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08 de dezembro de 2020
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No prespio de Belm 6m1l6u
Aconteceu h... 172 anos
De autoria de Cecil s (1818-1895), o hino No prespio de Belm foi publicado pela primeira vez na coleo de Hinos para Crianas, que alcanou cerca de cem edies e cuja renda foi doada pela autora manuteno de uma escola para surdos.
Cecil s, na imagem ao lado, foi uma fiel ajudadora do ministrio do marido no servio de conforto aos pobres e necessitados, comps este cntico cabeceira de uma menina gravemente enferma. Baseado nas palavras do Credo Apostlico relativo Natividade: Creio em Jesus Cristo, nico Filho, Nosso Senhor, o qual foi concebido por obra do Esprito Santo, nasceu da Virgem Maria, o hino foi traduzido para o portugus em 1898 pelo dr. Joo Gomes da Rocha, filho adotivo do casal Robert e Sarah Kalley e seu dedicado colaborador na organizao do hinrio Salmos e Hinos.
A msica que foi vinculada ao hino No prespio de Belm foi especialmente escrita para ele por Henrique Joo Gauntlett (1805-1856), que exerceu a profisso de advogado at 39 anos de idade, quando se dedicou exclusivamente msica. Desde os 9 anos de idade, tocava rgo na igreja. Dono de invejvel cultura musical, foi considerado por Mendelssohn um dos mais notveis professores de msica do seu sculo.
Numa estrebaria rude
Na cidade de Belm.
Onde as gentes no pensavam
Encontrar o Sumo Bem,
Nela a virgem deu luz
Ao Menino, ao bom Jesus.
O Senhor da eterna glria
Neste mundo quis nascer,
E por bero a manjedoura
Entre os homens veio ter.
A tal ponto se humilhou
No caminho que trilhou.
Para ser modelo nosso
Cristo honrou e obedeceu
A Maria, a Me bendita,
E sujeito Lei cresceu
Agradava em tudo, a Deus,
A Seu Pai, o Rei dos cus.
Com amor tratou aos homens,
Revelou a eterna luz;
Fome, sede, dor tristezas
Padeceu, e at a cruz,
Por mostrar-nos compaixo
E nos dar a salvao.
Quando junto a Deus ns formos
L veremos ao Senhor,
Pois o meigo e bom Menino
o eterno criador
Para ns desceu dos cus
E nos salva para Deus!
Sobre Cecil s
Ainda criana, Cecil s (1818-1895) comeou a escrever versos em que, desde logo, se evidenciaram veia potica e convico religiosa; tornou-se com o tempo a mais afamada escritora de hinos para crianas em lngua inglesa. Estes hinos, ela os escrevia para seus alunos, da Escola Dominical movida pelo desejo ardente de dar-lhes a cantar algo de compreensvel e convincente sobre o imensurvel amor de Deus. Deixou aproximadamente quatrocentas produes entre hinos e poemas. Sua glria, porm, est naquelas letras singelas e expressivas escritas para os seus alunos, contando a histria de Cristo. Casou-se em 1850 com o rev. Guilherme Alexander, pastor de uma parquia rural no condado de Tyrone, na Irlanda do Norte, e mais tarde, bispo de Derry e Raphol, arcebispo de Armagh e Primaz de toda a Irlanda. Faleceu em 1895.
Leia mais:
O nico objetivo de toda msica deve ser a glria de Deus
Santo! Santo! Santo! Deus onipotente! Um hino para o domingo da Trindade

Cecil s, na imagem ao lado, foi uma fiel ajudadora do ministrio do marido no servio de conforto aos pobres e necessitados, comps este cntico cabeceira de uma menina gravemente enferma. Baseado nas palavras do Credo Apostlico relativo Natividade: Creio em Jesus Cristo, nico Filho, Nosso Senhor, o qual foi concebido por obra do Esprito Santo, nasceu da Virgem Maria, o hino foi traduzido para o portugus em 1898 pelo dr. Joo Gomes da Rocha, filho adotivo do casal Robert e Sarah Kalley e seu dedicado colaborador na organizao do hinrio Salmos e Hinos.
A msica que foi vinculada ao hino No prespio de Belm foi especialmente escrita para ele por Henrique Joo Gauntlett (1805-1856), que exerceu a profisso de advogado at 39 anos de idade, quando se dedicou exclusivamente msica. Desde os 9 anos de idade, tocava rgo na igreja. Dono de invejvel cultura musical, foi considerado por Mendelssohn um dos mais notveis professores de msica do seu sculo.
Numa estrebaria rude
Na cidade de Belm.
Onde as gentes no pensavam
Encontrar o Sumo Bem,
Nela a virgem deu luz
Ao Menino, ao bom Jesus.
O Senhor da eterna glria
Neste mundo quis nascer,
E por bero a manjedoura
Entre os homens veio ter.
A tal ponto se humilhou
No caminho que trilhou.
Para ser modelo nosso
Cristo honrou e obedeceu
A Maria, a Me bendita,
E sujeito Lei cresceu
Agradava em tudo, a Deus,
A Seu Pai, o Rei dos cus.
Com amor tratou aos homens,
Revelou a eterna luz;
Fome, sede, dor tristezas
Padeceu, e at a cruz,
Por mostrar-nos compaixo
E nos dar a salvao.
Quando junto a Deus ns formos
L veremos ao Senhor,
Pois o meigo e bom Menino
o eterno criador
Para ns desceu dos cus
E nos salva para Deus!
Sobre Cecil s
Ainda criana, Cecil s (1818-1895) comeou a escrever versos em que, desde logo, se evidenciaram veia potica e convico religiosa; tornou-se com o tempo a mais afamada escritora de hinos para crianas em lngua inglesa. Estes hinos, ela os escrevia para seus alunos, da Escola Dominical movida pelo desejo ardente de dar-lhes a cantar algo de compreensvel e convincente sobre o imensurvel amor de Deus. Deixou aproximadamente quatrocentas produes entre hinos e poemas. Sua glria, porm, est naquelas letras singelas e expressivas escritas para os seus alunos, contando a histria de Cristo. Casou-se em 1850 com o rev. Guilherme Alexander, pastor de uma parquia rural no condado de Tyrone, na Irlanda do Norte, e mais tarde, bispo de Derry e Raphol, arcebispo de Armagh e Primaz de toda a Irlanda. Faleceu em 1895.
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O nico objetivo de toda msica deve ser a glria de Deus
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