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Tetlestai: a consumao do amor 2z6k1x

Jesus, a paixo maior (lema do 43 Congresso Nacional da Juventude Evanglica Luterana do Brasil - JELB, baseado no versculo Hebreus 12.2a: Conservemos os nossos olhos fixos em Jesus, pois por meio dele que a nossa f comea, e ele quem a aperfeioa.")

Jesus se revela como a paixo maior. Ele cumpre o Plano da Salvao, por meio da cruz.

"Quando, pois, Jesus tomou o vinagre, disse: Est consumado! E, inclinando a cabea, rendeu o esprito." (Jo 19.30 ARA).

No h dvida que a exclamao de Jesus: "Est consumado!" est no centro daquele evento (na cruz) e, assim, traz a mensagem central deste texto. Em grego, uma s palavra; "TETLESTAI!" Nesta exclamao, "TETLESTAI", ocorreu a culminncia da PAIXO DE JESUS por ns, sendo tambm a expresso mxima do AMOR DE DEUS por toda a humanidade! Por isso, o subttulo: A Consumao do Amor de Deus!

1. COMPREENSO DO TEXTO DE JOO 19.30

1.1. Tradues

"TETLESTAI" est traduzido assim, nas duas verses de Almeida (ARA e ARC): "Quando, pois, Jesus tomou o vinagre, disse: Est consumado! E, inclinando a cabea, rendeu o esprito." E na verso NTLH, assim: "Quando ele tomou o vinho, disse: - Tudo est completado! Ento baixou a cabea e morreu."

1.2. As circunstncias, o contexto desta declarao

1.2.1. No Evangelho de Joo

A mensagem central do Evangelho de Joo que resume tudo : "Porque Deus amou o mundo tanto, que deu o seu nico Filho, para que todo aquele que nele crer no morra, mas tenha a vida eterna." (Joo 3.16, NTLH)

"Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unignito para que todo o que nele cr no perea, mas tenha a vida eterna." (Joo 3.16, ARA)

Onde est o pice? O apogeu? A paixo? Est na expresso "que deu o seu nico Filho"/"que deu o seu Filho unignito". Deus entregou como sacrifcio o seu prprio Filho, nisso consiste o seu amor, a sua paixo.

E medida que o dia do sacrifcio de Jesus se aproximava, Ele deixa claro aos seus discpulos que, naquele momento culminante do derramamento do amor de Deus no mundo, ele ficaria sozinho:

"Pois chegou a hora de vocs todos serem espalhados, cada um para a sua casa; e assim vo me deixar sozinho. Mas eu no estou s, pois o Pai est comigo" (Jo16.32).

E, no capitulo17.1, do Evangelho de Joo, Jesus comea a sua orao assim:

"Pai, chegou a hora..."

Portanto, a partir deste momento sucedem-se os eventos que o levam cruz, onde, finalmente, exclama: "TETLESTAI!" - "Acabou!" "Est consumado!" ou: "Tudo est completado!"

1.2.2. Algumas promessas do Antigo Testamento

O Antigo Testamento comea, deixando claro que a histria da humanidade mal inicia e ocorre uma tragdia; uma tragdia que traz a desgraa sobre todos os seres humanos. Essa tragdia, no entanto, no foi algo que sofremos de forma inocente. Pelo contrrio, dela participamos ativamente, e o resultado disso foi que trouxe a maldade, a desgraa, a escravido e a morte sobre todos ns.

Conhecemos a histria e de como a desobedincia a esta determinao trouxe o pecado, a desgraa para dentro do mundo. Deus, porm, no abandonou o ser humano sua triste sorte. Interveio e prometeu socorro:

Gn 3.15: "Porei inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendncia e o seu descendente. Este te ferir a cabea, e tu lhe ferirs o calcanhar."

Deus promete, sim, a vitria; mas a vitria para o ser humano implicava em derramamento de sangue. Como ele mesmo no poderia pagar, teria que ser um substituto. E isso se estendeu por todo o perodo do Antigo Testamento e alm; na verdade, at hoje. Por exemplo, conhecemos a histria em que Deus pede a Abrao sacrificar o seu prprio filho, Isaque. O que ocorreu quando Abrao estava para sacrificar o seu filho Isaque?

Gn 22.13: "Tendo Abrao erguido os olhos, viu atrs de si um carneiro preso pelos chifres entre os arbustos; tomou Abrao o carneiro e o ofereceu em holocausto, em lugar de seu filho."

