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A febre amarela e a ardente expectativa da criao 6y6k3p

Por Marcelo Renan D. Santos

As doenas tm sido um flagelo para a humanidade desde a queda. Elas no escolhem vtimas nem distinguem ricos, pobres, raas ou qualquer outra caracterstica. Afetam qualquer um indistintamente, apesar de haver condies sociais e ambientais que implicam em maior risco para uns do que para outros. At mesmo animais, plantas e o meio ambiente adoecem, revelando que a maioria das doenas tem um aspecto ecolgico importante e est relacionada qualidade ambiental.

Um exemplo a atual epizootia (epidemia em animais) de febre amarela silvestre, que afeta macacos e acidentalmente o homem. O governo est em alerta mximo na regio Sudeste sobre o risco da reemergncia da febre amarela urbana. Isso seria trgico, uma vez que, diferente das outras doenas transmitidas por mosquitos, a febre amarela mata em torno de 50% das pessoas acometidas.

Esta tem sido a maior epizootia de febre amarela que se tem notcia no Brasil, com mais de 7 mil animais mortos em 1412 locais confirmados na regio Sudeste. Estima-se que a mortandade tenha sido muito maior, pois muitas reas de mata no foram monitoradas. Em diversos lugares a populao de macacos desapareceu completamente, especialmente os bugios (gnero Alouatta sp.), deixando as florestas silenciosas.

O alarme criado pelas medidas de preveno adotadas pelo governo, associado ao verdadeiro pnico fomentado por notcias incompletas e as fake news das redes sociais, criou uma situao catica com milhes de pessoas em busca de vacina. Situaes de crise como essa fazem brotar o que h de pior em certas pessoas, tanto nas que querem se precaver, bem como naqueles que, tentando minimizar o problema, alardeiam teorias conspiratrias de que tudo no a de marketing sujo para vender vacinas. Muitos partem para resolver o problema com as prprias mos matando macacos, o que demonstra a ignorncia, o lado primitivo, brutal, e o desprezo pela criao de pessoas que buscam pretexto para matar.

Mas o que esperar daqueles que tm esperana e conhecem a verdade reconciliadora da expectativa da glria que em ns ser revelada? (Rm 8.18-23). A natureza aguarda nossa atitude gemendo como em dores de parto. Precisamos nos levantar em apoio s aes de preveno, mas especialmente para reforar nossa ao pela conservao da natureza, pois dela que vir o equilbrio capaz de manter doenas como a febre amarela sob controle. Para isso precisamos ser ajudadores de Cristo na obra reconciliatria da restaurao da criao.

Notcia originalmente publicada na edio 370 de Ultimato.

Leia mais:
A Criao e a responsabilidade crist
O surto de febre amarela no Brasil e a morte de animais

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