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21 de novembro de 2016
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Dez dicas para visitar pessoas doentes a6w5w
Antes, preciso lembrar que o Senhor visitou o seu povo e veio buscar e salvar o perdido (1.68). Ele nos chama a seu servio e quer continuar a sua misso iniciada junto ao seu povo. Ore a Deus pedindo que ele use voc como instrumento de cura, perdo, reconciliao, esperana, vida. Ento, quando voc visitar uma pessoa enferma, lembre-se:
1) Foi o Senhor que lhe deu essa misso. Cabe, porm, a voc preparar-se para essa tarefa, e preparar-se bem.
2) No contato com o enfermo voc deve ser a Boa Nova, antes de compartilh-la. As palavras do Evangelho devem ser encarnadas, antes de serem verbalizadas (J. C. Aldrich).
3) Voc carta de Cristo (2 Co 3.3), lida pela pessoa enferma.
4) Este o alvo da sua visita: compartilhar o amor de Deus, a Boa Nova de Jesus. Voc pode fazer isso em poucas palavras, ou at sem palavras.
5) A sua visita tem o propsito de levar o amor de Deus, a Boa Nova de Jesus e de ministrar o conforto e o consolo para quem sofre. No sucumba tentao de fazer discursos e pregaes. Oraes e leituras bblicas requerem clima e momentos apropriados. Os textos bblicos e as oraes devem estar de acordo com as necessidades do paciente.
6) A visita pessoa enferma no oportunidade para voc angariar mais adeptos para a sua igreja. O seu propsito no proselitista. , sim, oportunidade para falar do amor de Deus e compartilhar a Boa Nova de Jesus. Em primeiro lugar deve estar o Reino de Deus (Mt 6.33).
7) A enfermidade costuma ser uma experincia muito dura. Alm do sofrimento fsico, o enfermo costuma enfrentar sofrimento moral: sentimentos de culpa, de punio, de fracasso, decepes, medo da morte. Por isso evite temas relacionados ao juzo final, condenao eterna. a melhor forma de incentivar uma f crist genuna, de estabelecer um relacionamento saudvel, significativo e amoroso entre o enfermo e Deus.
8) Preste verdadeira ateno s palavras, aos gestos e expresso corporal do enfermo. A escuta atenta e silenciosa estimula o outro a se comunicar. Indiferena e desateno inibem-no a se comunicar com naturalidade. Escutando-o, voc o ajudar a superar a sua tenso e aliviar a sua solido.
9) Lembre-se: se o sofrimento inevitvel, possvel evitar que as pessoas sofram sozinhas.
10) Nos momentos difceis deste ministrio de misericrdia e consolao, entregue-se confiante nas mos de Deus, e prossiga perseverante na companhia do Senhor.
Maria Luiza Rckert, autora de Capelania Hospitalar e tica do Cuidado, cursou teologia na Escola Superior de Teologia (EST), em So Leopoldo, RS, e aprofundou seus estudos em clnica pastoral no Hospital da Universidade de Minnesota, Estados Unidos. Ps-graduada em tica, subjetividade e cidadania, atuou como capel no Hospital Evanglico de Vila Velha, ES, durante vinte anos. Preparou mais de uma centena de voluntrios para o ministrio de visitao em hospitais e capacitou agentes da Pastoral da Sade.
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Para que serve a capelania hospitalar?
Capelania Hospitalar e tica do Cuidado
1) Foi o Senhor que lhe deu essa misso. Cabe, porm, a voc preparar-se para essa tarefa, e preparar-se bem.
2) No contato com o enfermo voc deve ser a Boa Nova, antes de compartilh-la. As palavras do Evangelho devem ser encarnadas, antes de serem verbalizadas (J. C. Aldrich).
3) Voc carta de Cristo (2 Co 3.3), lida pela pessoa enferma.
4) Este o alvo da sua visita: compartilhar o amor de Deus, a Boa Nova de Jesus. Voc pode fazer isso em poucas palavras, ou at sem palavras.
5) A sua visita tem o propsito de levar o amor de Deus, a Boa Nova de Jesus e de ministrar o conforto e o consolo para quem sofre. No sucumba tentao de fazer discursos e pregaes. Oraes e leituras bblicas requerem clima e momentos apropriados. Os textos bblicos e as oraes devem estar de acordo com as necessidades do paciente.
6) A visita pessoa enferma no oportunidade para voc angariar mais adeptos para a sua igreja. O seu propsito no proselitista. , sim, oportunidade para falar do amor de Deus e compartilhar a Boa Nova de Jesus. Em primeiro lugar deve estar o Reino de Deus (Mt 6.33).
7) A enfermidade costuma ser uma experincia muito dura. Alm do sofrimento fsico, o enfermo costuma enfrentar sofrimento moral: sentimentos de culpa, de punio, de fracasso, decepes, medo da morte. Por isso evite temas relacionados ao juzo final, condenao eterna. a melhor forma de incentivar uma f crist genuna, de estabelecer um relacionamento saudvel, significativo e amoroso entre o enfermo e Deus.
8) Preste verdadeira ateno s palavras, aos gestos e expresso corporal do enfermo. A escuta atenta e silenciosa estimula o outro a se comunicar. Indiferena e desateno inibem-no a se comunicar com naturalidade. Escutando-o, voc o ajudar a superar a sua tenso e aliviar a sua solido.
9) Lembre-se: se o sofrimento inevitvel, possvel evitar que as pessoas sofram sozinhas.
10) Nos momentos difceis deste ministrio de misericrdia e consolao, entregue-se confiante nas mos de Deus, e prossiga perseverante na companhia do Senhor.
Maria Luiza Rckert, autora de Capelania Hospitalar e tica do Cuidado, cursou teologia na Escola Superior de Teologia (EST), em So Leopoldo, RS, e aprofundou seus estudos em clnica pastoral no Hospital da Universidade de Minnesota, Estados Unidos. Ps-graduada em tica, subjetividade e cidadania, atuou como capel no Hospital Evanglico de Vila Velha, ES, durante vinte anos. Preparou mais de uma centena de voluntrios para o ministrio de visitao em hospitais e capacitou agentes da Pastoral da Sade.
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