A derrota do inimigo e a libertao da humanidade implicava na interveno do prprio Deus neste conflito, e isso, no AT, ocorreu acima de tudo, no Egito:

x 12.12-13: "Porque, naquela noite, arei pela terra do Egito e ferirei na terra do Egito todos os primognitos, desde os homens at aos animais; executarei juzo sobre todos os deuses do Egito. Eu sou o SENHOR.O sangue vos ser por sinal nas casas em que estiverdes; quando eu vir o sangue, arei por vs, e no haver entre vs praga destruidora, quando eu ferir a terra do Egito."

importante observar que s o sangue do cordeiro fazia com que Deus "asse por cima" das casas dos israelitas.

E, para encurtar a histria, o profeta Isaas, mais claramente do que ningum, mostrou que Deus estava por enviar o seu Servo, a fim de realizar o sacrifcio de forma definitiva, com o derramamento do seu prprio sangue, em favor de toda a humanidade:

Is 53.4-7: "4Certamente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores (Mt 8.17) levou sobre si; e ns o reputvamos por aflito, ferido de Deus e oprimido. 5 Mas ele foi trasado pelas nossas transgresses e modo pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados. 6 Todos ns andvamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo caminho, mas o SENHOR fez cair sobre ele a iniquidade de ns todos (cf. 1Pe 2.24-25). 7 Ele foi oprimido e humilhado, mas no abriu a boca; como cordeiro foi levado ao matadouro; e, como ovelha muda perante os seus tosquiadores, ele no abriu a boca... por causa da transgresso do meu povo foi ele ferido "(cf. At 8.32-33; Ap 5.6.).

Portanto, quando Jesus, ao final de sua agonia na cruz, deu o seu grito de vitria: "TETLESTAI!", Ele concluiu a batalha final, estabelecendo a aliana de Deus com a humanidade, prometida desde o princpio, uma aliana baseada em seu amor incondicional pelo ser humano: "Tudo est terminado!" Nada mais precisa ser feito: "Est consumado!" "Acabou!" Portanto, vejam que momento transcendental ocorre com o grito de Jesus: "TETLESTAI!"

Isto fica ainda mais claro, se olharmos para a prpria sequncia dos eventos no Calvrio.

1.2.3. Eventos do Calvrio baseadas nas "palavras" de Jesus na cruz

Como profetizado em Isaas 53.12, o Servo Sofredor seria "tratado como se fosse um criminoso" (cf. Lc 22.37), e, de fato, dois criminosos foram crucificados com Jesus, homens que eram ladres (Mt 27.38), isto , "pessoas que usaram da violncia em seus roubos".

Jesus foi crucificado s 9h da manh e permaneceu na cruz at s 3h da tarde (durante 6 horas). Podemos acompanhar os eventos da crucificao de Jesus pelas palavras que ele pronunciou. Os evangelistas mostram que Jesus falou 7 (sete) vezes na cruz.
A primeira palavra uma orao, logo no comeo, assim que tinha sido pregado e levantado na cruz: "Pai, perdoa-lhes, porque no sabem o que fazem" (Lc 23.34).
Nesta orao, Jesus no s inclui os seus executores, mas tambm os causadores da sua morte (os romanos e seu governador, os judeus e seu sumo sacerdote) e o povo que assistia, muitos deles debochando. Vejam at onde vai o amor de Deus, que chegava ao clmax na cruz!

A segunda palavra voltada para um dos criminosos crucificados com Jesus, que arrependido pedia clemncia: "Jesus, lembra-te de mim quando vieres ao teu reino." E Jesus lhe respondeu: "Em verdade te digo que hoje estars comigo no paraso" (Lc 23.43).

Na terceira palavra, Jesus d ateno sua me. "Vendo Jesus sua me e junto a ela o discpulo amado, disse: "Mulher, eis a teu filho." Depois, disse ao discpulo: "Eis a tua me."

