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25 de abril de 2025
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No imite o que mau 3a1g3
Bem e mal so plenamente distintos. No h rea cinzenta nesta questo
Por Ronaldo Lidrio
Nossos dias so marcados por muitos movimentos e tendncias que promovem o mal. Um deles, e dos mais perigosos, a amoralidade, ou relativismo moral, que procura no distinguir o bem do mal.
Nesta esteira, cada um estimulado a criar e seguir a sua prpria verdade. Assim, tentam subjugar o bem e o mal vontade e definio humana. Lana-se fora qualquer busca por valores absolutos e tudo ar a depender do ponto de vista de cada um. Por isto, o bem chamado de mal e o mal de bem.
O apstolo Joo, em sua terceira carta, comparando o problemtico e dissimulador Ditrefes e o fiel e zeloso Demtrio, afirma: Amado, no imites o que mau, seno o que bom. Aquele que pratica o bem procede de Deus; aquele que pratica o mal jamais viu a Deus (3Jo 1:11).
Esto estabelecidas aqui verdades de suma importncia.
Primeira, bem e mal so plenamente distintos. No h rea cinzenta nesta questo. Ou somos amigos do bem ou do mal. Ns, cristos, somos chamados por Deus para amar, buscar e praticar o bem. E saber a diferena entre o bem e o mal.
Segunda, bem e mal so perceptveis. O apstolo nos ensina que Aquele que pratica o bem procede de Deus; aquele que pratica o mal jamais viu a Deus. Portanto, nossas prticas atestam a nossa f. Se cremos e seguimos a Deus, procuramos praticar o bem. Devemos cuidar para que as nossas convices crists andem de mos dadas com nossas prticas dirias.
Terceiro, observe com cuidado quem voc imita. Joo nos d um claro conselho: no imites o que mau, seno o que bom.
Quem so as pessoas e aes que cativam a sua ateno? No imite os vaidosos, furiosos, zombadores, fofoqueiros e dissimulados. Imite os mansos, humildes, amorosos, leais e fiis, pois estes imitam a Cristo.
Imagem: Pixabay.
REVISTA ULTIMATO LIVRA-NOS DO MAL
O mal e o Maligno existem. E precisamos recorrer a Deus, o nosso Pai, por proteo.
O que sabemos sobre o mal? A que textos bblicos recorremos para refletir e falar do assunto? Como o mal nos afeta [e como afetamos outros com o mal] e porque pedimos para sermos livres dele? Por que os cristos e a igreja precisam levar esse assunto a srio?
disso que trata a matria de capa da edio 413 da revista Ultimato. Para , clique aqui.
Saiba mais:
O Deus que Eu No Entendo - Para compreender melhor algumas questes difceis da f crist, Christopher J. H. Wright
O Mal e a Justia de Deus - Mundo injusto, Deus justo?, N. T. Wright
Por Ronaldo Lidrio

Nesta esteira, cada um estimulado a criar e seguir a sua prpria verdade. Assim, tentam subjugar o bem e o mal vontade e definio humana. Lana-se fora qualquer busca por valores absolutos e tudo ar a depender do ponto de vista de cada um. Por isto, o bem chamado de mal e o mal de bem.
O apstolo Joo, em sua terceira carta, comparando o problemtico e dissimulador Ditrefes e o fiel e zeloso Demtrio, afirma: Amado, no imites o que mau, seno o que bom. Aquele que pratica o bem procede de Deus; aquele que pratica o mal jamais viu a Deus (3Jo 1:11).
Esto estabelecidas aqui verdades de suma importncia.
Primeira, bem e mal so plenamente distintos. No h rea cinzenta nesta questo. Ou somos amigos do bem ou do mal. Ns, cristos, somos chamados por Deus para amar, buscar e praticar o bem. E saber a diferena entre o bem e o mal.
Segunda, bem e mal so perceptveis. O apstolo nos ensina que Aquele que pratica o bem procede de Deus; aquele que pratica o mal jamais viu a Deus. Portanto, nossas prticas atestam a nossa f. Se cremos e seguimos a Deus, procuramos praticar o bem. Devemos cuidar para que as nossas convices crists andem de mos dadas com nossas prticas dirias.
Terceiro, observe com cuidado quem voc imita. Joo nos d um claro conselho: no imites o que mau, seno o que bom.
Quem so as pessoas e aes que cativam a sua ateno? No imite os vaidosos, furiosos, zombadores, fofoqueiros e dissimulados. Imite os mansos, humildes, amorosos, leais e fiis, pois estes imitam a Cristo.
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O mal e o Maligno existem. E precisamos recorrer a Deus, o nosso Pai, por proteo.
O que sabemos sobre o mal? A que textos bblicos recorremos para refletir e falar do assunto? Como o mal nos afeta [e como afetamos outros com o mal] e porque pedimos para sermos livres dele? Por que os cristos e a igreja precisam levar esse assunto a srio?
disso que trata a matria de capa da edio 413 da revista Ultimato. Para , clique aqui.
Saiba mais:
O Deus que Eu No Entendo - Para compreender melhor algumas questes difceis da f crist, Christopher J. H. Wright
O Mal e a Justia de Deus - Mundo injusto, Deus justo?, N. T. Wright
Ronaldo Lidrio telogo e antroplogo, missionrio (APMT e WEC) entre grupos pouco ou no evangelizados. organizador de Indgenas do Brasil -- avaliando a misso da igreja e A Questo Indgena -- Uma Luta Desigual.
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