Opinio 3pp3w
03 de maro de 2009
- Visualizaes: 21646
1 comentrio(s)
- +A
- -A
-
compartilhar
Impedimento na educao 3c34w
Karl Heinz Kienitz
Ento lhe trouxeram algumas crianas para que lhes impusesse as mos, e orasse; mas os discpulos os repreenderam. Jesus, porm, disse: Deixai as crianas e no as impeais de virem a mim, porque de tais o reino dos cus. (Mt 19.13-14)
Jesus, chamando uma criana, colocou-a no meio deles, e disse: [...] qualquer que receber em meu nome uma criana tal como esta, a mim me recebe. Mas qualquer que fizer tropear um destes pequeninos que creem em mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoo uma pedra de moinho, e se submergisse na profundeza do mar. (Mt 18.2-6)
Por educao entende-se o conjunto e o resultado dos processos pelos quais a sociedade transmite de uma gerao seguinte sua herana e experincia social, intelectual e religiosa acumulada. Em parte, estes processos so informais e incidentais e ocorrem em formas de convvio e atividade social sem motivao educacional essencial. Os processos educativos mais formais so projetados para:
- dar aos membros imaturos da sociedade um domnio sobre os smbolos e a tcnica da civilizao, incluindo a leitura e escrita, as artes, as cincias, e a religio;
- ampliar a bagagem do indivduo e o conhecimento da comunidade, alm das demandas momentneas definidas por atividades diretas do ambiente imediato.
De um ponto de vista bblico, cabe famlia a responsabilidade fundamental no processo educativo, incluindo o aprendizado das verdades sobre Deus. Tal viso de educao explicitada em textos bblicos antigos, como, por exemplo, na instruo especfica aos pais israelitas: Lembrem desses mandamentos e os guardem no seu corao [...] e no deixem de ensin-los aos seus filhos. Repitam essas leis em casa e fora de casa, quando se deitarem e quando se levantarem (Dt 11. 18-19). J nos evangelhos, Jesus enfatiza que uma criana deve ter a oportunidade de vir a ele. A dimenso espiritual da educao foi reafirmada por Comenius (1592-1670), pai da educao moderna, e por grandes educadores cristos que o sucederam.
Uma viso bblica de educao compatvel com a Constituio Brasileira, que preconiza: A educao, direito de todos e dever do Estado e da famlia, ser promovida e incentivada com a colaborao da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exerccio da cidadania e sua qualificao para o trabalho. Na Constituio a famlia entendida como a base da sociedade e conta com a proteo especial do Estado. Como entidade familiar reconhecida a unio estvel entre o homem e a mulher. Assim, o Estado deve ser um coadjuvante fundamental da famlia. Com relao ao processo formal do ensino, a Constituio tambm preconiza princpios compatveis com uma viso bblica.

