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Pensar, ter ou ser? 6c5t5s

Por Jony de Almeida

Neste artigo, coloco-me, primeiramente, como um observador da existncia humana. Porm, sem pretenso de ser cientfico ou indito no que vou dizer. Sei que minha viso vel de crtica e pode ser considerada limitada. Entretanto, te convido a prosseguir comigo at o final deste texto.

Em certo momento de nossa histria, chamada era moderna ou do iluminismo, amos a considerar a razo superior ao ser. O pensamento, pequena parcela da vida, tornou-se prioritrio sobre o ser humano como um todo. Esta nfase, embora tenha trazido algum benefcio, foi extremamente prejudicial em pelo menos dois aspectos. Primeiramente, dividiu o homem em duas partes, sendo a razo considerada a mais nobre, e o restante (sentimento, corpo etc), secundrio. Fomos separados na nossa integralidade. Em segundo lugar, ela dividiu o nosso convvio social entre os iluminados e os menos favorecidos no que diz respeito ao pensamento lgico. A consequncia disso foi que amos a desprezar a histria de vida de cada um e os relacionamentos interpessoais. Tornamo-nos pessoas menores, ao reduzirmos o homem ao ser pensante e produtor de teses cientficas. Felizmente este momento de nossa caminhada foi criticado e ultraado, em grande medida.

Contudo, percebo ainda uma predominncia do ter sobre o ser, principalmente em se tratando de tecnologia. No abordo este assunto como um homem de meia idade, saudosista e conservador, que se sente ameado pelo que novo. No! Tenho observado que em nossas aes cotidianas (compras, pesquisas, escolhas e relacionamentos) buscamos sempre a ltima novidade tecnolgica, aquela que promete nos ajudar na comunicao mais eficiente e na divulgao mais limpa e retocada da nossa imagem, na publicidade mais eficiente do nosso produto, do que o contato e o convvio com o outro.

Atualmente, valorizamos e somos valorizados pela parafernlia de ltima gerao que possumos. Algumas inquietaes surgem. Em uma sociedade assim, qual o lugar do Ser? E onde fica o ser? Alm disso, o que faremos com quem no tem recursos suficientes para adquirir algo do gnero? Ou com quem adquire, mas no tem conhecimento suficiente para lidar com o lanamento que tem em suas mos? Sero tratados sem ateno ou respeito, como um produto de segunda mo? Parece-me que constante e facilmente temos esquecido o valor do nosso ser e tambm o do Ser que nos criou, causando nosso prprio mal e grande prejuzo para os que nos cercam.

Diante disso, lembro-me da sntese que Jesus de Nazar fez das Escrituras Sagradas: Ame a Deus com toda paixo, toda a f, toda a inteligncia e todas as foras. E seguindo o anterior em importncia: Ame o prximo como a voc mesmo (Mc 12.30-31). Jesus inicia o seu resumo com a seguinte convocao: Oua, meu povo (Mc 12.29).

Agora no mais como o observador do incio deste texto, mas com a plena convico bblica, afirmo que a essncia de nossa vida pessoal e social tratar sempre, e com toda a nossa capacidade, o Ser Maisculo e o ser minsculo como os primeiros, acima de qualquer outra coisa. Nesta ordem e sem excluso de nenhum dos dois.

Jony de Almeida pastor na Igreja Presbiteriana de Viosa.

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Foto: Olu Eletu/Unsplash.com.

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