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Prateleira 3g3u5c

O vrus da violncia s4n3w

Todos os dias surge algum incidente que toma o lugar do que at ontem nos aterrorizava e nos fazia a seguinte pergunta: Como o ser humano capaz disso?

Assistimos, ivos muitas vezes, e vivenciamos tudo o que de pior o homem capaz de cometer por dinheiro, ira, fama ou qualquer outro motivo. Policiais entregando bandidos a outros bandidos, balas perdidas atingindo inocentes, pais matando filhos (e vice-versa), assaltos a hospitais, seqestros, agresses racistas e muito outros casos horrendos esto a para quem quiser ver e saber. Todo cuidado pouco em nossos dias!

A violncia tem se espalhado rapidamente como um vrus mortal. H 8 anos Ultimato publicou o artigo O vrus da violncia que Prateleira relembra agora. O texto de Allinges Lenz Csar Mafra, autora de Vida e Poesia em Davi e J, escritora e estilista literria. Boa leitura!

O que a violncia, seno a expresso do fracasso? O que o amor e a pacincia , seno a traduo da vitria? Quando as ruas, as naes, as casas, os casamentos e a famlia expressam violncia, esto apenas confessando sua ira ou inaceitao contra o prprio fracasso ou o medo de fracassar. Posto que o homem que vitorioso no corao, auto-suficiente em Deus no tem necessidade de manifestar violncia. Ou seja: no tem de violar nada, pular cercas, avanar, esmurrar fsica ou verbalmente, deitar ao cho, humilhar ou acusar mentirosa e iradamente ningum. Ser que comum algum feliz consigo mesmo e com Deus bradar de ira, agredir pessoas com qualquer tipo de violncia? Se acaso essa pessoa chega a perder o controle e as estribeiras que ela subitamente largou a mo de Deus. A reao colrica, o familiar faniquito ou sempre ou vez ou outra frente a coisas que molestam, humilham, agridem o bem-estar fisiolgico ou emocional de uma pessoa revelam apenas um grande vazio de Deus. como um arroio que vai fluindo, at que algo lhe interrompe o fluxo: ele salta como que em cascata sobre a coisa que lhe criou empecilho no caminho.
Se a pessoa que se encontra frente a algum obstculo que a surpreende e assusta dotada daquela fora e dignidade inicialmente transmitida pelos pais e a famlia, e reabastecida em Deus, ela vai resistir a esse obstculo sem liberar seu descontentamento em gritos, xingamentos, imprecaes e agresses. Tudo isso provoca tumulto e medo, mas ainda que o insulto tenha alguma base, se a pessoa tem meios seguros, como o perdo de Deus, ento o temor desaparece, e a paz invade o corao da pessoa agredida.
a nsia de domnio, de afirmao, de ter mais e mais, de se expandir sobre o outro, de ultra-lo e at mesmo derrub-lo, de sempre impor a prpria vontade o principal ingrediente da ira ou da clera provocativas da violncia. A pessoa no se contenta com o que ou o que tem ou o que no tem e, inundada dessa carncia, da impotncia em ultraar aquele que inveja, zumbe em gritos de clera. O mundo est extremamente carente de tudo alimento, remdio, atendimento hospitalar e mdico, educao, emprego, dinheiro, mas principalmente de exemplo saudvel e de amor. Se o que se gasta com projetos espaciais e com a confeco de bombas termo-nucleares fosse aplicado com o mesmo rigor e interesse no combate pobreza, fome e ao desemprego no Terceiro Mundo a humanidade estaria evoluindo como um todo harmonioso e criativo. Infelizmente todos esses problemas tm como fundamento a mais absoluta ausncia de Deus entre os valores considerados pelo homem. Porque os pais nunca se lembram de Deus, eles no educam os filhos no temor do Senhor. No tm conversa, dilogo, olhar carinhoso, ouvido para ouvir queixas e viagens emocionais, tempo para gastar com quem de repente se sente s e quer ser ouvido... Pois se algum se nega a ouvir ainda que seja um emaranhado de elucubraes pode estar cometendo uma tremenda violncia! O lar pode portanto se transformar numa priso turbulenta ou num frio jazigo de almas solitrias e carentes futuros violentos. A alma dessas crianas, adolescentes e jovens a caminho da adultice vai se locupletando de sentimentos daninhos, para si prprios e para a sociedade. E so esses sentimentos perversos que vo para as ruas, invadem praas e cidades e favelas, onde vomitam seu veneno em forma de violncia. A violncia nasce em pseudo-lares e floresce em pseudo-casamentos e nas ruas. um contnuo vaivm de lgrimas e sangue. Tudo porque naquele bero inicial o rosto de Deus no se fazia ver. Tudo porque aquele governo e aquelas autoridades eram corruptas, sem o menor temor de Deus.
preciso lutar contra a violncia, exercitando o amor e a paz de Deus, que fogem a todo entendimento. Pois somente Ele pode transmitir sentimentos de perdo e misericrdia aos seres humanos, to escravos de seus humores, sua ambio, insatisfao e orgulho. Ele, somente Ele, mediante Jesus Cristo, que deita gua fria sobre a gua escaldante; que faz da gua vinho novo para que a cada dia a vida num lar, num pas ou numa cidade valha a pena, e no se queira desistir."


Leia o que Ultimato publicou sobre o assunto
Retratos da violncia, ed. 267

Leia o livro

Sade, Violncia e Graa, Vrios autores
jornalista e assistente editorial da Ultimato.
  • Textos publicados: 31 [ver]

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