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4 conselhos para lidar com crises e instabilidade 511l4m

PorTas Machado
Vejo muita gente cansada, lidando com perodos turbulentos que se esticam ou se seguem sem intervalos, alguns se percebem num labirinto, outros se queixam da desordem instalada, de crises infindveis. Mudanas so tantas e to cleres que quando achamos que nos atualizamos j estamos inadequados, j no conseguimos dialogar e visualizar com clareza o que vivemos. Ento, o que dizer desses tempos incertos e como elucidar nossa complexa realidade?
Algumas sugestes talvez possam contribuir para ampliar reflexes e, quem sabe, o incio de novas posturas:
1. Aprender a lidar com a tristeza. Ela faz parte da vida, inevitvel. Mas, como viv-la e discerni-la que far a diferena. O apstolo Paulo fala sobre uma tristeza que pode ser benfica, medida que produz uma qualidade de arrependimento (2Co 7.9). uma tristeza que mexe com nossas entranhas, di, contudo, nos faz parar, lamentar, repensar, confessar, buscar outro rumo. Mas tambm h tristeza que produz morte, que nos faz andar em crculos, desesperanados, consumidos. Ela nos acelera, embaa os olhos do corao, nos faz viver amargos, entregues s murmuraes. Saber ficar triste e perceber de que tristeza se trata uma bno, tem a ver com sabedoria, com sade emocional.
2. Compreender a fonte do estresse. S compreender, obviamente, no resolve, mas um caminho para promover mudanas. A juno de tenso extrema com sobrecarga por longo tempo no tem como dar em algo bom. O equilbrio necessrio ao nosso corpo foi abandonado e, ento, confuso, nosso organismo comea a sinalizar que as cosias no andam bem. S que, muitas vezes, devido ao desejo insano de atender expectativas irreais, da pressa, ignora-se a sirene do corpo. Atualmente comum confundirmos iluso com ousadia, ansiedade com agilidade. Portanto, conseguir detectar a razo que nos leva a tal rebulio, reconhecer os gatilhos e nomear a fera interior que nos desalinha pode promover uma nova conscincia e um novo ritmo.


3. Desistir do controle. Para muitos controlar um imperativo diante de um mundo onde reina o medo. Uma resposta imediata, por vezes at inconsciente, para amenizar a insegurana. No funciona, mas engana. E sujeitos enganados podem ser bastante apegados, teimosos e convictos de que esta seria a soluo controlar ainda mais. Organizar-se e ter algum planejamento no algo ruim necessariamente. a a ser perigoso quando depositamos nisso nossa f e confiamos mais em nossos planos do que no Senhor da histria. Pouco sabemos de ns mesmos, quanto mais de tudo o que nos cerca. preciso muita ingenuidade para achar que se simplesmente pensarmos mais, aumentarmos as consideraes, ento, da prxima vez, teremos o controle e eliminaremos falhas e frustraes. Basta se esforar um pouco mais. Essa vida idealizada no combina com a real complexidade em que nossas limitaes nos obrigam a constatar o que no gostaramos e viver o que no queramos. libertador confiar no amor de Deus, que bem conhece nossas necessidades e cuidar delas. Quanto mais se entrega ao Pai tudo aquilo que no nos cabe, maior a chance de amadurecermos nesta liberdade e leveza.
4. Aprofunde o conhecimento, amplie a conscincia. Costumo chamar de fazer a lio de casa. Precisamos aprender a ouvir mais e melhor. Tomar conhecimento das histrias por trs de outras histrias. Levar em considerao de onde a pessoa est partindo, o contexto em que ela vive, as diversas narrativas para os acontecimentos, sobretudo aquelas que se contrapem. muito trabalhoso, mas importante. E isso que requer a dignidade do dilogo. Ouvir grupos diferentes e estudar. Ler mais e melhor, com cuidado e ateno, ampliando referncias e verificando fontes, pesquisando e aprofundando argumentaes e consideraes. E mais do que treinar a mente, multiplicar pensamentos, desenvolver teorias que se sustentam aprender a fazer isso com respeito, elegncia movida pela empatia, delicadeza amorosa. Afinal, se o amor no for o que nos move, melhor no nos movermos.
  • Tas Machado, psicoterapeuta e pastora em So Paulo.

A (RE)DESCOBERTA DA SERENIDADE DEIXO COM VOCS A PAZ! NO FIQUEM AFLITOS | REVISTA ULTIMATO
"Serenidade definida como o estado da pessoa serena, que age de maneira calma e tranquila. Pode ser entendida tambm como a paz da mente, o equilbrio emocional, o estado no perturbado, o domnio de si mesmo. Fria, preocupao, inquietude e agitao so alguns de seus antnimos.
disso que trata a matria de capa da edio de 395 da revista Ultimato. Para , clique aqui.

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