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Opinio 3pp3w

A consternao exige i632d

Todos estamos consternados com o que acontece na regio serrana do Rio de Janeiro

O nmero absurdo de mortos, mortes que poderiam ter sido evitadas se tivssemos aprendido as lies do ano ado, e, no mnimo providenciado a retirada dos moradores dos locais sob risco iminente, que, por aviso da meteorologia, j eram de antemo conhecidos. Mas as autoridades no cumpriram devido papel.

Bem que Deus nos avisou: "Maldita a terra por tua causa" Gn 3.17, nossa ruptura com Deus fez de nosso habitat um ambiente de sofrimento, e, parece que ainda no absorvemos essa verdade, que fomos ns que fizemos da realidade um ambiente de sofrimento, da nosso descaso, no assumindo a nossa responsabilidade de diminuir ao mximo possvel o que ns mesmos deflagramos, que provoca ainda mais sofrimento, em todas as esferas da ao e do relacionamento humanos.

E ns continuamos a manter e aprofundar esse estado, porque em nossas equivocadas decises, Semeamos vento e colhemos tormentas Os 8.7. Como demonstrado pelas autoridades pblicas.

Nosso descuido para com o Planeta, por exemplo, demonstra cabalmente nossa desateno aos avisos divinos, Deus disse a No, logo que aceitou o sacrifcio que este lhe ofereceu: Enquanto durar a terra, no deixar de haver sementeira e ceifa, frio e calor, Vero e Inverno, dia e noite. Gn 8.22 Isto , Deus deixou claro que manteria o Planeta funcionando, o que significa que qualquer desrespeito para com essa ordem no ficaria impune, a criao reagiria, mantendo a sua lgica de causa e efeito. Toda alterao no processo afeta o resultado climtico.

O desmatamento no Norte altera o ciclo de chuvas no Sudeste, segundo o blog Aquecimento Global. No ouvir Deus tem nos custado muito caro!

Seria muito pior se Deus no tivesse decidido dar testemunho de si, Fazendo o bem, dando-nos do cu chuvas e estaes frutferas, e enchendo o nosso corao de fartura e de alegria At 14.17 Isso o que a teologia reformada chama de Graa comum, essa invaso divina ao corao de todo o ser humano, indistintamente, comunicando-nos as suas qualidades, o que impede que a maldade, que h em nosso corao (Rm 3.12), acabe por dar, exclusivamente, o tom de nossa existncia.

E aqui que Deus entra no sofrimento, comunicando consolo, revitalizando foras e renovando a esperana uma ao da graa comum. E mais, por meio dessa graa, Deus desperta a solidariedade, atravs de gente como os serventes, com quem pode contar no casamento, em Can da Galilia!

E onde Deus entra com a justia? Na conscientizao que gera mobilizao, e na provocao ao arrependimento, em ambos os casos, por meio do ministrio do Esprito Santo de Convencer o mundo do pecado, da justia e do juzo Jo 16.8. Para tanto Deus conta com a Igreja, instruindo-a a Procurar a paz na cidade para onde fomos desterrados e orar por ela ao Senhor; porque na sua paz ns teremos paz Jer 29.7.

Ao ordenar que a Igreja procure a paz da cidade, Deus est ordenando envolvimento com os problemas e com a istrao da mesma, onde devemos Abrir a boca a favor do mudo, pelo direito de todos os que se acham desamparados buscando que se julgue retamente e que se faa justia aos pobres e aos necessitados Prov 3.8,9. Ao instar-nos a interceder pela cidade, determina-nos a orar em favor dos que Se acham investidos de autoridade, para que vivamos vida tranquila e mansa, com toda piedade e respeito 1Tm 2.2; para que Deus tenha o corao do imbudo de autoridade na sua mo, porque quando o Senhor pode inclinar tal corao este se torna dessedentador e, portanto, promotor de justia (Pv 21.1).

Diante de cataclismos como este que ora assistimos, somos, como Igreja, exortados a prtica dos trs aspectos de nossa ao proclamadora: a proftica, que , antes de tudo, preventiva, denunciando qualquer possibilidade de desvio, exigindo correo de curso, para que se evite o catastrfico, envolvendo-se como parte da soluo, por meio da influncia que os seus membros podem exercer pessoalmente, e por sua capacidade de mobilizao, e de formao de opinio pblica; a sacerdotal, intercedendo, principalmente, por saber que s com a fora do Senhor possvel, principalmente, autoridade no ser vencida pelo mal (Mt 6.13) e a diaconal, quando diante do inevitado , que , ora, o caso, demonstramos, por nossas boas obras, a presena do Deus misericordioso, que, mesmo diante do descaso da humanidade para consigo, no se deixa sem dar testemunho de sua existncia e de seu amor.

Ariovaldo Ramos pastor e escritor, bacharel em filosofia pela USP. Foi presidente da AEVB (Associao Evanglica Brasileira) e presidente da Viso Mundial no Brasil. Atualmente ministra na Comunidade Crist Reformada.

Imagem: Valter Campanato/ABr

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