Opinio 3pp3w
22 de julho de 2016
- Visualizaes: 7518
comente!
- +A
- -A
-
compartilhar
Quem voc chama em caso de urgncia? 634z2q
O cristianismo um chamado amoroso amizade. Com Deus. Uns com os outros
Por Karen Bomilcar
Na infinidade de formulrios que preenchemos durante a vida, nos deparamos frequentemente com a frase: Em caso de urgncia, favor ligar para.... De quem o contato que voc escreve l?
Associamos, de maneira intencional ou no, o fato de reconhecer nossa fragilidade, dependncia e necessidade de ajuda com a palavra urgncia. Para ser mais exata: um socorro depois que o caldo j entornou. Quando sentimos que chegamos a um limite, pensamos em pessoas que nos ajudem a lidar com a consequncia do que j nos afetou. De que limite estamos falando? A vida nos apresenta uma dana veloz entre momentos de autonomia e a dependncia.
Estamos cada vez mais anestesiados e desatentos aos sinais que precedem o que consideramos trgico e urgente. Cada vez mais independentes, solitrios, autossuficientes e distrados. Sim, existem coisas que nos atropelam e interpelam e no nos permitem tempo de respirar ou opo de escolher. O que chamamos de tragdia ou fatalidade. Mas a maioria das questes da vida cotidiana so processos. o a o, caminhamos em determinadas direes. E so muitos os sinais pelo caminho.
Sugiro, ento, que se no andarmos sozinhos muito do impacto destas situaes pode ser amenizado, porque estaremos juntos, atentos a alguns dos sinais e movimentos dos nossos coraes. Desta maneira, nos permitimos espao para transformaes necessrias e crescimento, o que torna a jornada mais bonita e mais leve.
Relacionamentos necessitam de humildade, amor, perdo e compromisso (dentre muitas outras coisas). E compromisso implica dedicao, intencionalidade e um grau de responsabilidade. Portanto, se voc vai continuar lendo esse texto, entenda o seguinte: sim, a vida de quem voc ama e com quem voc se relaciona tem a ver com a sua vida. Temos vivido sombra do cada um com seus problemas, ele faz o que quer da vida dele, o que eu fao no interessa a ningum. Se voc se prope a ser um discpulo de Jesus Cristo, sabe que no assim que ele compreende as relaes. O Cristianismo um chamado amoroso amizade. Com Deus. Uns com os outros.
Quando voc assume o compromisso de caminhar com algum alm de companhia para os bons momentos e identificao nas afinidades , cabe sim a voc amar e cuidar, inclusive, atravs do alerta quanto aos perigos do caminho e como coadjuvante no processo de cura das feridas.
H limites no nosso cuidado e amor. Existe uma dimenso profunda da nossa vida que diz respeito a ns e Deus. Um nvel de profundidade no qual s Deus pode intervir e interferir. Mas percebo que um dos pecados da nossa gerao a omisso. Nos esquecemos de que Deus nos deu de presente pessoas para encarnar uma dimenso do Seu amor por ns. Deus nos coloca perto uns dos outros, nos permite construir amizades espirituais, tambm como meio de Graa, cuidado e crescimento. Como o ferro afia o ferro, um amigo afia o outro (Pv 27.17). Somos desafiados, crescemos e amadurecemos juntos.
Temos dificuldade em lidar com nossas prprias fragilidades e erros e tambm em abordar estas questes com os outros. Geralmente seguimos o caminho oposto da orientao bblica: Faam disso uma prtica comum: confessem seus pecados uns aos outros e orem uns pelos outros, para que vocs possam viver juntos, integrados e curados (Tg 5.16). Temos facilidade em apontar os erros dos outros e desviar os olhos dos nossos prprios equvocos, quando Deus j nos ensinou muito do caminho processo da cura e restaurao. Humildade, quebrantamento, confisso, orao, recomeos e transformaes. No modelo da interdependncia da Trindade, em comunho e na ao do Esprito Santo, somos tratados, curados e restaurados.