Jesus, chamando uma criana, colocou-a no meio deles, e disse: [...] qualquer que receber em meu nome uma criana tal como esta, a mim me recebe. Mas qualquer que fizer tropear um destes pequeninos que creem em mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoo uma pedra de moinho, e se submergisse na profundeza do mar. (Mt 18.2-6)
Por educao entende-se o conjunto e o resultado dos processos pelos quais a sociedade transmite de uma gerao seguinte sua herana e experincia social, intelectual e religiosa acumulada. Em parte, estes processos so informais e incidentais e ocorrem em formas de convvio e atividade social sem motivao educacional essencial. Os processos educativos mais formais so projetados para:
- dar aos membros imaturos da sociedade um domnio sobre os smbolos e a tcnica da civilizao, incluindo a leitura e escrita, as artes, as cincias, e a religio;
- ampliar a bagagem do indivduo e o conhecimento da comunidade, alm das demandas momentneas definidas por atividades diretas do ambiente imediato.
De um ponto de vista bblico, cabe famlia a responsabilidade fundamental no processo educativo, incluindo o aprendizado das verdades sobre Deus. Tal viso de educao explicitada em textos bblicos antigos, como, por exemplo, na instruo especfica aos pais israelitas: Lembrem desses mandamentos e os guardem no seu corao [...] e no deixem de ensin-los aos seus filhos. Repitam essas leis em casa e fora de casa, quando se deitarem e quando se levantarem (Dt 11. 18-19). J nos evangelhos, Jesus enfatiza que uma criana deve ter a oportunidade de vir a ele. A dimenso espiritual da educao foi reafirmada por Comenius (1592-1670), pai da educao moderna, e por grandes educadores cristos que o sucederam.
Uma viso bblica de educao compatvel com a Constituio Brasileira, que preconiza: A educao, direito de todos e dever do Estado e da famlia, ser promovida e incentivada com a colaborao da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exerccio da cidadania e sua qualificao para o trabalho. Na Constituio a famlia entendida como a base da sociedade e conta com a proteo especial do Estado. Como entidade familiar reconhecida a unio estvel entre o homem e a mulher. Assim, o Estado deve ser um coadjuvante fundamental da famlia. Com relao ao processo formal do ensino, a Constituio tambm preconiza princpios compatveis com uma viso bblica.
Tem doutorado em Engenharia Eltrica pela Escola Politcnica Federal de Zurique, Sua. professor de engenharia em So Jos dos Campos (SP). editor do blog F e Cincia.
- Textos publicados: 32 [ver]
-
Site: http://www.freewebs.com/kienitz/
03 de maro de 2009
- Visualizaes: 21646
1 comentrio(s)
- +A
- -A
-
compartilhar
QUE BOM QUE VOC CHEGOU AT AQUI. 223i1k
Ultimato quer falar com voc.
A cada dia, mais de dez mil usurios navegam pelo Portal Ultimato. Leem e compartilham gratuitamente dezenas de blogs e hotsites, alm do acervo digital da revista Ultimato, centenas de estudos bblicos, devocionais dirias de autores como John Stott, Eugene Peterson, C. S. Lewis, entre outros, alm de artigos, notcias e servios que so atualizados diariamente nas diferentes plataformas e redes sociais.
PARA CONTINUAR, precisamos do seu apoio. Compartilhe conosco um cafezinho.

Leia mais em Opinio 2l1v6s

Opinio do leitor 1t5dh
Para comentar necessrio estar logado no site. Clique aqui para fazer o ou o seu cadastro.
Escreva um artigo em resposta
Para escrever uma resposta necessrio estar cadastrado no site. Clique aqui para fazer o ou seu cadastro.
Ainda no h artigos publicados na seo "Palavra do leitor" em resposta a este texto.
Assuntos em ltimas 6ik57
- 500AnosReforma
- Aconteceu Comigo
- Aconteceu h...
- Agenda50anos
- Arte e Cultura
- Biografia e Histria
- Casamento e Famlia
- Cincia
- Devocionrio
- Espiritualidade
- Estudo Bblico
- Evangelizao e Misses
- tica e Comportamento
- Igreja e Liderana
- Igreja em ao
- Institucional
- Juventude
- Legado e Louvor
- Meio Ambiente
- Poltica e Sociedade
- Reportagem
- Resenha
- Sessenta +
- Srie Cincia e F Crist
- Teologia e Doutrina
- Testemunho
- Vida Crist
Revista Ultimato 5z423b
+ lidos 1s1q68
- A bno de ter avs e de ser avs
- Francisco, Samuel Escobar memria e honra
- Adolescncia: No preciso uma segunda temporada
- Os Jardins do den e a Sombra de Abel: uma jornada pela aposentadoria
- F, transformao social e incluso vida e obra de Jos de Souza Marques
- Abel e Zacarias: encontrando misso na aposentadoria avanada
- Paul Tournier e a Bblia
- Ser ou no ser me: eis a questo
- A nova edio da revista Ultimato chegou
- 29 Mutiro Mundial de Orao por crianas e adolescentes socialmente vulnerveis chegou!