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Apesar de reduo, Brasil mantm maior desigualdade entre Brics, diz OCDE 42v1d

(Agncia Brasil)O Brasil foi o nico pas no grupo do Brics (que inclui Rssia, ndia, China e frica do Sul) a reduzir o abismo entre ricos e pobres em 15 anos. A constatao est em um estudo, publicado no dia 5 de dezembro, pela Organizao para a Cooperao e Desenvolvimento Econmico (OCDE). Apesar dessa reduo, o relatrio destaca que a desigualdade no Brasil ainda a maior entre os pases do grupo.
O estudo de quase 400 pginas analisa a desigualdade no mundo. Uma de suas concluses principais a constatao de que o abismo cresceu tambm nos pases ricos, chegando ao nvel mais alto dos ltimos 30 anos. Em mdia, os 10% mais abastados nesses pases ganham nove vezes mais que os 10% mais pobres.
No Brasil, os 20% mais pobres viram sua renda crescer, em mdia 6,6% ao ano na dcada de 2000, percentual trs vezes superior ao ndice de crescimento dos 20% mais ricos, de 1,8% ao ano. Isso representa uma acelerao de um processo que j havia comeado nos anos 1990, mostrou o relatrio.
Pelos dados, no pas, os 10% mais ricos ganham 50 vezes mais do que os 10% mais pobres, um dos maiores abismos do mundo, diz o relatrio. Os nmeros no Brasil so os maiores entre os emergentes como Chile, Mxico e Turquia.
No Chile e no Mxico, a diferena entre pobres e ricos de 25 vezes, mas, segundo a OCDE, est caindo. Na Turquia, a diferena de 14 vezes a mesma que nos Estados Unidos e em Israel. Nos pases ricos, a maior diferena nos Estados Unidos (14 vezes). Na Itlia, Japo, Coreia do Sul e Gr-Bretanha esse abismo de dez vezes, e na Alemanha, Dinamarca e Sucia, de seis.
Para a OCDE, a razo por trs da desigualdade nos pases ricos se explica pelo abismo entre os salrios pagos aos trabalhadores qualificados e a renda dos no qualificados. Paralelamente, esses pases vm paulatinamente cortando os benefcios sociais e esses mecanismos no tm mais a mesma eficcia que tinham nos anos 1990 para combater a desigualdade, ressaltou a OCDE.
"O estudo contraria o pressuposto de que os benefcios do crescimento econmico alcanaro automaticamente aqueles em desvantagem", disse o secretrio-geral da organizao, Angel Gurra. "Sem uma estratgia ampla de crescimento inclusivo, a desigualdade vai continuar a crescer."
Angel Gurra disse ainda que a qualificao da mo de obra "de longe o instrumento mais poderoso para conter o aumento da desigualdade". "O investimento nas pessoas deve comear logo na infncia e continuar para a educao formal e o trabalho."

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