Segundo Eugene Peterson, a amizade espiritual tem sido um dos aspectos da espiritualidade que tem sido mais negligenciadas e subestimadas na vida da comunidade crist, mas que sacramental como o uso de gua, vinho e po, uma vez que "toma o que comum na experincia humana e se transforma em algo sagrado"1.
Fomos criados para a interdependncia. Existe uma ligao estreita entre o nosso aprendizado e crescimento e a forma como desenvolvemos relacionamentos. A epistemologia de uma aliana caracterizada pelo fato de que "conhecer com" ou "na presena de" algo essencial para a aprendizagem e conhecimento na vida humana. Uma vez que observamos todas as experincias formativas em nossas vidas, percebemos que as nossas experincias e encontros com a realidade so mediadas e interpretadas neste contexto de relacionamento, ou seja, na presena de outro.
Amizade espiritual uma das prticas reconhecidas como um meio de Graa de Deus para ns em que compartilharmos e aprendemos na presena de outro. A perspectiva de um amigo pode ser um recurso de restaurao fundamental, uma vez que pode descortinar, em territrio de amor e confiana, nossa cegueira para as realidades internas que se tornaram destrutivas para a maturidade espiritual, comportamentos, escolhas dirias e relacionamentos. Um amigo espiritual pode nos aproximar de Deus enquanto aponta nossas tendncias de desequilbrio e caminha fielmente conosco em orao para que cresamos em f, esperana e amor.
Em suas observaes sobre amizade espiritual, Aelred de Rivaulx destaca que, dentre as caractersticas de um amigo espiritual, podemos denomin-lo de guardio do amor2. Sob esta perspectiva, temos um papel fundamental e ativo no encorajamento da preservao e o desenvolvimento do amor de nossos amigos por Cristo e pelo prximo. Sempre fundamentados e nutridos por nosso relacionamento com Deus.
Na prtica da amizade espiritual, a conversao torna-se vital. Em conversao, praticamos uma escuta e uma fala cuidadosa, aprendemos mais sobre nossa identidade luz do olhar amoroso de Deus atravs dos olhos de quem est ali, na nossa frente a nos olhar, amar, confrontar e confortar. Encontramos Graa e perdo na presena do outro. O conceito de prestao de contas fundamental na prtica da amizade espiritual, pois incentiva o dilogo e marca a implementao gradual das percepes de transformaes e hbitos que so fruto da ao graciosa do Esprito na vida dos seguidores de Cristo.
Nesta escuta atenta e constante, respeitamos as limitaes de quando um amigo no pode tratar de questes especficas, aprendemos sobre o tempo dos processos de Deus, crescemos em f e desenvolvemos a liberdade de fazer as perguntas que levaro a um processo conjunto de tentar nomear o que at ento no enxergvamos sozinhos.
Deus sonda os coraes e capaz de acolher alm do que se capaz de nomear e compartilhar com seu amigo. A dinmica da orao na amizade espiritual estabelece um sentido importante para essa relao ao incluir Deus como o sustentador central: a compreenso fundamental de que no um relacionamento destinado apenas ao servio mtuo, mas em ltima instncia, um meio atravs do qual crescemos em amor, adorao a Deus e aprendemos a amor ao prximo em nossas diferenas e vulnerabilidades.
E agora? Tire um tempo para pensar na sua prpria jornada e naqueles que voc escolheu como companhia para caminhada. Priorize seu tempo de compartilhar a vida nos seus processos, no apenas nas urgncias. Acolha em amor os alertas que voc recebe de seus amigos espirituais, mesmo que isso cause desconforto e at raiva num primeiro momento. As feridas causadas por algum que ama fazem bem, mas os beijos do inimigo so mortais (Pv 27.5) Podemos escolher o caminho perigoso da omisso e ou optarmos pela ao amorosa: abrir espao confivel para ouvir a confisso do outro, exort-los em amor e nos comprometermos a orar por eles. E fazer o mesmo, ouvindo nossos amigos espirituais e recebendo seu cuidado, cultivando relacionamentos de afeto que nos acompanharo no apenas nos dias maus, mas nos traro a possibilidade da sincera alegria compartilhada, que experimentamos na vida abundante presenteada por Deus. Testemunharmos juntos a ao do Pai. Crescermos juntos em f, esperana e amor.
