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25 de maio de 2018
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O fazer que vem do nosso (in) consciente 4d5m2o
Por Catito Grzybowski
Toda pessoa j se pegou alguma vez na vida fazendo alguma coisa que era contrria quilo que gostaria, especialmente repetindo modelos que havia visto em um dos progenitores e que jurara que jamais faria igual. Quando isso ocorre ficamos pensando: puxa vida, eu sempre detestei esse comportamento em meu pai/minha me, por que agora estou fazendo igualzinho?
>>Por Que [Sempre] Fao o Que No Quero <<
Na verdade, a criana cresce em um ambiente que lhe ensina a forma de se comportar diante da vida a esse contexto geralmente denominamos de famlia, que pode ser da forma tradicionalmente concebida em nossa cultura (com ambos os pais vivendo juntos com um ou mais filhos) ou de formas estruturais alternativas (como a famlia da me solteira ou at mesmo uma casa lar em um orfanato).
Assim a criana vai incorporando valores do que certo ou errado a partir do que ela observa na convivncia com os adultos ao seu redor. E essa observao vai sendo gravada de forma sutil e permanente na memria da criana e determinando a forma dela interagir com o mundo quando tornar-se adulta.
Costumo dizer que os filhos, de alguma forma, potencializam aquilo que absorvem dos pais tanto do positivo quanto do negativo. Dessa forma, nunca pergunte com quem o filho aprendeu certos comportamentos, sem antes analisar a prpria conduta para verificar se em menor escala no foi isso que ensinou para ele.
Essa aprendizagem que vai se instalando lenta e progressivamente em nosso ser, muitas vezes irrompe em momentos de tenso e evidenciamos condutas disfuncionais, as quais ns imaginvamos que s faziam parte de nossos progenitores e, nesse momento, levamos um choque. Trata-se da evidenciao que o processo educacional no ocorre apenas pelas palavras e orientaes que recebemos, mas antes e arrisco dizer principalmente pelo que vivenciamos nas relaes familiares.
>>> Aquele que diz "vou" nem sempre vai <<<
Nesse sentido, a herana do pecado que trazemos desde a Queda, pois o afastar-se de Deus trouxe para o convvio humano o retrocesso ao eu-auto-centrado (a mulher que me deste), desviando-se dos planos perfeitos do Criador de sermos seres relacionais complementrios (essa enfim osso dos meus ossos e carne da minha carne). A partir de Ado, cada nova gerao foi incorporando as condutas disfuncionais maculadas pelo erro e pelo engano da serpente.
Todavia o pecado no tem a palavra final determinante e o Messias irrompe na histria para nos mostrar que possvel livrar-se desse nosso corpo de morte (Rm 7.24)! Sendo tentado em todas as coisas, Jesus nos indica o caminho de que possvel seguir a vida sem continuar pecando. O primeiro o justamente reconhecer que temos essa herana do pecado que nos ada na convivncia com nossos pais e cuidadores e no neg-la.
Em seguida preciso buscar ler a Palavra de Deus todos os dias, pois ela agente transformador de nossas mentes (Rm 12.2) e desenvolver o mais difcil dos frutos do Esprito Santo: o domnio prprio (Gl 5.22)!
E. assim. caminharemos por um longo e lento caminho de transformao (Fp 3.14) em busca da imagem de Cristo varo perfeito!
Carlos Catito psiclogo e terapeuta de casais e de famlia. autor de Pais Santos, Filhos Nem Tanto.
Leia mais
obedecendo que se aprende a obedecer
Obedincia uma questo de atitude
Como Ser Cristo [John Stott]
Imagem ilustrativa:Designed by Freepik

>>Por Que [Sempre] Fao o Que No Quero <<
Na verdade, a criana cresce em um ambiente que lhe ensina a forma de se comportar diante da vida a esse contexto geralmente denominamos de famlia, que pode ser da forma tradicionalmente concebida em nossa cultura (com ambos os pais vivendo juntos com um ou mais filhos) ou de formas estruturais alternativas (como a famlia da me solteira ou at mesmo uma casa lar em um orfanato).
Assim a criana vai incorporando valores do que certo ou errado a partir do que ela observa na convivncia com os adultos ao seu redor. E essa observao vai sendo gravada de forma sutil e permanente na memria da criana e determinando a forma dela interagir com o mundo quando tornar-se adulta.
Costumo dizer que os filhos, de alguma forma, potencializam aquilo que absorvem dos pais tanto do positivo quanto do negativo. Dessa forma, nunca pergunte com quem o filho aprendeu certos comportamentos, sem antes analisar a prpria conduta para verificar se em menor escala no foi isso que ensinou para ele.
Essa aprendizagem que vai se instalando lenta e progressivamente em nosso ser, muitas vezes irrompe em momentos de tenso e evidenciamos condutas disfuncionais, as quais ns imaginvamos que s faziam parte de nossos progenitores e, nesse momento, levamos um choque. Trata-se da evidenciao que o processo educacional no ocorre apenas pelas palavras e orientaes que recebemos, mas antes e arrisco dizer principalmente pelo que vivenciamos nas relaes familiares.
>>> Aquele que diz "vou" nem sempre vai <<<
Nesse sentido, a herana do pecado que trazemos desde a Queda, pois o afastar-se de Deus trouxe para o convvio humano o retrocesso ao eu-auto-centrado (a mulher que me deste), desviando-se dos planos perfeitos do Criador de sermos seres relacionais complementrios (essa enfim osso dos meus ossos e carne da minha carne). A partir de Ado, cada nova gerao foi incorporando as condutas disfuncionais maculadas pelo erro e pelo engano da serpente.
Todavia o pecado no tem a palavra final determinante e o Messias irrompe na histria para nos mostrar que possvel livrar-se desse nosso corpo de morte (Rm 7.24)! Sendo tentado em todas as coisas, Jesus nos indica o caminho de que possvel seguir a vida sem continuar pecando. O primeiro o justamente reconhecer que temos essa herana do pecado que nos ada na convivncia com nossos pais e cuidadores e no neg-la.
Em seguida preciso buscar ler a Palavra de Deus todos os dias, pois ela agente transformador de nossas mentes (Rm 12.2) e desenvolver o mais difcil dos frutos do Esprito Santo: o domnio prprio (Gl 5.22)!
E. assim. caminharemos por um longo e lento caminho de transformao (Fp 3.14) em busca da imagem de Cristo varo perfeito!
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