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22 de janeiro de 2025
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Confrontando a diviso: buscando a unidade por meio do Esprito 4k6640
hora de restaurarmos a arte perdida das discusses da igreja
Por Anne Zaki
O artigo a seguir a transcrio e traduo da exposio bblica feita pela teloga Anne Zaki no 4 Congresso Lausanne de Evangelizao Mundial.
Bom dia a todos vocs!
Trago o amor de seus irmos e irms em Cristo do Egito, do Norte da frica e do Oriente Mdio.
H aproximadamente 15 a 20 milhes de ns na regio e muitos milhes a mais de comunidades de adorao, de lngua rabe, ao redor do mundo. Pela graa de Deus, a igreja no Oriente Mdio tem tido uma presena ininterrupta desde o dia de Pentecostes, apesar de tudo que se a em nossa regio. E contamos com suas oraes para que a graa de Deus continue a nos sustentar enquanto alcanamos nossos vizinhos no crentes com o amor e a paz de Jesus Cristo.
Esta manh, uma honra e um prazer refletir sobre a palavra de Deus juntos, conforme ela chega at ns no captulo 15 do livro de Atos. Quero comear mencionando um filme recente que talvez alguns de vocs tenham assistido. Remando para o ouro conta a histria real de oito jovens atletas da equipe de remo da Universidade de Washington. No incio, h um dilogo entre os treinadores, que esto claramente frustrados por no conseguirem fazer os oito atletas trabalharem juntos como um time. Todos eram fortes, mas no sabiam usar seus pontos fortes para lutarem juntos, em vez de lutarem entre si. Um dos treinadores diz: Este o grupo mais forte que j vimos, mas tambm pode ser a equipe mais fraca que j tivemos.
Depois da leitura desta manh da agem em Atos, que foi lindamente feita pela nossa equipe de drama, poderamos descrever a Igreja de Antioquia (At 15.1-5) com as mesmas palavras do treinador ela estava usando sua fora para lutar uns contra os outros, em vez de lutarem juntos.
Oua o que aconteceu em Antioquia. Enquanto Paulo e Barnab estavam l, por um longo tempo, discipulando a jovem igreja de Antioquia, que haviam plantado juntos, eles ficaram profundamente perturbados com o ensinamento de alguns homens vindos da Judeia: Se vocs no forem circuncidados segundo o costume de Moiss, no podem ser salvos (v. 1). Isso colocava em dvida a morte e ressurreio de Jesus como nica garantia de salvao, e ameaava a unidade que o Esprito Santo j havia criado entre crentes judeus e gentios.
Aps disputa e debate acirrados com aqueles homens da Judeia, a igreja reconheceu que tal falso ensino poderia alcanar outras igrejas e comissionou Paulo e Barnab, junto com outros crentes, para irem at Jerusalm discutir essa importante questo com os apstolos e presbteros.
Agora, quero que voc observe o engajamento de crentes regulares junto dos lderes da igreja na discusso das principais questes teolgicas da igreja naquela poca. Vemos o primeiro conclio da igreja na histria: uma reunio entre apstolos, presbteros e crentes engajados, incluindo alguns que tinham opinies opostas. Porque quando eles chegaram a Jerusalm, descobrimos que parte do conclio era o partido dos fariseus, que se levantaram e ecoaram os mesmos ensinamentos que os falsos mestres estavam dizendo em Antioquia: Os gentios devem ser circuncidados e obrigados a obedecer lei de Moiss. Ainda assim, eles permaneceram at o final e discutiram juntos o assunto.
Ento, o versculo 7 declara: Havendo grande debate, Pedro tomou a palavra e disse. Isso notvel por, pelo menos, duas razes. Primeiro, porque demonstra a coragem da liderana exemplificada por Pedro. Coragem de sair da arquibancada silenciosa do espectador (em que, infelizmente, muitos lderes da igreja permanecem em tempos de conflito e crise) e arriscar-se pelo bem de seus parceiros no evangelho, Paulo e Barnab ainda mais pelo bem da verdade, que o prprio Pedro aprendeu de forma dolorosa, quando foi confrontado por Paulo, o que nos leva segunda razo pela qual isso notvel.
