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Se no escaparmos do pecado, no escaparemos do choro 6n6813

A revista Ultimato 348 (maio-junho) j est disponvel a todos os s no Portal Ultimato. Assim possvel ler, copiar e comentar cada texto publicado. Esta a forma mais fcil e interativa de transformar sua leitura da revista em uma ressonncia para ns e os outros leitores.

Para os leitores que ainda no so s da revista Ultimato, publicamos aqui um dos artigos desta edio, na seo Pastorais, de autoria do Pr. Elben Csar.

***

Se no escaparmos do pecado, no escaparemos do choro

Se quisermos chorar menos, temos de pecar menos. Existe uma relao entre choro e pecado. Seja pecado prprio, seja pecado dos outros. Seja pecado recente, seja pecado remoto. Naturalmente, o pecado de grande vulto provoca muito mais lgrimas que o pecado de menos gravidade. Mas, se no escaparmos do pecado, no escaparemos das lgrimas.

Em suas memrias, ao saber em primeira mo que a cidade de seus anteados ainda estava em runas, Neemias escreve: Quando ouvi isso, eu me sentei e chorei. Durante alguns dias, eu fiquei chorando e no comi nada (Ne 1.4). No ano 586 antes de Cristo, o exrcito de Nabucodonozor, rei da Babilnia, entrou em Jerusalm e incendiou o Templo de Salomo, o palcio do rei e as casas das pessoas mais importantes da cidade, alm de derrubar suas muralhas e levar para fora do pas boa parte de sua populao (Jr 52.12-34). Essa tragdia sem igual aconteceu por causa do pecado dos reis e do povo de Israel, como os profetas anunciaram repetidas vezes e com bastante antecedncia.

Personagens importantes choraram amargamente depois de terem pecado contra Deus. O que aconteceu com Pedro quando o galo cantou na casa de Caifs? Marcos conta: Ento Pedro caiu em si e comeou a chorar (14.72). Os dois outros Evangelhos Sinticos so mais enfticos: Ento Pedro saiu dali e chorou amargamente (Mt 26.75; Lc 22.62).

O advrbio amargamente, relacionado com o sofrimento causado pelo pecado, aparece pelo menos mais uma vez na Bblia. Na poca dos juzes, todas as tribos de Israel choraram amargamente na presena de Deus (Jz 21.2). E no era para menos, pois o povo cometeu uma longa srie de erros para corrigir o brutal abuso contra uma mulher em trnsito pela cidade benjamita de Gibe, a ponto de deix-la morta em frente porta da casa onde ela havia se hospedado. O pecado dos rapazes que cometeram a violncia sexual acabou provocando uma guerra civil que matou 65 mil soldados e a populao masculina de Gibe (Jz 19.1--20.48). Depois de tal pecado, o que se poderia fazer, seno chorar amargamente?

Chora-se imediatamente aps o pecado ou algum tempo depois por causa do peso da mo do Senhor sobre a cabea do pecador, por causa do remorso, por causa do arrependimento, por causa das consequncias naturais, por causa da vergonha do pecado cometido diante da famlia, da igreja e da sociedade, por causa do castigo infligido em vida pelos homens e por Deus.

Quanto mais vincularmos o pecado ao choro, melhor ser para o gnero humano. um benefcio que se presta ao pecador. uma prova de amor que se lhe d. uma pregao do evangelho. Porque, alm de todos os choros que acontecem dentro do tempo, h outro choro, do outro lado da vida terrena. Um choro diferente, que no a, no acaba, no termina. o choro eterno, provocado pelo pecado no assumido, no confessado, no colocado nos ombros do Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, no perdoado, no redimido. impressionante o fato de Jesus se referir seis vezes a esse choro em seus discursos e parbolas (Mt 8.12; 13.42, 50; 22.13; 24.51; 25.30). Em todos esses versculos, Jesus declara que na eternidade os no salvos sero jogados fora, na escurido, na fornalha de fogo, onde vo chorar e ranger os dentes de desespero!

Se em nossa presente caminhada quisermos chorar menos, temos de pecar menos. Mas, se o pecador no redimido no quiser chorar para sempre na eternidade, que ele seja humilde hoje e aceite o evangelho!

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Elben Magalhes Lenz Csar foi o fundador da Editora Ultimato e redator da revista Ultimato at a sua morte, em outubro de 2016. Fundador do Centro Evanglico de Misses e pastor emrito da Igreja Presbiteriana de Viosa (IPV), autor de, entre outros, Por Que (Sempre) Fao o Que No Quero?, Refeies Dirias com Jesus, Mochila nas Costas e Dirio na Mo, Para (Melhor) Enfrentar o Sofrimento, Conversas com Lutero, Refeies Dirias com os Profetas Menores, A Pessoa Mais Importante do Mundo, Histria da Evangelizao do Brasil e Prticas Devocionais. Foi casado por sessenta anos com Djanira Momesso Csar, com quem teve cinco filhas, dez netos e quatro bisnetos.
  • Textos publicados: 118 [ver]

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