comprimento: 133 m; largura: 23 m; altura: 14 m. A Caravela Santa Maria, de Pedro lvares Cabral, tinha 30m de comprimento; um transatlntico tem cerca de 258m.
c) Cuidados especiais. Abertura ao redor, uma porta lateral, trs pavimentos (6.16). A porta de importncia bvia e seria um tipo ou smbolo de Cristo, a Porta do Aprisco e da Salvao (Joo 10.9).
d) Os ageiros. No, sua mulher, seus filhos e as mulheres de seus filhos, oito pessoas ao todo (Gnesis 6.18; 7.7,13; I Pedro 3.20; 2 Pedro 2.5). Estas agens, a referncia longanimidade de Deus e pregao de No, assim como a tipologia da porta do a entender que outros poderiam ter entrado, mediante arrependimento e f.
e) A carga. Dois animais de cada espcie, macho e fmea (6.19-21). Note que dos animais limpos, No embarcou 7 pares. (Gnesis 7.2-3). Depois veremos o porqu.
3. As guas do dilvio (Gnesis 7.10-12)
a) Romperam-se as fontes do grande abismo. A terra foi invadida pelas guas dos mares circundantes (Mediterrneo, Negro, Cspio, Golfo Prsico, Oceano ndico).
b) As comportas dos cus se abriram, isto , houve copiosa chuva durante 40 dias.
c) Prevaleceram as guas excessivamente sobre a terra, e cobriram todos os altos montes (Gnesis 7.19; 2 Pedro 3.6).
4. A cronologia do dilvio
a) No entrou na arca 7 dias antes de comear o dilvio. Estava com 600 anos de idade (Gnesis 7.1,4,10; 7.6).
b) No ou 379 dias dentro da arca, 1 ano e 13 dias; foram 5 meses vogando sobre as guas e 7 meses encalhado no Monte Ararate (7.11-13; 8.13-16).
c) Quando no Ararate, No soltou um corvo e, posteriormente, por trs vezes, em dias esparsos, uma pomba. Queria saber se j havia terra seca. Da segunda vez, a pomba voltou trazendo uma folha nova de oliveira, e entendeu No que as guas tinham minguado de sobre a terra (Gnesis 8.6-11). Esperou mais sete dias e soltou a pomba outra vez; ela, porm, j no tornou a ele (8.12).
d) Ao desembarcar, a primeira coisa que No fez foi construir um altar, sacrificar animais limpos e oferec-los ao Senhor (8.20). (Ele embarcara pares extras de animais limpos, 7.2-3). A nova humanidade comeou com um culto! Culto como o de Abel, aceitvel a Deus (8.21). Note uma vez mais a presena de sacrifcios animais. Um filete de sangue percorre a Bblia (D. Moody). Levticos 17.11.
5. A aliana de Deus com No (Gnesis 6.18; 9.9-17)
a) Esta a primeira meno de aliana na Bblia: Contigo estabelecerei a minha aliana (6.18).
b) O contedo da aliana de Deus com No: No ser mais destruda toda a carne por guas de dilvio, nem mais haver dilvio para destruir a terra (9.9-11).
c) O sinal desta aliana o arco-ris (9.12-17).
6. A arqueologia e a geologia comprovam o dilvio
Os arquelogos tm encontrado registros interessantes de um dilvio de grandes propores, ocorrido em eras remotas. So tradies antigas, evidentemente pags, mas que comprovam o fato em si.
a) Egpcia: Os deuses certa vez purificaram a terra por um dilvio, do qual s uns poucos pastores escaparam.
b) Grega: Deucalio, avisado de que os deuses iam trazer uma inundao terra, por causa da grande perversidade desta, construiu uma arca, que repousou no monte Parnasso. Uma pomba foi solta duas vezes.
c) Babilnica: Conhecida como pico de Gilgams. Neste seu poema, Gilgams, quinto rei da dinastia de Ereque, conta sua visita a Utnapistim, o No babilnico, a procura do segredo da vida eterna. Utnapistim, ento, contou a Gilgams a histria do dilvio e como escapou dele.
Faz poucos anos, uma camada de lama, evidentemente depositada por dilvio, foi encontrada em quatro lugares distintos, na regio Mesopotmica: Ur, a 19 km do lugar tradicional do den; Fara, 96 km mais acima; Quis, subrbio da cidade de Babilnia, mais alm; e Nnive, bem mais ao norte.
7. A tipologia do dilvio
- No Dilvio, a iniciativa da salvao foi de Deus. Foi ele quem idealizou e mandou construir a arca. Assim tambm a salvao em Cristo. Cristo morreu por ns sendo ns ainda pecadores (Romanos 5.8).
- No dilvio, Deus providenciou a arca, mas os que se salvaram tiveram que crer e entrar na arca. Assim tambm a salvao em Cristo. Cr e sers salvo (Atos 16.31).