Jesus no a chama de "me", mas de "mulher", como em Jo 2.4 (Casamento de Can).
Convm observar que nas trs primeiras "palavras" Jesus se preocupa com os outros (os que o levaram cruz; o ladro; e a sua me). Ao meio dia caram trevas sobre toda a terra, permanecendo assim at s 3 horas da tarde. " como se o sol no pudesse ficar assistindo quando a luz do mundo se apaga. Chegou a hora das trevas. Em torno da cruz fez-se silncio. Jesus est calado. Tampouco os escarnecedores se manifestam." (Rienecker, Mateus, p. 440)

Ao final das 3 horas de trevas, ecoa um grito, a quarta "palavra", a palavra central, que tem a ver com o seu relacionamento com o Pai:

"'Eli, Eli, lam sabactni?' O que quer dizer: 'Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste (Sl 22.1)?" (Mt 27.46)

Jesus, Jesus que est morrendo. So as palavras iniciais do Sl 22, oradas por ele em voz alta. Enquanto a dor dilacera o seu corpo, uma noite terrvel penetra em sua alma. Isso o pior na vida, essas lutas da alma, quando ela se torna solitria, quando tudo nela revolvido, modo e queimado. As dores na alma de Jesus constituram tormento mximo e extremo. O grito de dor da alma de Jesus tem a ver com Deus. (Rienecker, Mateus, p. 440)

Terminadas as trevas, Joo narra o seguinte: "Depois, vendo Jesus que tudo j estava consumado, para se cumprir a Escritura (Sl 22.15; cf. Sl 69.21), disse:"Tenho sede!" (Jo 19.28). Esta a quinta palavra. Depois de todas essas horas e depois da perda de sangue causada pelos aoites, Jesus torturado pela sede. E para saci-la recebe um vinho comum, com gosto de vinagre.

Mas o alvo para o qual Jesus havia vindo ao mundo havia sido alcanado. Assim, ele pronuncia a "palavra" que o nosso foco aqui, a sexta palavra:

"TETLESTAI!" "Est consumado!" "Tudo est terminado!" "Acabou!"

Em seguida, como relata o evangelista Lucas,"Jesus clamou em alta voz:
"Pai, nas tuas mos entrego o meu esprito!" (Lc 23.46)

Nas mos deste Pai, de quem antes se sentia abandonado, Jesus, agora, entrega o seu esprito e morre, e esta a sua stima e ltima "palavra".

Portanto, "TETLESTAI" - "Est consumado!" declara algo muito grandioso! O momento deste grito encerrava algo para o que toda a humanidade caminhava, desde o dia em que caiu em pecado. E, finalmente, os eventos do Calvrio mostram que a declarao "TETLESTAI!" fechava o que Jesus veio realizar. Assim , pois, fundamental que ns compreendamos o que havia sido alcanado e que levou Jesus a exclamar: "TETLESTAI!"

2. O QUE FOI "CONSUMADO", "COMPLETADO", "TERMINADO"?

Est claro, que Cristo no foi um mrtir ("pessoa submetida pena de morte por recusar-se a renunciar a uma convico pessoal"), e que sua morte tenha sido um mero assassinato, um acidente, ou, ento, um exemplo. Pelo contrrio, seu sofrimento e morte tiveram um propsito definido (cf. Joo 16.16-24). Foi por isso que Jesus exclamou: "TETLESTAI!"

2.1. Vitria sobre o pecado

Em primeiro lugar, Jesus foi oferecido por Deus pelos pecados de todo o mundo. Portanto, a sua morte foi sacrificial. Jesus, voluntariamente, se entregou ao sofrimento e morte para que ns ficssemos livres dos pecados.

J vemos manifestao disso desde o comeo da histria de Jesus. Quando Jos ponderava deixar Maria, porque ela tinha engravidado, o anjo lhe disse:

"Ela dar luz um filho e lhe pors o nome de Jesus, porque ele salvar o seu povo dos pecados deles" (Mt 1.21).

Depois, Joo Batista confirma esse propsito da vinda de Jesus, ao apontar para ele e dizer:

"A est o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!" (Jo 1.21; cf. v. 36).

Mas, talvez, a histria mais comovente e impactante em que Jesus se mostra Senhor sobre o pecado a histria da "Mulher adltera" (Jo 8.1-11). Os escribas e fariseus trouxeram a Jesus uma mulher flagrada em ato de adultrio. Queriam saber se ele tambm concordava em apedrej-la, segundo a lei de Moiss. Primeiro, Jesus apenas se abaixa e escreve no cho. Como insistiam na pergunta, Jesus lhes disse:

"Aquele que dentre vs estiver sem pecado seja o primeiro que lhe atire pedra." (Jo 8.7)
Depois, como ningum ficou para apedrej-la, Jesus, mostrando que j havia perdoado, disse:

"Nem eu tampouco te condeno; vai e no peques mais." (Jo 8.11)

Tudo isso apontava para um dos propsitos da vinda de Jesus, sofrer pelos nossos pecados, libertando-nos da sua escravido.

