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07 de janeiro de 2021
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Construindo um plpito mvel para a sade mental 2o3s3y
PorHebert Palomino O.
Nesta epstola do apstolo Joo, ele escreve uma carta pessoal de preocupao, amor e bem-estar para seu querido amigo Gaio. Uma carta um tratado de bons votos e encorajamento consistncia na verdade. A verso grega (peri pantōn euchomai; em portugus traduzido do ingls, Eu desejo acima de tudo mais) tem a conotao de prosperidade e a condio de estar em boa sade. Joo no est implicando uma prtica doutrinria, mas um profundo desejo de plenitude na vida diria.
Os profetas eram os representantes da proclamao no Antigo Testamento. Eles literalmente serviram como mediadores entre Jeov e seu povo. Suas mensagens podiam ser apresentadas como uma afirmao, uma repreenso, ou um consolo. As mensagens dos profetas estavam ligadas histria do povo, sua cultura, costumes e influncias polticas e sociais. Elas eram uma parte sempre presente da realidade cotidiana.
Os profetas, como proclamadores, estavam ligados cultura da qual pertenciam. O dilogo entre cultura e mensagem dinmico e contextual. Em outras palavras, a mensagem afeta e influencia a cultura das pessoas ao moldar, desafia ou confronta seu sistema de crenas, para o bem-estar do povo.
O valor central do ministrio e da mensagem de Jesus era integral. O bem-estar ou boas novas da mensagem eram inclusivas. Nas palavras de Mateus, Jesus ia ando por todas as cidades e povoados, ensinando nas sinagogas, pregando as boas novas do reino e curando todas as enfermidades e doenas. (Mt 9.35 NVI) Est claro que Jesus tinha uma abordagem integrativa e natural para cuidar das pessoas. Sculos depois, a dicotomia entre anunciar as boas novas e curar continua, embora cada vez mais uma nova abordagem esteja ocorrendo nos crculos religiosos e cientficos.[1]
De acordo com o National Institute of Mental Health (em traduo livre, O instituto nacional de sade mental), aproximadamente 1 em cada 5 adultos nos EUA (43,8 milhes) luta contra doenas mentais em um determinado ano. Da mesma forma, aproximadamente 1 em cada 25 adultos nos EUA (9,8 milhes) sofre de uma doena mental grave que interfere significativamente ou limita uma ou mais atividades importantes da vida.[3]
Pessoalmente, como profissional de sade mental e professor de Cuidados Pastorais e Aconselhamento, este tpico me preocupa profundamente. Sou membro de um corpo docente interdisciplinar em uma Escola da Divindade[4] e isso me desafia a ver a realidade que vivemos nos Estados Unidos e em outras partes do mundo. Ns, como igreja, desempenhamos um papel crucial no bem-estar das pessoas. Temos a obrigao divina de representarmos bem a mensagem de Deus e de sermos mensageiros saudveis. Todos os dias, ao entrarmos em contato com as pessoas na igreja, no trabalho ou no ambiente acadmico, ouvimos muitas histrias dinmicas.
Como uma pessoa que dispensa cuidados e que quer impactar as pessoas com a mensagem, permita-me compartilhar algumas ideias que podem ser teis:
Pregar uma arte. O uso das ferramentas corretas nas mos de Deus um veculo de cura, afirmao, oestao saudvel, restaurao, mudana e esperana. As palavras do apstolo Joo ainda tm validade em nosso mundo contemporneo: Amado, oro para que voc tenha boa sade e tudo lhe corra bem, assim como vai bem a sua alma.
[3] See more detailed statistics, www.nami.org/learn-more/mental-health-by-the-numbers.
[4] School of Divinity, Gardner-Webb University, Boiling Springs, NC (USA).
[5]Nota da Editora: Veja o artigo de Gladys Mwiti e Bradford Smith: Voltando a ateno da igreja sade mental, na edio de novembro de 2018 da Anlise Global de Lausanne, https://www.lausanne.org/pt-br/recursos-multimidia-pt-br/agl-pt-br/voltando-a-atencao-da-igreja-a-saude-mental.
Amado, oro para que voc tenha boa sade e tudo lhe corra bem, assim como vai bem a sua alma. (3 Joo 1.2 NVI)

Em nosso mundo contemporneo, a pregao uma ferramenta poderosa para expressar desejo, amor e preocupao. A pregao precisa e deveria ter um grande impacto sobre o bem-estar, presente e futuro, da raa humana. No Antigo e no Novo Testamento, o proclamador/pregador/profeta desempenhou um papel fundamental e notvel no bem-estar integral do povo.