Lembre-se de que pouco antes deste conclio em Jerusalm, Pedro estava visitando Antioquia quando Paulo o confrontou sobre seu comportamento hipcrita, e mais tarde Paulo escreveu sobre isso no captulo dois de sua carta aos Glatas. Ele escreveu isto: Quando, porm, Cefas veio a Antioquia, resisti-lhe francamente, porque era censurvel. Pois, antes de chegarem alguns homens da parte de Tiago, ele comia com os pagos convertidos. Mas, quando aqueles vieram, retraiu-se e separou-se destes, temendo os circuncidados. Os demais judeus convertidos seguiram-lhe a atitude equvoca, de maneira que mesmo Barnab foi levado por eles a essa dissimulao.
No Conclio de Jerusalm, encontramos um Pedro mudado, corrigido, conquistado por seu irmo Paulo aps um confronto bem-sucedido, de acordo com o ensinamento de Jesus em Mateus 18 (cf. Gl 2.11-21). Talvez a coragem que Pedro demonstrou ao falar em Jerusalm tenha se inspirado na coragem de Paulo ao falar com ele em Antioquia.
Mas, e se Paulo nunca tivesse confrontado Pedro? O que teria acontecido com a f de Barnab e dos outros crentes de Antioquia? E se Pedro nunca tivesse sido corrigido e, consequentemente, nunca tivesse falado no Conclio de Jerusalm? O que teria acontecido com a unidade e a misso da igreja naquela poca, e que tipo de teologia da igreja teramos herdado?
E ento eu fao essa pergunta aos nossos lderes da igreja hoje. O que acontece quando encobrimos o comportamento errado dos nossos colderes? Ou quando falhamos em confrontar corajosamente os ensinamentos errados sobre o que necessrio para a salvao? Por exemplo, falsos ensinamentos de que a salvao pode ser conquistada por meio de boas aes, ou por meio do desprezo pelo prprio corpo. O que acontece quando os lderes da igreja ficam em silncio diante de ensinamentos errados em vez de confrontar os guardies polarizadores que dividem os crentes?
No tanto de judeus e gentios, embora isso ainda acontea hoje, mas mais de jovens e velhos, ricos e pobres, homens e mulheres, educados e analfabetos, deficientes e fisicamente aptos, pessoas nascidas em lares de crentes e crentes forados a sair de seus lares para crer. Quando ficamos em silncio em momentos de dizer a verdade, o futuro da igreja est em jogo. Mas tambm devemos itir que quebrar o silncio nos traz um alto custo.
Quando Jesus confrontou a hipocrisia e os falsos ensinamentos dos lderes religiosos de sua poca, isso lhe custou a vida, e tem custado a vida de seus seguidores desde ento. s vezes fisicamente, na maioria das vezes psicologicamente.
Acredito que, um dia, toda a comunidade missional ter que pagar um preo no importa o que acontea. A questo : Ser o custo de ficar em silncio e deixar que os falsos ensinamentos nos dividam? Ou ser o custo de quebrar o silncio e ensinar os verdadeiros ensinamentos que deveriam nos unir? Pedro quebrou o silncio e lembrou ao Conclio como Deus evidenciou sua aceitao pelos gentios, dando-lhes o Esprito Santo, assim como tinha dado aos judeus.
Agora, todos ns sabemos que quando lemos nos Evangelhos os ensinamentos de Jesus, sabemos que Jesus fez algumas distines bem claras, como distines entre luz e escurido, santidade e hipocrisia, a porta estreita e a porta larga. E como igreja, faramos muito bem em traar as linhas divisrias onde Jesus as havia traado.
Mas em sua igreja, Jesus no fez distino entre ns e eles. Judeus e gentios, liberais e conservadores, modernos e tradicionais, complementaristas e igualitrios, missionrios estrangeiros e lderes indgenas. Ele no fez distino entre pessoas pertencentes a vrias raas ou afiliaes polticas, desde que tenham sido batizadas em Cristo e se revestiram de Cristo, pois em Cristo somos todos um. No divida o que Jesus uniu, no faa distines onde Jesus no fez nenhuma.