Com isso, Jesus cumpriu a promessa feita por Deus atravs do profeta Isaas:

"No entanto, era o nosso sofrimento que ele estava carregando,/ era a nossa dor que ele estava ando./E ns pensvamos que era por causa das suas prprias culpas / que Deus o estava castigando,/ que Deus o estava maltratando e ferindo. / 5 Porm ele estava sofrendo por causa dos nossos pecados,/ estava sendo castigado por causa das nossas maldades./ Ns somos curados pelo castigo que ele sofreu,/ somos sarados pelos ferimentos que ele recebeu./ 6 Todos ns ramos como ovelhas que se haviam perdido;/ cada um de ns seguia o seu prprio caminho./ Mas o SENHOR castigou o seu servo;/ fez com que ele sofresse o castigo que ns merecamos." (Is 53.4-6).

Em resumo, nas palavras de Paulo:

"Assim com um s pecado condenou todos os seres humanos, assim tambm um s ato de salvao liberta todos e lhes d vida." (Rm 5.18)

Portanto, "acabou!" Est consumada a libertao do pecado, que impedia que tivssemos o ao Pai. Em outras palavras, o apstolo Pedro diz que ele nos reconciliou com Deus:

"Pois tambm Cristo morreu, uma nica vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus(RA). Ou, como diz a NTLH: "Pois o prprio Cristo sofreu uma vez por todas pelos pecados, um homem bom em favor dos maus, para levar vocs a Deus." (1Pe 3.18)

Aproximar de Deus! Nos colocar nos braos de Deus! Foi isto que Jesus fez por ns! Por isso a palavra final : "TETLESTAI!"

2.2. Vitria sobre a morte

Que dizia a ordem de Deus l no comeo, antes da queda de Ado e Eva em pecado?
"Voc pode comer as frutas de qualquer rvore do jardim,menos da rvore que d o conhecimento do bem e do mal. No coma a fruta dessa rvore; pois, no dia em que voc a comer, certamente morrer." (Gn 2.16-17)

"Comer" era pecar/desobedecer, e a consequncia seria "morrer". Ou, como diz Paulo, em Romanos 6.23: "O salrio do pecado a morte". Portanto, se o pecado foi vencido, a morte tambm foi. Desaparecendo o pecado, desaparece a morte!

E ele confirmou isso, ao ressuscitar a filha de Jairo (Lc 8.40-56; Mt 9.23-26; Mc 5.35-43).
Mais impressionante, porm, foi a ressurreio do amigo Lzaro, relatado em Joo 11. Quando Jesus, finalmente, chegou a Betnia, onde Lzaro, Maria e Marta moravam, Lzaro j estava sepultado h 4 dias!!! Quando encontrou Marta, ela lamentou que Jesus no viera, quando Lzaro ainda estava enfermo, pois poderia t-lo curado. Jesus, porm, lhe disse:

"O seu irmo vai ressuscitar!"

Sim, disse Marta, "no ltimo dia"! E Jesus, ento, lhe falou uma das mensagens mais consoladoras que a Bblia contm:

"Eu sou a ressurreio e a vida. Quem cr em mim, ainda que morra, viver; e quem vive e cr em mim nunca morrer. Voc acredita nisso?" (Jo 11.25-26)

Portanto, por que estamos ainda com medo da morte? "TETLESTAI!" "Acabou!" "Est consumado!" No precisamos mais temer a morte.

Afinal, "Onde est, morte, a sua vitria? Onde est, morte, o seu poder de ferir?' O que d morte o poder de ferir o pecado, e o que d ao pecado o poder de ferir a lei. Mas agradeamos a Deus, que nos d a vitria por meio do nosso Senhor Jesus Cristo!" (1Co 15.55-57).

