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16 de setembro de 2019
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A Cruz: a grande tentao de Cristo r613j
A propsito do Dia da Cruz, comemorado no dia 14 de setembro, publicamos o captulo 14 do livro No Perca Jesus de Vista, do pastor Elben Csar, para quem a cruz no pode ser banida em hiptese alguma e em tempo algum.
Por intermdio da cruz
Desde aquele momento Jesus comeou a explicar aos seus discpulos que era necessrio que ele fosse a Jerusalm e sofresse muitas coisas s mos dos ancios, dos chefes dos sacerdotes e dos mestres da lei, e fosse morto e ressuscitasse ao terceiro dia (Mt 16.21, NVI)

No a primeira vez nem ser a ltima que homens e demnios tentam afastar Jesus da cruz, seja por brincadeira, como a de Mario Puzzo, ou por um motivo aparentemente srio, como o de Pedro. A cruz no pode ser banida em hiptese alguma e em tempo algum. Pois foi por intermdio da cruz que Jesus destruiu a inimizade que havia entre judeus e gentios e anunciou paz aos que estavam longe (aos gentios) e paz aos que estavam perto (os judeus), reconciliando uns e outros com Deus (Ef 2.11-22).
Pedro cometeu acertos e desacertos quando era discpulo de Jesus. O maior acerto de todos foi a sua confisso de f: Tu s o Cristo, o Filho do Deus vivo. Jesus o cumprimentou por isto: Bem-aventurado s, Simo Barjonas, porque no foi carne e sangue quem to revelou, mas meu Pai que est nos cus (Mt 16.16-17). O maior desacerto de todos aconteceu logo em seguida. Foi quando Pedro teve a ousadia de chamar Jesus parte para reprov-lo por sua firme disposio de seguir para Jerusalm, onde sofreria muitas coisas e seria finalmente morto e ressuscitado. Embora Jesus tenha sido complacente com Pedro em outros desacertos, inclusive quando o apstolo o negou trs vezes seguidas, desta vez o Senhor enrgico com Pedro e lhe diz francamente: Arreda, Satans! Tu s para mim pedra de tropeo, porque no cogitas das coisas de Deus, e, sim, das dos homens (Mt 16.21-23).
A grande tentao de Jesus, da qual ele sempre se guardava, era desviar-se da cruz. Logo aps o batismo e imediatamente antes do incio de seu ministrio, o diabo o tentou a este respeito no deserto (Lc 4.5-8). No Jardim do Getsmani, Jesus luta desesperadamente em orao, com forte clamor e lgrimas (Hb 5.7), para no deixar de beber o clice da morte (Mt 26.36-46). At durante a crucificao, Jesus foi tentado a descer da cruz por todo o mundo: pelos chefes dos sacerdotes, os mestres da lei e ancios (Mt 27.41-43), pelos soldados (Lc 23.36-37), por um dos ladres com ele crucificado (Lc 23.39) e pelos transeuntes (Mt 27.39-40). Todos lhe diziam: Salva-te a ti mesmo, se s Filho de Deus! E desce da cruz!. O ladro empedernido acrescentava: Salva-te a ti mesmo e a ns tambm (Lc 23.39). Ironicamente as autoridades religiosas gritavam: Salvou os outros; a si mesmo se salve, se de fato o Cristo de Deus, o escolhido (Lc 23.35). E ainda prometiam zombeteiramente crer nele se Jesus descesse da cruz (Mt 27.42). Mas, em vez de salvar-se a si mesmo, Jesus fez exatamente o contrrio: A si mesmo se entregou por ns como oferta e sacrifcio a Deus em aroma suave (Ef 5.2) e A si mesmo se humilhou, tornando-se obediente at morte, e morte de cruz (Fp 2.7-8).
O que muita gente no sabe, ou se esquece, que Jesus poderia por si s livrar-se da morte e da cruz. Ele mesmo explicou a Pedro, quando este sacou da espada e golpeou o servo do sumo sacerdote em defesa de Jesus: Voc acha que eu no posso pedir a meu Pai, e ele no colocaria imediatamente minha disposio mais de doze legies de anjos">A cruz vazada anuncia o mais puro evangelho
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