Um breve fundamento bblico da proclamao e o papel do proclamador
No Antigo Testamento
Os profetas eram os representantes da proclamao no Antigo Testamento. Eles literalmente serviram como mediadores entre Jeov e seu povo. Suas mensagens podiam ser apresentadas como uma afirmao, uma repreenso, ou um consolo. As mensagens dos profetas estavam ligadas histria do povo, sua cultura, costumes e influncias polticas e sociais. Elas eram uma parte sempre presente da realidade cotidiana.
Ao olhar para seu papel, vejo um sentido de aliana em uma relao multifuncional: Deus, o profeta, e o povo. Eles agiram como uma conscincia ambulante, em contato e em sintonia com Deus, e, ao mesmo tempo, em sintonia com o povo. Eles eram os profetas daquele dia, e no profetas do dia seguinte. Da mesma forma, os pregadores de hoje precisam compreender e abordar as muitas questes complexas enfrentadas pelo mundo.
Os profetas, como proclamadores, estavam ligados cultura da qual pertenciam. O dilogo entre cultura e mensagem dinmico e contextual. Em outras palavras, a mensagem afeta e influencia a cultura das pessoas ao moldar, desafia ou confronta seu sistema de crenas, para o bem-estar do povo.
O ministrio e a mensagem de Jesus
O valor central do ministrio e da mensagem de Jesus era integral. O bem-estar ou boas novas da mensagem eram inclusivas. Nas palavras de Mateus, Jesus ia ando por todas as cidades e povoados, ensinando nas sinagogas, pregando as boas novas do reino e curando todas as enfermidades e doenas. (Mt 9.35 NVI) Est claro que Jesus tinha uma abordagem integrativa e natural para cuidar das pessoas. Sculos depois, a dicotomia entre anunciar as boas novas e curar continua, embora cada vez mais uma nova abordagem esteja ocorrendo nos crculos religiosos e cientficos.[1]
Jesus estava consciente do contexto cultural em que ministrava e sua mensagem foi contextualizada ao povo e s circunstncias.[2] A pregao de Jesus teve uma influncia profunda, saudvel e poderosa no bem-estar integral de seus ouvintes. Hoje, a pregao de Jesus deve ser revisitada, especialmente quando h uma ampla gama de interpretaes e mtodos de pregao.
Devemos seguir o modelo da pregao sobre a sade mental de um grupo exemplificada pelo nosso Senhor e Mestre, Jesus. Seu impacto sobre a sade mental das pessoas foi evidente em seus encontros com pessoas como a mulher samaritana, Nicodemos, Zaqueu, Bartimeu e seus 12 discpulos. Ele os conheceu onde eles estavam, por exemplo, na praia para os discpulos, porque eram pescadores.
Da mesma forma, os pregadores de hoje devem ir de encontro com as pessoas com a mensagem de Deus onde elas esto, em seu ponto de necessidade. crucial explorar, de forma profunda e hermenutica, a composio teolgica da mensagem. A imago Dei, a imagem de Deus, deve ser relida e proclamada. Os homens e mulheres foram criados imagem e semelhana de Deus. Tal afirmao d humanidade um lugar, uma posio, um valor, um propsito, uma razo de ser, uma verdade que afirma a identidade do ser humano como a coroa da criao e seu tesouro especial. Entende-se que a presena do pecado denigre o plano original. Entretanto, quando a nfase principal sobre o pecado e no sobre o plano divino original, a mensagem se torna limitada, incompleta ou mutilada, e como resultado, no teraputica para os ouvintes.
Jesus intencionalmente enfatizou e resgatou o valor e o mrito dos homens e mulheres. Em cada instncia, ele deixou seus seguidores saberem, verem e sentirem que a vida um processo contnuo no qual f, amor, compaixo, esperana, alegria, prova, doena e resistncia faziam parte da peregrinao terrena no caminho para um destino eterno. Jesus, como um mensageiro com sua mensagem, um modelo para todos ns.
