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Opinio 3pp3w

Jesus Cristo a resposta. Mas qual a pergunta? 43u58

Derval Dasilio

Todos viram a exposio diria, meses a fio, pela televiso, do casal acusado de jogar a filha pela janela, enquanto se omitia a estatstica macabra da violncia domstica contra a criana no Brasil. Segundo informaes de rgos atuantes em defesa da criana, como forma de catarse da sociedade bem-posta indignada a seu jeito, evidentemente hipcrita, juristas, juzes, autoridades do judicirio, legistas, criminologistas, antroplogos am sua sapincia jurdica, ou cientfica, para saciar a fome de vingana social. No falam o essencial: h quinhentos mil casos de violncia contra a criana por ano. Estima-se. No vem a pblico. A metade chega ao conhecimento das autoridades. Cinco por cento, 25 mil crianas, so mortas por pais e parentes prximos todos os anos. Como sempre, esqueceremos isso? Nesse tempo, s existe o que aparece na televiso.

Cada vez mais descobrimos que a causa de Jesus, antes abraada por cristos de confisso, vem sendo interessante a quem, tantas vezes, nada tem a ver com compromissos eclesisticos, ou que leve institucionalmente o nome cristo na fachada. Ao contrrio, ao considerar-se a atuao da sociedade organizada, em defesa dos sem poder, o que se observa mais freqentemente a apatia, o distanciamento, a indiferena das igrejas crists em relao s grandes lutas em favor das liberdades do homem e dos direitos sociais dos mais fracos.

Ao ler Tolstoi, Gandhi descobriu a estratgia da no-violncia no Sermo do Monte de Jesus, assim como o pastor Luther King, que se inspirou nos baluartes da f comprometida. No podemos esquecer Jaime Wright, pastor presbiteriano ecumnico, e o projeto Brasil: Nunca Mais, na parceria imprescindvel de Dom Paulo Evaristo Arns. De fato, cristos como Jaime tm muito a dizer sobre isso. Mesmo depois de mortos. Por deciso do juiz Gustavo S. Teodoro, em primeira instncia, o coronel reformado Carlos Alberto Brilhante Ustra tornou-se o primeiro oficial condenado na justia brasileira em uma ao declaratria por seqestro e tortura durante o regime militar (1964-1985). Na deciso, o juiz afirmou que o DOI-CODI era uma casa dos horrores. As testemunhas que estiveram presas ali disseram que Ustra comandava as sesses de tortura com espancamento, choques eltricos e tortura psicolgica. O presbtero Paulo Wright teria sido morto assim. Das celas podia-se ouvir gritos, gemidos e choros dos presos. Ficou caracterizada pelo menos a culpa, por omisso, quanto grave violao dos direitos humanos fundamentais, afirmou o magistrado na sentena.
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pastor emrito da Igreja Presbiteriana Unida do Brasil e autor de livros como Pedagogia da Ganncia" (2013) e "O Drago que Habita em Ns (2010).
  • Textos publicados: 94 [ver]

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