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morte, onde est a sua vitria? d2c6m

A Biologia uma cincia irvel. Deve-se a ela a descoberta das leis que regem a vida. Dentro de sua rea esto as chamadas cincias da vida: zoologia, botnica, medicina e outras. Compete a ela o estudo de coisas delicadas e complexas, como gametognese, gentica, embriologia, sexualidade, crescimento e metamorfose, envelhecimento e morte.

A contribuio da Biologia cessa com a morte. Primeiro, porque a morte de fato a cessao definitiva de todos os atos cujo conjunto constitui a vida dos seres organizados. Segundo, porque a Biologia no ite a ressurreio do corpo, nem como hiptese, j que uma cincia e, como tal, depende da observao, da pesquisa, da anlise, de instrumentos, de reaes qumicas e bioqumicas e de mtodos estatsticos. A Biologia precisa ver e provar para crer. Ela no faz nada, no diz nada, no promete nada, se no tiver um microscpio.

Por meio das cincias biolgicas, portanto, ningum chegar a acreditar na ressurreio dos mortos. H vrios anos, conversei sobre o assunto com Moacyr Maestri, ento professor aposentado da UFV, e ele me disse que toda a histria de vida indica que indivduos inclusive da espcie humana, so perecveis: a senescncia e sua etapa final, a morte, so partes do prprio ciclo vital. Mais ainda, no se pode afirmar, hoje, que o ser humano possa vir a possuir um corpo fisicamente incorruptvel e imortal. Na mesma poca, o citologista Chotaro Shimoya, tambm da UFV, revelou que acreditava que alguns fenmenos observados em histologia ou anatomia vegetal assemelhavam-se ressurreio: a clula morre para dar lugar a outra. De uma coisa todos esto certos, tanto os cientistas como os telogos: se existe ressurreio de mortos, ela no ser graas aos esforos da cincia.

A ressurreio dos mortos matria de f. F na revelao de Deus atravs daqueles que falaram da parte dele, cujos escritos esto contidos e se acha, preservados nas Escrituras Sagradas. A acertadamente chamada Palavra de Deus inclui em suas pginas no s a ressurreio dos mortos mas tambm a transformao dos vivos que no arem pela morte:

Eis que vos dou a conhecer um mistrio: nem todos morreremos, mas todos seremos transformados. Num instante, num abrir e fechar de olhos, ao soar da trombeta final, pois a trombeta tocar, e os mortos ressurgiro incorruptveis, e ns seremos transformados. Com efeito necessrio que este ser corruptvel revista a imortalidade. Quando, pois, este ser corruptvel tiver revestido a incorruptibilidade e este ser mortal tiver revestido a imortalidade, ento se cumprir a palavra da Escritura: A morte foi absorvida na vitria. Morte, onde est a tua vitria? Morte, onde est o teu aguilho">O rosto desfigurado da morte

Foto: Celso Pinto/Freeimages
Elben Magalhes Lenz Csar foi o fundador da Editora Ultimato e redator da revista Ultimato at a sua morte, em outubro de 2016. Fundador do Centro Evanglico de Misses e pastor emrito da Igreja Presbiteriana de Viosa (IPV), autor de, entre outros, Por Que (Sempre) Fao o Que No Quero?, Refeies Dirias com Jesus, Mochila nas Costas e Dirio na Mo, Para (Melhor) Enfrentar o Sofrimento, Conversas com Lutero, Refeies Dirias com os Profetas Menores, A Pessoa Mais Importante do Mundo, Histria da Evangelizao do Brasil e Prticas Devocionais. Foi casado por sessenta anos com Djanira Momesso Csar, com quem teve cinco filhas, dez netos e quatro bisnetos.
  • Textos publicados: 118 [ver]

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