Uma reflexo e jornada pessoal
De acordo com o National Institute of Mental Health (em traduo livre, O instituto nacional de sade mental), aproximadamente 1 em cada 5 adultos nos EUA (43,8 milhes) luta contra doenas mentais em um determinado ano. Da mesma forma, aproximadamente 1 em cada 25 adultos nos EUA (9,8 milhes) sofre de uma doena mental grave que interfere significativamente ou limita uma ou mais atividades importantes da vida.[3]
Pessoalmente, como profissional de sade mental e professor de Cuidados Pastorais e Aconselhamento, este tpico me preocupa profundamente. Sou membro de um corpo docente interdisciplinar em uma Escola da Divindade[4] e isso me desafia a ver a realidade que vivemos nos Estados Unidos e em outras partes do mundo. Ns, como igreja, desempenhamos um papel crucial no bem-estar das pessoas. Temos a obrigao divina de representarmos bem a mensagem de Deus e de sermos mensageiros saudveis. Todos os dias, ao entrarmos em contato com as pessoas na igreja, no trabalho ou no ambiente acadmico, ouvimos muitas histrias dinmicas.
Essas histrias, em si mesmas, esto cheias de mgoas, feridas, tristeza, decepo, frustrao, dor, ou possivelmente esperana, alegria e celebrao. Cada histria reflete como as circunstncias da vida tocaram algum em uma determinada etapa de sua vida. Se aqueles que celebram suas realizaes e alegrias recebem espao para serem ouvidos, pelo mesmo motivo, como seria timo se aqueles que enfrentam seus pontos baixos pudessem tambm ter o mesmo espao, cenrio e oportunidade de compartilhar suas prprias experincias. Talvez esse possa ser nosso desafio criar uma nova maneira de fazer comunidade e proclamao.
Em nosso mundo contemporneo, nosso plpito deve ser mvel. A concluso que um plpito mvel um santurio sagrado no qual teologia e cuidado pastoral se encontram. O nico propsito trazer as histrias das pessoas para dentro da histria de Deus. Se no fizermos isso, a mensagem para a grande maioria dos ouvintes continuar a ser irrelevante para sua realidade.
Eu sou filho e neto de pregadores, e respondi a um chamado obedincia como ministro e como missionrio. Como telogo e conselheiro clnico de sade mental, fui desafiado em minha prpria peregrinao a me questionar e isso me levou a compreender o poder, a validade e a relevncia das boas novas em meio aos vrios momentos da vida das pessoas.
Este exerccio intencional me levou a explorar mais profundamente minha prpria parcialidade, meus pressupostos teolgicos, preconceitos e at mesmo algumas declaraes doutrinrias de crenas que, em nome da boa hermenutica, alienaram outros como no sendo valorizados e dignos diante de Deus. O caminho tem sido longo, mas agradvel e significativo. Em minha jornada encontrei a dor de pessoas que, em nome da crena ou doutrina correta, foram ostracizadas, deixadas de fora, ou simplesmente ignoradas. Tentei tornar meu plpito um plpito mvel, interpretando o que o Senhor fez, ouvindo as histrias e aprendendo com elas. Isto foi teraputico, no s para o contador de histrias, mas tambm para os ouvintes.
Ao entregarmos uma mensagem que segue regras e homiltica, no podemos esquecer de encontrar uma mensagem slida e saudvel sob os fundamentos das Escrituras e da hermenutica.
Minha nfase em saudvel porque acredito que este um dos principais desafios, mas ao mesmo tempo, oportunidade que enfrentamos hoje.
Alguns conselhos prticos
Como uma pessoa que dispensa cuidados e que quer impactar as pessoas com a mensagem, permita-me compartilhar algumas ideias que podem ser teis:
1. Lembre-se que as pessoas querem experimentar como a Palavra de Deus tem relevncia em todas as agens de suas histrias pessoais e de sua histria. Algumas histrias de vida so cheias de vergonha, frustrao, medo, raiva, tristeza, sonhos no realizados, relacionamentos quebrados, angstia e outros. medida que o mensageiro e a mensagem se aproximam de suas realidades, seu impacto se torna um tringulo saudvel de conscincia, esperana, significado, propsito e crescimento. Portanto, crie espao para se conectar com as necessidades das pessoas.
2. D espao para mostrar s pessoas como o amor incondicional de Deus est sempre presente. s vezes comunicamos e articulamos muito bem as verdades bblicas, mas os conceitos parecem mais frios e distantes do que as pessoas esto experimentando em sua prpria realidade. Portanto, elas se alienam de Deus. Do Gnesis ao Apocalipse, vemos o amor incondicional e a presena de Deus. Ele tem constantemente mostrado uma proximidade com a humanidade. Ele nos lembra repetidamente que no est distante de nossa histria pessoal.