- A arca de No tinha uma porta, uma s. Jesus disse: Eu sou a porta. Se algum entrar por mim, ser salvo (Joo 10.9).
- Os ageiros da arca tiveram total segurana. Assim tambm quem est em Cristo. Se Deus por ns, quem ser contra ns">Artigo publicado originalmente no blog do autor.
ber Lenz Cesar pastor jubilado da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB). irmo de Elben Csar, redator-fundador da revista Ultimato.
A histria do Dilvio, que inclui a de No, uma das histrias bblicas mais conhecidas, secularmente tambm. E isto no somente por causa do filme No, mas tambm por um outro filme, mais antigo, Impacto Profundo, sobre possvel destruio da humanidade por coliso de um meteoro com a Terra. Neste filme, o abrigo subterrneo onde se poderia salvar uma representao da raa foi chamado de Arca de No.
Essa histria desacreditada por muitos, mas Jesus referiu-se mesma como fato histrico; os apstolos Paulo, Pedro e o autor da Epstola aos Hebreus tambm (Mt 24.37-39; Lc 17.26-27; 2 Pe 2.5; Hb 11.7). Alm disso, h provas cientficas de um grande dilvio em pocas remotas. Vamos cit-las no fim deste post. Por agora, vamos examinar o relato bblico.
1. Deus anuncia o dilvio (Gnesis 6.1-14)
Nos versos 1-5 h algumas referncias obscuras, difceis de entender.
a) Como se foram multiplicando os homens na terra, e lhes nasceram filhas, vendo os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas, tomaram para si mulheres Quem foram os filhos de Deus que se casaram com as filhas dos homens? A interpretao mais simples e contextual que as expresses filhos de Deus e filhas dos homens referem-se, respectivamente, aos homens piedosos da linhagem deSete (um dos filhos de Ado e Eva, Gnesis 4.25-26) e s mulheres mpias da linhagem deCaim (outro dos filhos de Ado e Eva, Gnesis 4). O intercurso sexual entre eles precipitou a corrupo generalizada que antecedeu o dilvio.
b) Ora, naquele tempo, havia gigantes na terra; e tambm depois, quando os filhos de Deus possuram as filhas dos homens, as quais lhes deram filhos; estes foram valentes, vares de renome na antiguidade
A palavra gigantes traduo do hebraico nephilim (plural), que significa cados. Muitos associam os nephilim aos referidos filhos de Deus e entendem que os filhos que tiveram com as filhas dos homens tambm foram nephilim. Estes indivduos agigantados e valentes no souberam usar seus dons e valentia, e pecaram ainda mais que seus pais. Ficaram famosos, mas por sua maldadeViu o Senhor que a maldade do homem se havia multiplicado na terra e que era continuamente mau todo o desgnio do seu corao; ento se arrependeu o Senhor de ter feito o homem na terra, e isso lhe pesou no corao (vs.5-6).
c) Ento disse o Senhor: "O meu Esprito no agir para sempre no homem, pois ele carnal; e os seus dias sero cento e vinte anos" (v. 3). O Esprito de Deus d vida a todos; age em todos. Se Deus o retira, todos perecem. O castigo anunciado aqui justamente este. Porm, graciosamente, Deus prometeu esperar cento e vinte anos.
d) Disse o Senhor: Farei desaparecer da face da terra o homem e o animal porque me arrependo de os haver feito (v.7). O arrependimento de Deus, naturalmente, no como o do homem quando reconhece e lamenta um erro, um pecado. A linguagem antropoptica, ou seja, atribui a Deus sentimentos humanos. O arrependimento de Deus uma mudana de atitude e ao, no porque a anterior fosse errada, mas porque as circunstncias mudaram.
e) A maldade e a corrupo nos dias daqueles nephilim foram extremas e generalizadas. Todavia, houve um homem, da antiga linhagem de Sete, que, de algum modo, com a graa de Deus, no se corrompeu. No achou graa diante do Senhor No era homem justo e ntegro entre os seus contemporneos; No andava com Deus. Gerou trs filhos: Sem, Cam e Jaf (Gnesis 6.8-10).
O texto no diz, mas podemos subentender que a mulher de No tambm era piedosa. O casal no se corrompeu. E seus filhos cresceram num lar piedoso. Deus ordenou a No que construsse uma arca na qual ele e sua famlia seriam salvos.
