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Por Escrito 2i695l

Eles viviam Cristo todos os dias n4s3c

Como de costume, ao sair das aulas do cursinho, todos os dias um amigo ia comigo at o ponto de nibus. Mas em uma sexta-feira ele resolveu mudar o caminho e disse que precisava buscar algo com seu irmo. Fiquei esperando na porta do lugar at que ele voltou sem a minha mochila dizendo que ela tinha ficado em uma salinha e que se eu quisesse poderia peg-la, mas para isso seria preciso ar entre todos que estavam em uma reunio. Na hora senti raiva, vergonha, e vi que no havia o que fazer a no ser esperar o trmino da reunio.

Ao sentar na porta da sala, comecei a observar o grupo ali reunido. Era uma reunio do Grupo Base da Aliana Bblica Universitria (ABU), de Juiz de Fora. Eles discutiam o modelo de batismo. Aquilo me chamou ateno: pela primeira vez vi um grupo debater algo relacionado Bblia, com divergncia de opinies e com firmeza de argumentos, mas que, ao final, se abraava e combinava o lugar em que iriam comer um lanche no final da noite. Logo em seguida, alguns do grupo vieram me cumprimentar e saber quem eu era. Bastou eu dizer o meu nome para tambm ser chamada para o lanche.

No dia seguinte eu j estava indo casa de um deles para ver filme e jogar Imagem e ao e, no domingo, participando de um piquenique na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).

Era tudo estranho para mim. Eu tinha receio que descobrissem que eu no era da religio deles e que fosse excluda do novo crculo de amizade. Para minha surpresa, quando contei que eu no pertencia a alguma igreja e que no acreditava que Cristo era o Filho de Deus e que ele no ava de um esprito evoludo, eles reagiram de uma forma to natural e acolhedora, que todos os preconceitos que eu tinha dos evanglicos foram descontrudos naquele momento.

Os meses foram ando, e eu estava cada vez mais envolvida com esse grupo de pessoas. Diversas vezes, eu cedia minha casa para encontros, lanches, e almoos de fim de semana. Em nossos encontros, eu ficava impressionada com o modelo de amizade que eles tinham, o cuidado um com o outro, a forma como se ajudavam e como falavam de Cristo com tanta certeza e amor. Eles viviam Cristo todos os dias.

Por causa disso, comecei a questionar profundamente as certezas que tinha at ento e conclu que precisava rever tudo o que eu acreditava e o que no acreditava. Mas minha resistncia ao uso da Bblia era to forte que no queria aceitar que algo estava mudando em mim.

Chegando meu aniversrio, fui presenteada com o livro Deus em Questo, escrito por um psiquiatra contando a vida de um cara que eu irava: Freud e de C. S. Lewis que eu nunca tinha ouvido falar. Claro que esse eu iria ler, afinal no era a Bblia e o livro tinha despertado minha curiosidade.

Ao ler o livro e som-lo nova experincia que estava vivendo, entrei num profundo conflito interno: Ser que tudo que acreditava no era o que parecia ser">Victoriano Izquierdo on Unsplash.

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