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28 de julho de 2016
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A estrada para a vida a morte 6y3i
Morte
Estudo 8, Srie Livros O Discpulo Radical, John Stott
Texto bsico: Lucas 9.22-26
Textos de apoio
Salmo 44. 20-22
Provrbios 14. 12
Romanos 8. 12-14
2 Corntios 4. 10-11
2 Timteo 1. 8-10
Apocalipse 2. 10
Introduo
Perder para ganhar. Essa frase, que parece ser um senso comum dos filmes hollywoodianos, na verdade tem uma origem bem mais nobre e antiga. Ela, assim como os finais felizes de Hollywood, devem a sua existncia viso de mundo do cristianismo. O trinfo do bem, apesar da aparente e momentnea vitria do mal; o triunfo da vida, apesar da aparente e momentnea vitria da morte, so verdades plasmadas e nutridas pela esperana crist, ancorada por sua vez nas Escrituras Sagradas.
Isso no quer dizer, obviamente, que na prtica do dia a dia todos vivam na expectativa e na certeza paciente de um happy end derradeiro. No. Nossa cultura individualista, pragmtica e hedonista no aceita muito bem essa proposta asctica de perder momentaneamente para ganhar efetivamente, de morrer momentaneamente pra viver eternamente. difcil. at inaceitvel.
Mas exatamente com esta proposta que John Stott resolveu encerrar seu legado, materializado em O Discpulo Radical. Para ele, a ltima caracterstica do discpulo radical e a morte. E explica: O cristianismo oferece vida vida eterna, vida em abundncia. Porm, ele deixa claro que a estrada para a vida a morte (p. 95).
Entramos no caminho do discipulado conscientes de que esta era a estrada proposta? Quando chamamos outros a este caminho, apresentamos o mapa original? O quanto estamos, ns e nossas comunidades, comprometidos com uma vida cotidiana que expresse essa viso de que morrer a nica opo para quem quer viver?
CONTINUE LENDO ESTE ESTUDO NO BLOG DE ESTUDO BBLICOS
Leia tambm
A Espiritualidade, o Evangelho e a Igreja (Ricardo Barbosa de Sousa)
O pecado do lado de dentro
Crucifique-se!
Estudo 8, Srie Livros O Discpulo Radical, John Stott

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Apocalipse 2. 10
Introduo
Perder para ganhar. Essa frase, que parece ser um senso comum dos filmes hollywoodianos, na verdade tem uma origem bem mais nobre e antiga. Ela, assim como os finais felizes de Hollywood, devem a sua existncia viso de mundo do cristianismo. O trinfo do bem, apesar da aparente e momentnea vitria do mal; o triunfo da vida, apesar da aparente e momentnea vitria da morte, so verdades plasmadas e nutridas pela esperana crist, ancorada por sua vez nas Escrituras Sagradas.
Isso no quer dizer, obviamente, que na prtica do dia a dia todos vivam na expectativa e na certeza paciente de um happy end derradeiro. No. Nossa cultura individualista, pragmtica e hedonista no aceita muito bem essa proposta asctica de perder momentaneamente para ganhar efetivamente, de morrer momentaneamente pra viver eternamente. difcil. at inaceitvel.
Mas exatamente com esta proposta que John Stott resolveu encerrar seu legado, materializado em O Discpulo Radical. Para ele, a ltima caracterstica do discpulo radical e a morte. E explica: O cristianismo oferece vida vida eterna, vida em abundncia. Porm, ele deixa claro que a estrada para a vida a morte (p. 95).
Entramos no caminho do discipulado conscientes de que esta era a estrada proposta? Quando chamamos outros a este caminho, apresentamos o mapa original? O quanto estamos, ns e nossas comunidades, comprometidos com uma vida cotidiana que expresse essa viso de que morrer a nica opo para quem quer viver?
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