2. A arca de No (Gnesis 6.14-22)

b) As dimenses da arca. Esto especificadas em Gnesis 6.15: comprimento: 133 m; largura: 23 m; altura: 14 m. A Caravela Santa Maria, de Pedro lvares Cabral, tinha 30m de comprimento; um transatlntico tem cerca de 258m.
c) Cuidados especiais. Abertura ao redor, uma porta lateral, trs pavimentos (6.16). A porta de importncia bvia e seria um tipo ou smbolo de Cristo, a Porta do Aprisco e da Salvao (Joo 10.9).
d) Os ageiros. No, sua mulher, seus filhos e as mulheres de seus filhos, oito pessoas ao todo (Gnesis 6.18; 7.7,13; I Pedro 3.20; 2 Pedro 2.5). Estas agens, a referncia longanimidade de Deus e pregao de No, assim como a tipologia da porta do a entender que outros poderiam ter entrado, mediante arrependimento e f.
e) A carga. Dois animais de cada espcie, macho e fmea (6.19-21). Note que dos animais limpos, No embarcou 7 pares. (Gnesis 7.2-3). Depois veremos o porqu.
3. As guas do dilvio (Gnesis 7.10-12)
a) Romperam-se as fontes do grande abismo. A terra foi invadida pelas guas dos mares circundantes (Mediterrneo, Negro, Cspio, Golfo Prsico, Oceano ndico).
b) As comportas dos cus se abriram, isto , houve copiosa chuva durante 40 dias.
c) Prevaleceram as guas excessivamente sobre a terra, e cobriram todos os altos montes (Gnesis 7.19; 2 Pedro 3.6).

a) No entrou na arca 7 dias antes de comear o dilvio. Estava com 600 anos de idade (Gnesis 7.1,4,10; 7.6).
b) No ou 379 dias dentro da arca, 1 ano e 13 dias; foram 5 meses vogando sobre as guas e 7 meses encalhado no Monte Ararate (7.11-13; 8.13-16).
c) Quando no Ararate, No soltou um corvo e, posteriormente, por trs vezes, em dias esparsos, uma pomba. Queria saber se j havia terra seca. Da segunda vez, a pomba voltou trazendo uma folha nova de oliveira, e entendeu No que as guas tinham minguado de sobre a terra (Gnesis 8.6-11). Esperou mais sete dias e soltou a pomba outra vez; ela, porm, j no tornou a ele (8.12).
d) Ao desembarcar, a primeira coisa que No fez foi construir um altar, sacrificar animais limpos e oferec-los ao Senhor (8.20). (Ele embarcara pares extras de animais limpos, 7.2-3). A nova humanidade comeou com um culto! Culto como o de Abel, aceitvel a Deus (8.21). Note uma vez mais a presena de sacrifcios animais. Um filete de sangue percorre a Bblia (D. Moody). Levticos 17.11.
5. A aliana de Deus com No (Gnesis 6.18; 9.9-17)
a) Esta a primeira meno de aliana na Bblia: Contigo estabelecerei a minha aliana (6.18).
b) O contedo da aliana de Deus com No: No ser mais destruda toda a carne por guas de dilvio, nem mais haver dilvio para destruir a terra (9.9-11).
c) O sinal desta aliana o arco-ris (9.12-17).
6. A arqueologia e a geologia comprovam o dilvio
Os arquelogos tm encontrado registros interessantes de um dilvio de grandes propores, ocorrido em eras remotas. So tradies antigas, evidentemente pags, mas que comprovam o fato em si.
a) Egpcia: Os deuses certa vez purificaram a terra por um dilvio, do qual s uns poucos pastores escaparam.
b) Grega: Deucalio, avisado de que os deuses iam trazer uma inundao terra, por causa da grande perversidade desta, construiu uma arca, que repousou no monte Parnasso. Uma pomba foi solta duas vezes.
c) Babilnica: Conhecida como pico de Gilgams. Neste seu poema, Gilgams, quinto rei da dinastia de Ereque, conta sua visita a Utnapistim, o No babilnico, a procura do segredo da vida eterna. Utnapistim, ento, contou a Gilgams a histria do dilvio e como escapou dele.
Faz poucos anos, uma camada de lama, evidentemente depositada por dilvio, foi encontrada em quatro lugares distintos, na regio Mesopotmica: Ur, a 19 km do lugar tradicional do den; Fara, 96 km mais acima; Quis, subrbio da cidade de Babilnia, mais alm; e Nnive, bem mais ao norte.
7. A tipologia do dilvio
- No Dilvio, a iniciativa da salvao foi de Deus. Foi ele quem idealizou e mandou construir a arca. Assim tambm a salvao em Cristo. Cristo morreu por ns sendo ns ainda pecadores (Romanos 5.8).
- No dilvio, Deus providenciou a arca, mas os que se salvaram tiveram que crer e entrar na arca. Assim tambm a salvao em Cristo. Cr e sers salvo (Atos 16.31).
- A arca de No tinha uma porta, uma s. Jesus disse: Eu sou a porta. Se algum entrar por mim, ser salvo (Joo 10.9).
- Os ageiros da arca tiveram total segurana. Assim tambm quem est em Cristo. Se Deus por ns, quem ser contra ns">Artigo publicado originalmente no blog do autor.
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