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07 de dezembro de 2007
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A preparao para o Natal. O Messias veio? O Messias vir? 23450
Robinson Cavalcanti

"...Porquanto vos trago boas novas de grande alegria que o ser para todo o povo." (Lc 2.10b)
O Ano Civil ainda prossegue por um ms, mas o Ano Cristo terminou. Olhamos para a nossa vida pessoal -- e suas relaes -- desde o Advento ado, por cada quadra do Ano Cristo, e podemos perceber o quanto fomos santificados (ou no) em nossos sentimentos, temperamento, carter, projetos, valores, compromissos. As lies de cada quadra do Ano Cristo, quando levadas devidamente a srio, pelo poder do Esprito Santo, podem fazer uma diferena qualitativa em nossas vidas, que vo sendo moldadas ao carter de Cristo. Por no manterem essa sbia e pia tradio, outros ramos do Cristianismo se empobrecem, movidos apenas pelo Ano Civil, ou apelando, fora de tempo, para o calendrio Judaico.
Iniciamos o Ano Cristo com o tempo do Advento, as quatro semanas que antecedem a celebrao do Natal, com a importncia da Encarnao e o anncio anglico aos pastores de que "boas novas de grande alegria seriam para todo o povo". Como a Igreja tem crido, por dois mil anos que o Messias j veio, e j habitou entre ns, cheio de Graa e de Verdade, nesse tempo tambm esperamos o Segundo Advento, o regresso glorioso do Senhor para julgar os vivos e os mortos, e estabelecer o seu perfeito e definitivo Reino. Encarnao e parousia.
A realidade que milhes de pessoas no mundo atual nunca ouviram falar do Messias, ou no tiveram a oportunidade de se posicionarem diante das Boas Novas. O empreendimento missionrio, difcil, ainda uma tarefa inacabada. Os Liberais, para aliviar o peso das conscincias e da responsabilidade, decretam, com seu universalismo, uma "anistia", pretendendo a salvao de todos, ou vendo no Jesus de Nazar apenas uma das manifestaes do Cristo de Deus, que tambm estaria presente nos fundadores das grandes religies.
Para tantos cristos nominais ou superficiais, a chegada do Messias pouco mais do que um fato histrico ou uma tradio cultural, no gerando o compromisso da vida nova de doao.
O Secularismo vai mais alm, e quer eliminar o Natal como parte da prpria cultura. Nero redivive!
Por outro lado, para milhes de pobres, explorados, marginalizados, excludos, discriminados, mesmo em uma sociedade que se pretende parte da Cristandade, a vinda do Messias no lhes significou qualquer "boa nova", nem lhes trouxe "grande alegria".
O Messias j veio ou o Messias ainda vir">www.dar.org.br

"...Porquanto vos trago boas novas de grande alegria que o ser para todo o povo." (Lc 2.10b)
O Ano Civil ainda prossegue por um ms, mas o Ano Cristo terminou. Olhamos para a nossa vida pessoal -- e suas relaes -- desde o Advento ado, por cada quadra do Ano Cristo, e podemos perceber o quanto fomos santificados (ou no) em nossos sentimentos, temperamento, carter, projetos, valores, compromissos. As lies de cada quadra do Ano Cristo, quando levadas devidamente a srio, pelo poder do Esprito Santo, podem fazer uma diferena qualitativa em nossas vidas, que vo sendo moldadas ao carter de Cristo. Por no manterem essa sbia e pia tradio, outros ramos do Cristianismo se empobrecem, movidos apenas pelo Ano Civil, ou apelando, fora de tempo, para o calendrio Judaico.
Iniciamos o Ano Cristo com o tempo do Advento, as quatro semanas que antecedem a celebrao do Natal, com a importncia da Encarnao e o anncio anglico aos pastores de que "boas novas de grande alegria seriam para todo o povo". Como a Igreja tem crido, por dois mil anos que o Messias j veio, e j habitou entre ns, cheio de Graa e de Verdade, nesse tempo tambm esperamos o Segundo Advento, o regresso glorioso do Senhor para julgar os vivos e os mortos, e estabelecer o seu perfeito e definitivo Reino. Encarnao e parousia.
A realidade que milhes de pessoas no mundo atual nunca ouviram falar do Messias, ou no tiveram a oportunidade de se posicionarem diante das Boas Novas. O empreendimento missionrio, difcil, ainda uma tarefa inacabada. Os Liberais, para aliviar o peso das conscincias e da responsabilidade, decretam, com seu universalismo, uma "anistia", pretendendo a salvao de todos, ou vendo no Jesus de Nazar apenas uma das manifestaes do Cristo de Deus, que tambm estaria presente nos fundadores das grandes religies.
Para tantos cristos nominais ou superficiais, a chegada do Messias pouco mais do que um fato histrico ou uma tradio cultural, no gerando o compromisso da vida nova de doao.
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Por outro lado, para milhes de pobres, explorados, marginalizados, excludos, discriminados, mesmo em uma sociedade que se pretende parte da Cristandade, a vinda do Messias no lhes significou qualquer "boa nova", nem lhes trouxe "grande alegria".
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