Notas:
1 - Eugene Peterson. Leap over a wall: earthy spirituality for everyday Christians (Harper Collins, 1997).
2 - Aelred de Rievaulx. Spiritual Friendship. (Cistercian Publications,1974).
Karen Bomilcar psicloga clnica hospitalar, mestre em Teologia e Estudos Interdisciplinares pelo Regent College (Canad). Atualmente reside em So Paulo (SP) onde serve no discipulado e cuidado pastoral de pessoas de diversas comunidades crists.
Leia mais
De Hoje em Diante
Amigos: nossa nova famlia
A arte da comunho
Por Karen Bomilcar

Associamos, de maneira intencional ou no, o fato de reconhecer nossa fragilidade, dependncia e necessidade de ajuda com a palavra urgncia. Para ser mais exata: um socorro depois que o caldo j entornou. Quando sentimos que chegamos a um limite, pensamos em pessoas que nos ajudem a lidar com a consequncia do que j nos afetou. De que limite estamos falando? A vida nos apresenta uma dana veloz entre momentos de autonomia e a dependncia.
Estamos cada vez mais anestesiados e desatentos aos sinais que precedem o que consideramos trgico e urgente. Cada vez mais independentes, solitrios, autossuficientes e distrados. Sim, existem coisas que nos atropelam e interpelam e no nos permitem tempo de respirar ou opo de escolher. O que chamamos de tragdia ou fatalidade. Mas a maioria das questes da vida cotidiana so processos. o a o, caminhamos em determinadas direes. E so muitos os sinais pelo caminho.
Sugiro, ento, que se no andarmos sozinhos muito do impacto destas situaes pode ser amenizado, porque estaremos juntos, atentos a alguns dos sinais e movimentos dos nossos coraes. Desta maneira, nos permitimos espao para transformaes necessrias e crescimento, o que torna a jornada mais bonita e mais leve.
Relacionamentos necessitam de humildade, amor, perdo e compromisso (dentre muitas outras coisas). E compromisso implica dedicao, intencionalidade e um grau de responsabilidade. Portanto, se voc vai continuar lendo esse texto, entenda o seguinte: sim, a vida de quem voc ama e com quem voc se relaciona tem a ver com a sua vida. Temos vivido sombra do cada um com seus problemas, ele faz o que quer da vida dele, o que eu fao no interessa a ningum. Se voc se prope a ser um discpulo de Jesus Cristo, sabe que no assim que ele compreende as relaes. O Cristianismo um chamado amoroso amizade. Com Deus. Uns com os outros.
Quando voc assume o compromisso de caminhar com algum alm de companhia para os bons momentos e identificao nas afinidades , cabe sim a voc amar e cuidar, inclusive, atravs do alerta quanto aos perigos do caminho e como coadjuvante no processo de cura das feridas.
H limites no nosso cuidado e amor. Existe uma dimenso profunda da nossa vida que diz respeito a ns e Deus. Um nvel de profundidade no qual s Deus pode intervir e interferir. Mas percebo que um dos pecados da nossa gerao a omisso. Nos esquecemos de que Deus nos deu de presente pessoas para encarnar uma dimenso do Seu amor por ns. Deus nos coloca perto uns dos outros, nos permite construir amizades espirituais, tambm como meio de Graa, cuidado e crescimento. Como o ferro afia o ferro, um amigo afia o outro (Pv 27.17). Somos desafiados, crescemos e amadurecemos juntos.