3. Temos que nos certificar de que nossa mensagem apresente um homem e uma mulher que ainda esto ando por um processo no um produto acabado. Paulo visualizou isso em sua experincia pessoal saudvel: No que eu j tenha obtido tudo isso ou tenha sido aperfeioado, mas prossigo para alcan-lo, pois para isso tambm fui alcanado por Cristo Jesus (Fp 3.12 NVI).
4. Como um mensageiro, seja realista com a mensagem. Uma das principais responsabilidades de um cuidador no gerar falsas expectativas ou promessas, mas estabelecer um alicerce de sade, amor e cuidado. No h respostas fceis para as questes complexas da vida. Entretanto, no as evite, descarte ou ignore. Podemos ouvir e acompanhar aqueles de quem cuidamos em sua peregrinao e confiar em Deus para que em seu tempo ele possa responder.
5. Esteja ciente de que no meio de nossos congregantes, espectadores e leitores h pessoas que esto enfrentando problemas de sade mental, em uma gama que vai do moderado ao crnico.[5] H esperana tambm para eles. De acordo com pesquisas a maioria dos pastores, membros da famlia e indivduos com doena mental aguda concordam que os cristos com doena mental aguda podem prosperar espiritualmente.[6] Apesar de sua situao pessoal ou familiar, possvel uma mudana estrutural, funcional, e mesmo a cura. Uma palavra de encorajamento, esperana, a presena de Deus e amor incondicional durante seu tratamento e cuidados como gua no deserto.
Concluso
Pregar uma arte. O uso das ferramentas corretas nas mos de Deus um veculo de cura, afirmao, oestao saudvel, restaurao, mudana e esperana. As palavras do apstolo Joo ainda tm validade em nosso mundo contemporneo: Amado, oro para que voc tenha boa sade e tudo lhe corra bem, assim como vai bem a sua alma.
Hebert Palomino O., originrio da Colmbia, doutor, serviu como missionrio batista durante 25 anos no Peru e Paraguai. Ele professor de Cuidados Pastorais e Aconselhamento na Escola de Divindade da Gardner Webb University, Boiling Springs, Carolina do Norte, EUA.
> Texto originalmente publicado porMovimento de Lausanne. Reproduzido com permisso.
> Texto originalmente publicado porMovimento de Lausanne. Reproduzido com permisso.
NOTAS
[1] For more in this area see: Cobb, M.R., C.M. Puchalski and B. Rumbold, eds., Oxford Textbook on Spirituality in Healthcare (Oxford: Oxford University Press, 2012); Koenig, H.G., D.E. King, and V.B. Carson, eds., Handbook of Religion and Health (Oxford: Oxford University Press, 2012); Puchalski, C.M., and R.N. Ferrel, Making Health Care Whole. Integrating Spirituality into Patient Care (West Conshohocken: Templeton Press, 2010).
[2] To explore more about this concept see: D.A. Carson, Christ & Culture Revisited (Grand Rapids: Wm.B.Eerdmans Publishing, 2008). Besides, H.Richard Niebuhr, The Responsibility of the Church for Society and Other Essays (Westminster John Knox Press, 2008).[1] For more in this area see: Cobb, M.R., C.M. Puchalski and B. Rumbold, eds., Oxford Textbook on Spirituality in Healthcare (Oxford: Oxford University Press, 2012); Koenig, H.G., D.E. King, and V.B. Carson, eds., Handbook of Religion and Health (Oxford: Oxford University Press, 2012); Puchalski, C.M., and R.N. Ferrel, Making Health Care Whole. Integrating Spirituality into Patient Care (West Conshohocken: Templeton Press, 2010).
[3] See more detailed statistics, www.nami.org/learn-more/mental-health-by-the-numbers.
[4] School of Divinity, Gardner-Webb University, Boiling Springs, NC (USA).
[5]Nota da Editora: Veja o artigo de Gladys Mwiti e Bradford Smith: Voltando a ateno da igreja sade mental, na edio de novembro de 2018 da Anlise Global de Lausanne, https://www.lausanne.org/pt-br/recursos-multimidia-pt-br/agl-pt-br/voltando-a-atencao-da-igreja-a-saude-mental.
[6] See complete LifeWay Research, https://lifewayresearch.com/wp-content/s/2014/09/Acute-Mental-Illness-and-Christian-Faith-Research-Report-1.pdf.
>> Conhea o livro Tornando-se um Pastor Telogo, deTodd Wilson e Gerald Hiestand [org.]
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