Pedro conclui seu discurso com esta poderosa pergunta proftica: Agora, pois, por que vocs querem tentar a Deus, pondo sobre o pescoo dos discpulos um jugo que nem os nossos pais puderam ar, nem ns">Descobrindo o potencial da dispora: um chamado igreja brasileira, por Fabiana Braun, 4 Congresso Lausanne de Evangelizao Mundial
Por Anne Zaki
O artigo a seguir a transcrio e traduo da exposio bblica feita pela teloga Anne Zaki no 4 Congresso Lausanne de Evangelizao Mundial.

Trago o amor de seus irmos e irms em Cristo do Egito, do Norte da frica e do Oriente Mdio.
H aproximadamente 15 a 20 milhes de ns na regio e muitos milhes a mais de comunidades de adorao, de lngua rabe, ao redor do mundo. Pela graa de Deus, a igreja no Oriente Mdio tem tido uma presena ininterrupta desde o dia de Pentecostes, apesar de tudo que se a em nossa regio. E contamos com suas oraes para que a graa de Deus continue a nos sustentar enquanto alcanamos nossos vizinhos no crentes com o amor e a paz de Jesus Cristo.
Esta manh, uma honra e um prazer refletir sobre a palavra de Deus juntos, conforme ela chega at ns no captulo 15 do livro de Atos. Quero comear mencionando um filme recente que talvez alguns de vocs tenham assistido. Remando para o ouro conta a histria real de oito jovens atletas da equipe de remo da Universidade de Washington. No incio, h um dilogo entre os treinadores, que esto claramente frustrados por no conseguirem fazer os oito atletas trabalharem juntos como um time. Todos eram fortes, mas no sabiam usar seus pontos fortes para lutarem juntos, em vez de lutarem entre si. Um dos treinadores diz: Este o grupo mais forte que j vimos, mas tambm pode ser a equipe mais fraca que j tivemos.
Depois da leitura desta manh da agem em Atos, que foi lindamente feita pela nossa equipe de drama, poderamos descrever a Igreja de Antioquia (At 15.1-5) com as mesmas palavras do treinador ela estava usando sua fora para lutar uns contra os outros, em vez de lutarem juntos.
Oua o que aconteceu em Antioquia. Enquanto Paulo e Barnab estavam l, por um longo tempo, discipulando a jovem igreja de Antioquia, que haviam plantado juntos, eles ficaram profundamente perturbados com o ensinamento de alguns homens vindos da Judeia: Se vocs no forem circuncidados segundo o costume de Moiss, no podem ser salvos (v. 1). Isso colocava em dvida a morte e ressurreio de Jesus como nica garantia de salvao, e ameaava a unidade que o Esprito Santo j havia criado entre crentes judeus e gentios.
Aps disputa e debate acirrados com aqueles homens da Judeia, a igreja reconheceu que tal falso ensino poderia alcanar outras igrejas e comissionou Paulo e Barnab, junto com outros crentes, para irem at Jerusalm discutir essa importante questo com os apstolos e presbteros.
Agora, quero que voc observe o engajamento de crentes regulares junto dos lderes da igreja na discusso das principais questes teolgicas da igreja naquela poca. Vemos o primeiro conclio da igreja na histria: uma reunio entre apstolos, presbteros e crentes engajados, incluindo alguns que tinham opinies opostas. Porque quando eles chegaram a Jerusalm, descobrimos que parte do conclio era o partido dos fariseus, que se levantaram e ecoaram os mesmos ensinamentos que os falsos mestres estavam dizendo em Antioquia: Os gentios devem ser circuncidados e obrigados a obedecer lei de Moiss. Ainda assim, eles permaneceram at o final e discutiram juntos o assunto.
Ento, o versculo 7 declara: Havendo grande debate, Pedro tomou a palavra e disse. Isso notvel por, pelo menos, duas razes. Primeiro, porque demonstra a coragem da liderana exemplificada por Pedro. Coragem de sair da arquibancada silenciosa do espectador (em que, infelizmente, muitos lderes da igreja permanecem em tempos de conflito e crise) e arriscar-se pelo bem de seus parceiros no evangelho, Paulo e Barnab ainda mais pelo bem da verdade, que o prprio Pedro aprendeu de forma dolorosa, quando foi confrontado por Paulo, o que nos leva segunda razo pela qual isso notvel.