Temos dificuldade em lidar com nossas prprias fragilidades e erros e tambm em abordar estas questes com os outros. Geralmente seguimos o caminho oposto da orientao bblica: Faam disso uma prtica comum: confessem seus pecados uns aos outros e orem uns pelos outros, para que vocs possam viver juntos, integrados e curados (Tg 5.16). Temos facilidade em apontar os erros dos outros e desviar os olhos dos nossos prprios equvocos, quando Deus j nos ensinou muito do caminho processo da cura e restaurao. Humildade, quebrantamento, confisso, orao, recomeos e transformaes. No modelo da interdependncia da Trindade, em comunho e na ao do Esprito Santo, somos tratados, curados e restaurados.
Segundo Eugene Peterson, a amizade espiritual tem sido um dos aspectos da espiritualidade que tem sido mais negligenciadas e subestimadas na vida da comunidade crist, mas que sacramental como o uso de gua, vinho e po, uma vez que "toma o que comum na experincia humana e se transforma em algo sagrado"1.
Fomos criados para a interdependncia. Existe uma ligao estreita entre o nosso aprendizado e crescimento e a forma como desenvolvemos relacionamentos. A epistemologia de uma aliana caracterizada pelo fato de que "conhecer com" ou "na presena de" algo essencial para a aprendizagem e conhecimento na vida humana. Uma vez que observamos todas as experincias formativas em nossas vidas, percebemos que as nossas experincias e encontros com a realidade so mediadas e interpretadas neste contexto de relacionamento, ou seja, na presena de outro.
Amizade espiritual uma das prticas reconhecidas como um meio de Graa de Deus para ns em que compartilharmos e aprendemos na presena de outro. A perspectiva de um amigo pode ser um recurso de restaurao fundamental, uma vez que pode descortinar, em territrio de amor e confiana, nossa cegueira para as realidades internas que se tornaram destrutivas para a maturidade espiritual, comportamentos, escolhas dirias e relacionamentos. Um amigo espiritual pode nos aproximar de Deus enquanto aponta nossas tendncias de desequilbrio e caminha fielmente conosco em orao para que cresamos em f, esperana e amor.
Em suas observaes sobre amizade espiritual, Aelred de Rivaulx destaca que, dentre as caractersticas de um amigo espiritual, podemos denomin-lo de guardio do amor2. Sob esta perspectiva, temos um papel fundamental e ativo no encorajamento da preservao e o desenvolvimento do amor de nossos amigos por Cristo e pelo prximo. Sempre fundamentados e nutridos por nosso relacionamento com Deus.
Na prtica da amizade espiritual, a conversao torna-se vital. Em conversao, praticamos uma escuta e uma fala cuidadosa, aprendemos mais sobre nossa identidade luz do olhar amoroso de Deus atravs dos olhos de quem est ali, na nossa frente a nos olhar, amar, confrontar e confortar. Encontramos Graa e perdo na presena do outro. O conceito de prestao de contas fundamental na prtica da amizade espiritual, pois incentiva o dilogo e marca a implementao gradual das percepes de transformaes e hbitos que so fruto da ao graciosa do Esprito na vida dos seguidores de Cristo.
Nesta escuta atenta e constante, respeitamos as limitaes de quando um amigo no pode tratar de questes especficas, aprendemos sobre o tempo dos processos de Deus, crescemos em f e desenvolvemos a liberdade de fazer as perguntas que levaro a um processo conjunto de tentar nomear o que at ento no enxergvamos sozinhos.
Deus sonda os coraes e capaz de acolher alm do que se capaz de nomear e compartilhar com seu amigo. A dinmica da orao na amizade espiritual estabelece um sentido importante para essa relao ao incluir Deus como o sustentador central: a compreenso fundamental de que no um relacionamento destinado apenas ao servio mtuo, mas em ltima instncia, um meio atravs do qual crescemos em amor, adorao a Deus e aprendemos a amor ao prximo em nossas diferenas e vulnerabilidades.
