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Pas chega perto de meta para mortalidade infantil, mas sade da mulher continua problema 613s13

(Radiobrs) O Brasil est prximo de reduzir em dois teros os ndices de mortalidade na infncia em relao aos nmeros da dcada de 1990, um dos Objetivos do Desenvolvimento do Milnio. Em 2005, o nmero de bitos de crianas menores de cinco anos era de 28,7 por mil nascidos vivos, quase metade das taxas da dcada anterior. Entre 1997 e 2005, a mortalidade materna tambm diminuiu 12,7%.Mas os nmeros de mortalidade materna continuam caindo menos que a meta de reduo de 75%. Entre 1997 e 2005, a mortalidade materna caiu de 61,2 para 53,4 bitos por mil nascidos vivos. Ainda assim, o governo estima que h subnotificao quando a morte da paciente no registrada como em decorrncia de parto mal-sucedido.

Os dados so do 3 Relatrio de Nacional de Acompanhamento dos Objetivos do Desenvolvimento do Milnio, divulgadopela Presidncia da Repblica. Reduzir a mortalidade na infncia e melhorar a sade materna esto entre os os oito ODMs, lanados em 2000 durante a Cpula do Milnio das Naes Unidas, com a adeso de 189 pases, entre ele o Brasil.

A mortalidade infantil, que considera o nmero de mortes entre crianas at 1 ano de idade, tambm caiu, saindo de 33,7 por mil nascidos em 1992 para 21,1 em 2005. Pernambuco, Rio Grande do Norte, Cear, Roraima e So Paulo registraram queda de 40% no ndice.

Mesmo com a reduo em todos os estados, as regies Norte e Nordeste ainda concentram as maiores taxas de mortalidade infantil. O local de nascimento de uma criana brasileira ainda determina tambm suas oportunidades futuras, avaliou Kim Bolduc, coordenadora-presidente do sistema das Naes Unidas no Brasil.

Os dados tambm mostram uma alterao das causas de mortalidade infantil, com reduo dos casos de doenas transmissveis decorrentes das condies ambientais e do o aos servios de sade e ampliao dos casos de malformaes congnitas e doenas perinatais antes do nascimento.

Entre as mulheres grvidas, 53,6% realizou sete ou mais consultas pr-natais, segundo dados de 2005. Outro dado sobre estatsticas maternas mostra que o Brasil registra uma alta taxa de cesareanas, que de 28% nos partos realizados pelo Sistema nico de Sade e chega a 80% nos planos de sade. A Organizao Mundial de Sade recomenda que essa proporo seja de 15% do total de partos, porque a cesareana expe as mulheres a maiores riscos de infeco e morte.

Fonte: www.agenciabrasil.gov.br

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