Crnicas do pastor Genobede – A buzina do pastor 6ct4u

Quem ama a igreja e o ministrio no desiste de continuar acreditando no que Deus faz na vida das pessoas

Por Genobede os da Cruz

Todos que amam a Deus e a sua palavra sabem que vivenciar o evangelho na igreja um grande privilgio e ao mesmo tempo grande desafio. Nela Deus nos proporciona crescimento e aprendizado. E nela tambm sofremos algumas dores, pois lidamos com pessoas falhas. Experimentamos diversos tipos de situaes.

Quem ama a igreja e o ministrio no desiste de continuar acreditando no que Deus faz na vida das pessoas. Pensando nisso, quero apresentar aqui o Pastor Genobede com as suas Crnicas sobre a vida na igreja. Por meio de histrias e dilogos, ele fala de vrios assuntos vividos por ele, mas que podem ser, na verdade, a experincia de qualquer pastor em alguma igreja qualquer. Elas no refletem nenhuma situao, pessoa ou igreja reais. So relatos fictcios ainda que reflitam uma realidade presente em muitas igrejas.

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Havia na igreja uma irm querida, muito dedicada ao ministrio de orao, crente fiel, que estava amos por um momento difcil de sade. Isso a impedia de participar das programaes da igreja, dos cultos e reunies de orao. Embora muito paciente e fielmente lutasse em orao pela sua sade, eu sabia que pior do que o sofrimento fsico que sentia era a falta dos irmos. Por isso, como procuro fazer nessas circunstncias, procurei sempre que podia dar uma parada na casa dela nem que fosse para uma breve orao e um abrao.

Eu ava vrias vezes por dia na frente de sua casa, pois era o meu caminho de levar as crianas na escola, ir para a igreja e de outras rotinas. Sempre que ava por l, lembrava-me da condio dela e intercedia por ela. Um dia tive a ideia de buzinar quando asse em frente sua casa e lhe contei que quando ouvisse uma certa buzinada, saberia que eu estava orando por ela. Depois ela testemunhou do quanto se sentiu consolada e amparada com as buzinadas do pastor.

Os dias se aram e com a graa de Deus ela se restabeleceu, mas no antes de ocorrer duas situaes inesperadas.

Primeiro, descobri que depois de alguns dias ela aguardava a buzinada do pastor. Sua filha me contou que quando ela no ouvia a buzinada, comentava,

O pastor no buzinou hoje. Voc ouviu o pastor ar hoje? O que ser que aconteceu?

Algumas vezes ela chegou a me ligar ou mandar mensagem dizendo,
Pastor, hoje o senhor ou aqui? No ouvi a buzina.

Eu respondia,
Irm Tereza, no se preocupe, estou orando pela senhora. Mesmo que eu no buzinar com certeza Deus est ouvindo as oraes.

Ela respondia,
Amanh o senhor vai ar por aqui? No se esquea de buzinar.

Segunda coisa que ocorreu que na sua simplicidade ela compartilhou com outras irms como era fortalecida e animada com as buzinadas do pastor. No demorou muito para eu comear receber pedidos de outras pessoas para eu ar na frente da casa e buzinar. Uma irm em particular que morava completamente fora do meu trajeto disse que queria que eu asse l como eu fazia para a irm Tereza. Disse a ela que eu faria uma visita pessoal e oraria com ela. Ela respondeu,
No pastor, no precisa fazer a visita, basta ar na frente de casa e buzinar.

Tentei explicar que aquele no era o meu caminho de rotina, mas teria o prazer de lhe fazer uma visita. A irm insistiu,
No pastor. Quero que o senhor e l e buzine na frente de casa.



Genobede os da Cruz

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O que sabemos sobre o mal? A que textos bblicos recorremos para refletir e falar do assunto? Como o mal nos afeta [e como afetamos outros com o mal] e porque pedimos para sermos livres dele? Por que os cristos e a igreja precisam levar esse assunto a srio?

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Saiba mais:
Desafios da Liderana Crist, John Stott
Teologia para o Cotidiano A sabedoria bblica para a vida diria, Elben Magalhes Lenz Csar