E agora? Tire um tempo para pensar na sua prpria jornada e naqueles que voc escolheu como companhia para caminhada. Priorize seu tempo de compartilhar a vida nos seus processos, no apenas nas urgncias. Acolha em amor os alertas que voc recebe de seus amigos espirituais, mesmo que isso cause desconforto e at raiva num primeiro momento. As feridas causadas por algum que ama fazem bem, mas os beijos do inimigo so mortais (Pv 27.5) Podemos escolher o caminho perigoso da omisso e ou optarmos pela ao amorosa: abrir espao confivel para ouvir a confisso do outro, exort-los em amor e nos comprometermos a orar por eles. E fazer o mesmo, ouvindo nossos amigos espirituais e recebendo seu cuidado, cultivando relacionamentos de afeto que nos acompanharo no apenas nos dias maus, mas nos traro a possibilidade da sincera alegria compartilhada, que experimentamos na vida abundante presenteada por Deus. Testemunharmos juntos a ao do Pai. Crescermos juntos em f, esperana e amor.
Notas:
1 - Eugene Peterson. Leap over a wall: earthy spirituality for everyday Christians (Harper Collins, 1997).
2 - Aelred de Rievaulx. Spiritual Friendship. (Cistercian Publications,1974).
Karen Bomilcar psicloga clnica hospitalar, mestre em Teologia e Estudos Interdisciplinares pelo Regent College (Canad). Atualmente reside em So Paulo (SP) onde serve no discipulado e cuidado pastoral de pessoas de diversas comunidades crists.
Leia mais
De Hoje em Diante
Amigos: nossa nova famlia
A arte da comunho
22 de julho de 2016
- Visualizaes: 7518
comente!
- +A
- -A
-
compartilhar
QUE BOM QUE VOC CHEGOU AT AQUI. 223i1k
Ultimato quer falar com voc.
A cada dia, mais de dez mil usurios navegam pelo Portal Ultimato. Leem e compartilham gratuitamente dezenas de blogs e hotsites, alm do acervo digital da revista Ultimato, centenas de estudos bblicos, devocionais dirias de autores como John Stott, Eugene Peterson, C. S. Lewis, entre outros, alm de artigos, notcias e servios que so atualizados diariamente nas diferentes plataformas e redes sociais.
PARA CONTINUAR, precisamos do seu apoio. Compartilhe conosco um cafezinho.

Leia mais em Opinio 2l1v6s

Opinio do leitor 1t5dh
Para comentar necessrio estar logado no site. Clique aqui para fazer o ou o seu cadastro.
Ainda no h comentrios sobre este texto. Seja o primeiro a comentar!
Escreva um artigo em resposta
Para escrever uma resposta necessrio estar cadastrado no site. Clique aqui para fazer o ou seu cadastro.
Ainda no h artigos publicados na seo "Palavra do leitor" em resposta a este texto.
Assuntos em ltimas 6ik57
- 500AnosReforma
- Aconteceu Comigo
- Aconteceu h...
- Agenda50anos
- Arte e Cultura
- Biografia e Histria
- Casamento e Famlia
- Cincia
- Devocionrio
- Espiritualidade
- Estudo Bblico
- Evangelizao e Misses
- tica e Comportamento
- Igreja e Liderana
- Igreja em ao
- Institucional
- Juventude
- Legado e Louvor
- Meio Ambiente
- Poltica e Sociedade
- Reportagem
- Resenha
- Sessenta +
- Srie Cincia e F Crist
- Teologia e Doutrina
- Testemunho
- Vida Crist
Revista Ultimato 5z423b
+ lidos 1s1q68
- Francisco, Samuel Escobar memria e honra
- Os Jardins do den e a Sombra de Abel: uma jornada pela aposentadoria
- Abel e Zacarias: encontrando misso na aposentadoria avanada
- Paul Tournier e a Bblia
- Filme Jesus traduzido para a 2.200 lngua, o Bouna
- Gerao Z lidera reavivamento da igreja no Reino Unido
- A srie Adolescncia um grito de socorro
- Eu [quase] me arrependi de ter tido filhos
- Um panorama da distribuio da Bblia no Brasil nos ltimos 70 anos
- Esperana utilizvel