2.3. Vitria sobre Satans e o Inferno

Mas a vitria de Jesus no foi s sobre o pecado e a morte. Quem levou Ado e Eva a pecar, causando-lhes a morte, foi este maldito desgraado, disfarado naquela serpente, que nos levou a este mar de lama e sujeira, quando demos ouvidos sua tentao e camos em pecado (Gn 3). Para este Jesus tambm gritou: "TETLESTAI!"
Depois da queda, quando Deus veio em socorro da humanidade, ele confrontou o diabo disfarado na serpente (cf. Ap12.9) e lhe disse:

"Porei inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendncia e o seu descendente. Este te ferir a cabea, e tu lhe ferirs o calcanhar." (Gn 3.15)

J ali foi prometida a vitria sobre o diabo, e ela viria atravs de algum da descendncia da mulher. Eis por que so to importantes as genealogias no Antigo Testamento. Essas genealogias so testemunhas de que o conquistador da vitria estava a caminho.

Portanto, o que nos dizem as genealogias? Que Aquele que vai pisar na cabea da serpente e esmag-la definitivamente est vindo a! Assim, aquelas genealogias eram consolo para o povo de Deus, que sofria os ataques do diabo disfarado nos deuses das naes inimigas, sempre tentando seduzir o povo a se afastar do verdadeiro Deus.
No Novo Testamento, tanto em Mateus (1.1-17) como em Lucas (3.23-38), demonstra-se claramente que Jesus procede da linha genealgica da promessa, conforme trazida no AT.

Portanto, o que se queria dizer? Que o esmagador da cabea da serpente havia chegado!

E o que ocorre logo aps o nascimento de Jesus? Mateus relata que o rei Herodes diabolicamente trama a sua morte, causando a matana de "todos os meninos de menos de dois anos" (Mt. 2.16), em Belm. Isso foi ao diablica para acabar com o "descendente" da mulher!

E, depois de Jesus ter sido batizado por Joo Batista (Mt 3.13-16; Mc 1.9-11; Lc 3.21-22), que marca o incio de seu ministrio, o que ocorre? Ele tentado pelo Diabo (Mt 4.1-11; Mc 1.12-13; Lc 4.1-13).

interessante observar que, em Lucas, a lista genealgica que confirma Jesus como o descendente esmagador da cabea da serpente, vem logo depois do batismo de Jesus e antes da sua tentao!

Qual era a inteno do diabo?

Tudo que o diabo queria, em todas as suas artimanhas, era impedir que Jesus consumasse a vitria sobre o pecado, a morte e ele prprio. Para isso, o diabo usou a mesma ttica que utilizou com Ado e Eva: o caminho da exaltao! Quando lhes sugeriu que seriam "como Deus", os olhos deles brilharam e comeram da fruta. Portanto, o diabo s poderia ser derrotado pelo caminho da humilhao, da total obedincia a Deus. Com isso, o Diabo seria atingido no seu ponto de vulnerabilidade fatal, e destrudo. E foi este o caminho que Jesus escolheu andar, at o final!
Portanto, a partir dali, at o ltimo momento na cruz, os caminhos de Jesus e de Satans se cruzaram definitivamente. E, naquela escurido, do meio dia s 3h da tarde, no era s o pecado e a morte que estavam sendo derrotados, mas tambm o Diabo.
Assim, quando Jesus exclama: "TETLESTAI!" "Est consumado!", "Tudo est terminado!" Ele tambm tinha acabado com o Diabo. A vitria estava completa e era definitiva!

E Jesus foi ao inferno para confirmar e anunciar a sua vitria (1Pe 3.19).
Diante dessa notcia maravilhosa, o que deveramos fazer? Pular, danar e gritar: "TETLESTAI!" Cristo nos deu a vitria completa!

3. Concluso

"TETLESTAI!" EIS A CONSUMAO DO AMOR DE DEUS!!!! "Jesus, a paixo maior!" E que paixo! "Tetlestai!" Em seu amor apaixonado por ns:

1. Ele venceu o pecado, com o seu sacrifcio;
2. Venceu a morte, que a consequncia do pecado;
3. Venceu Satans e o inferno, que estavam e esto por trs do pecado e da morte.
E, agora, se isto que voc e eu cremos, ento:
1. Estamos livres de toda e qualquer escravido;
2. Buscaremos servir a Jesus diariamente com paixo.


_________________
Rev. Dr. Rudi Zimmer diretor executivo da Sociedade Bblica do Brasil, SBB.

Nota:
Este texto uma sntese, um resumo da palestra proferida pelo Dr. Zimmer no 43. Congresso Nacional da JEIB, em janeiro de 2013.

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