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Por Escrito 2i695l

Minha mesa tem nome 91f6l

Por Maria Leci Queiroz
Nos ltimos dias tenho sido despertada para falar sobre a importncia da famlia ao redor da mesa e do fortalecimento dos vnculos familiares que podem acontecer na hora das refeies. A comida pode ser um meio para nutrir o corpo, oxigenar as relaes, fortalecer a identidade e facilitar as escolhas da vida.
Por mais que uma mesa bem desenhada de alimentos diversos sensibilize o paladar pelo cheiro e pelo sentido da viso, no haver uma mesa posta se as pessoas no entorno dela no arrumarem seus coraes e sentimentos para a construo de vnculos e afetos.
Neste sentido, na receita de hoje vamos falar sobre um ingrediente chamado amor, que no apenas um sentimento, mas um jeito de ser.
Falo dessa virtude lembrando da minha me, Rita, que tinha a cara e o cheiro do amor. Muitos irmos e amigos a chamavam carinhosamente de Ritinha ou madrinha. Ela era uma mulher pequena, mas de corao grande, solidrio, sempre disposto a servir pessoas carentes. Esse seu jeito caridoso de ser se identifica com o alimento que ela costumava ofertar a essas pessoas: o famoso "caldo de caridade", que, na minha concepo, era o melhor do mundo.
vista disso, considero que o amor vem acompanhado de um outro sentimento: a compaixo. Lembro-me bem de uma senhora, catadora de lixo, que era muito discriminada pela garotada do bairro. Eles a chamavam de: "papel cagado", porm, eu e meus irmos, nutridos pelo ingrediente do amor, que fora alimentado pelos meus pais, a chamvamos pelo seu nome: Dona Jandira, pois ela era uma senhora de vida simples, mas tinha identidade. Alm disso, ela era uma cuidadora da natureza: mexia com sustentabilidade e higiene, sendo uma Greta, daquela poca. E, portanto, era uma grande alegria t-la como convidada a sentar-se mesa da nossa famlia. Ao adentrar em nossa casa, ela deixava seu saco de lixo no alpendre e vinha at a mesa degustar das delcias ali postas: tapioca, caf com leite, po assado. Esse era o momento em que ela tinha a oportunidade de compartilhar suas histrias de vida. Talvez, por esse motivo, at hoje os cheiros e sabores desses alimentos mencionados me remete para novos aprendizados e me leva a refletir: o que ser que existe nos sacos de lixo que ns precisamos deixar na porta de nossas casas? E que tal espalhar a semente do amor, construindo mesas de acolhimento, solidariedade e paz">Dai-lhes vs mesmos de comer!

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