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Restaura-nos, Senhor! 1d1u1h

Leia a seguir um dos dez artigos de capa da revista Ultimato 348 (maio-junho), de autoria do Pr. Elben Csar.

***
Uma restaurao atrs da outra muito melhor do que um pecado atrs do outro

Hoje, a vida continuamente sem pecado mais um bonito alvo do que uma bonita histria. Amanh, porm, quando trocarmos de corpo e de ambiente, seremos perfeitos como perfeito o nosso Pai celestial. O apstolo Joo sabia muito bem disso quando escreveu: Estou lhes dizendo isso a fim de que vocs fiquem longe do pecado. Mas se vocs pecarem, existe algum para interceder por vocs diante do Pai. O nome dele Jesus Cristo, aquele que tudo quanto bom e que agrada completamente a Deus (1Jo 2.1, NBV). A histria do povo de Israel e a histria da Igreja corroboram com essa verdade. por isso que a porta da confisso de pecado uma porta continuamente aberta: Se afirmarmos que estamos livres do pecado, estaremos enganando a ns mesmos. Uma declarao dessas um erro absurdo. Mas, se itimos nossos pecados e os confessarmos, ele no vai deixar de nos atender: ele fiel a si mesmo. Ele perdoar nossos pecados e nos purificar de todo erro (1Jo 1.8-9, AM).

Tomemos o exemplo de Davi, aquele que disse honestamente ter mais pecados que cabelos na cabea (Sl 40.12). No Salmo 26, ele proclama repetidas vezes a sua retido. Diz que tem vivido com integridade, que continuamente segue a verdade e que tem lavado as mos na inocncia. Mas, no Salmo anterior, ele se confessa pecador vrias vezes. Pede que Deus no se lembre dos pecados e das transgresses de sua juventude e suplica perdo pelos seus muitos pecados (Sl 26).

No h nada de estranho na dupla experincia do salmista. Ns tambm somos assim. Acertamos e erramos. Erramos e acertamos. semelhana de Pedro, um dia, confessamos com entusiasmo e convico que Jesus o Cristo de Deus (Lc 9.20) e, dias depois, declaramos sem inibio que nem sequer o conhecemos (Lc 22.57).

A vitria sobre o pecado possvel, mas no fcil. Paulo fala sobre isso abertamente: O que a nossa natureza humana quer contra o que o Esprito quer, e o que o Esprito quer contra o que a natureza humana quer. Os dois so inimigos... (Gl 5.17). So duas foras dentro de ns em conflito, em oposio, em briga, em guerra. Os dois modos de vida so diametralmente opostos entre si. Nenhum dos dois lados est disposto a ceder, a entregar os pontos, a fazer algum armistcio. uma luta civil sem trguas, sem rendio e sem fim.

No a primeira vez que a ideia de um poder inimigo aparece na teologia bblica. Na parbola do trigo e joio, Jesus contou que certa noite, quando todos estavam dormindo, veio um inimigo, semeou no meio do trigo uma erva ruim, chamada joio, e depois foi embora (Mt 13.25). Na explicao da parbola, Jesus foi bem explcito: O inimigo que semeia o joio o prprio Diabo (13.39).

Precisamos ser realistas e no triunfalistas. Precisamos nos valer da Videira e do Esprito e no s da boa inteno e dos bons propsitos. Ao mesmo tempo devemos ter absoluta certeza de que a vitria final ser de Jesus, a quem o Senhor Deus prometeu: Sente-se do meu lado direito, at que eu ponha os seus inimigos debaixo dos seus ps (Sl 110.1). Essa agem messinica uma das mais transcritas no Novo Testamento. Jesus (Mt 22.44), Pedro (At 2.34-35), Paulo (1Co 15.25; Ef 1.20-22; Cl 3.1) e o escritor da Epstola aos Hebreus fizeram uso dela.

Depois de qualquer comportamento duvidoso, a graa de Deus nos alcana mais uma vez e somos recolocados na posio ou no nvel em que estvamos, desde que itamos o erro e o confessemos com humildade. Isso no outra coisa seno restaurao. A bno da restaurao no s para grandes e longos pecados e escndalos. para pequenos desvios, cometidos, como costumamos dizer, por pensamento, palavra e obras. Uma restaurao atrs da outra muito melhor do que um pecado atrs do outro!

Leia tambm
Se no escaparmos do pecado, no escaparemos do choro
Prtica da restaurao
Confisso de um peregrino
Equipe Editorial Web
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