Lembre-se de que pouco antes deste conclio em Jerusalm, Pedro estava visitando Antioquia quando Paulo o confrontou sobre seu comportamento hipcrita, e mais tarde Paulo escreveu sobre isso no captulo dois de sua carta aos Glatas. Ele escreveu isto: Quando, porm, Cefas veio a Antioquia, resisti-lhe francamente, porque era censurvel. Pois, antes de chegarem alguns homens da parte de Tiago, ele comia com os pagos convertidos. Mas, quando aqueles vieram, retraiu-se e separou-se destes, temendo os circuncidados. Os demais judeus convertidos seguiram-lhe a atitude equvoca, de maneira que mesmo Barnab foi levado por eles a essa dissimulao.
No Conclio de Jerusalm, encontramos um Pedro mudado, corrigido, conquistado por seu irmo Paulo aps um confronto bem-sucedido, de acordo com o ensinamento de Jesus em Mateus 18 (cf. Gl 2.11-21). Talvez a coragem que Pedro demonstrou ao falar em Jerusalm tenha se inspirado na coragem de Paulo ao falar com ele em Antioquia.
Mas, e se Paulo nunca tivesse confrontado Pedro? O que teria acontecido com a f de Barnab e dos outros crentes de Antioquia? E se Pedro nunca tivesse sido corrigido e, consequentemente, nunca tivesse falado no Conclio de Jerusalm? O que teria acontecido com a unidade e a misso da igreja naquela poca, e que tipo de teologia da igreja teramos herdado?
E ento eu fao essa pergunta aos nossos lderes da igreja hoje. O que acontece quando encobrimos o comportamento errado dos nossos colderes? Ou quando falhamos em confrontar corajosamente os ensinamentos errados sobre o que necessrio para a salvao? Por exemplo, falsos ensinamentos de que a salvao pode ser conquistada por meio de boas aes, ou por meio do desprezo pelo prprio corpo. O que acontece quando os lderes da igreja ficam em silncio diante de ensinamentos errados em vez de confrontar os guardies polarizadores que dividem os crentes?
No tanto de judeus e gentios, embora isso ainda acontea hoje, mas mais de jovens e velhos, ricos e pobres, homens e mulheres, educados e analfabetos, deficientes e fisicamente aptos, pessoas nascidas em lares de crentes e crentes forados a sair de seus lares para crer. Quando ficamos em silncio em momentos de dizer a verdade, o futuro da igreja est em jogo. Mas tambm devemos itir que quebrar o silncio nos traz um alto custo.
Quando Jesus confrontou a hipocrisia e os falsos ensinamentos dos lderes religiosos de sua poca, isso lhe custou a vida, e tem custado a vida de seus seguidores desde ento. s vezes fisicamente, na maioria das vezes psicologicamente.
Acredito que, um dia, toda a comunidade missional ter que pagar um preo no importa o que acontea. A questo : Ser o custo de ficar em silncio e deixar que os falsos ensinamentos nos dividam? Ou ser o custo de quebrar o silncio e ensinar os verdadeiros ensinamentos que deveriam nos unir? Pedro quebrou o silncio e lembrou ao Conclio como Deus evidenciou sua aceitao pelos gentios, dando-lhes o Esprito Santo, assim como tinha dado aos judeus.
Agora, todos ns sabemos que quando lemos nos Evangelhos os ensinamentos de Jesus, sabemos que Jesus fez algumas distines bem claras, como distines entre luz e escurido, santidade e hipocrisia, a porta estreita e a porta larga. E como igreja, faramos muito bem em traar as linhas divisrias onde Jesus as havia traado.
Mas em sua igreja, Jesus no fez distino entre ns e eles. Judeus e gentios, liberais e conservadores, modernos e tradicionais, complementaristas e igualitrios, missionrios estrangeiros e lderes indgenas. Ele no fez distino entre pessoas pertencentes a vrias raas ou afiliaes polticas, desde que tenham sido batizadas em Cristo e se revestiram de Cristo, pois em Cristo somos todos um. No divida o que Jesus uniu, no faa distines onde Jesus no fez nenhuma.
Pedro conclui seu discurso com esta poderosa pergunta proftica: Agora, pois, por que vocs querem tentar a Deus, pondo sobre o pescoo dos discpulos um jugo que nem os nossos pais puderam ar, nem ns">Descobrindo o potencial da dispora: um chamado igreja brasileira, por Fabiana Braun, 4 Congresso Lausanne de Evangelizao Mundial
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