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22 de janeiro de 2008
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Mortes por arma de fogo diminuem 12% com o Estatuto do Desarmamento 2u1o1q
(ADITAL)Dia 22 de janeiro,s 14 horas, representantes da Rede Desarma Brasil, do Conselho Nacional de Igrejas Crists do Brasil (CONIC) e da Conferncia Nacional de Bispos do Brasil (CNBB) se renem, na Secretaria Nacional de Segurana Pblica, em Braslia, com integrantes do poder pblico, para discutir a agenda de controle de armas do governo federal para 2008. O principal tema de debate ser a defesa do Estatuto do Desarmamento.
"O encontro positivo, pois a articulao entre sociedade civil organizada e o poder pblico fundamental para o sucesso de uma poltica sria de controle de armas e segurana pblica, uma vez que todos tm um papel a cumprir", disse a Coordenadora de Mobilizao da rea de Controle de Armas do Instituto Sou da Paz, Heather Sutton.
Sutton acrescentou ainda que a defesa do Estatuto uma prioridade "j que essa lei teve um impacto tremendo na reduo dos homicdios por arma de fogo no pas". Segundo o estudo "Reduo do Homicdio no Brasil" realizado pelo Ministrio da Sade, as mortes por arma de fogo caram 12% entre 2003 e 2006. Esse perodo coincide com a implementao de aes como o Estatuto do Desarmamento.
Em 2006, foram 34.648 mortes por arma, contra 39.325 em 2003. Em relao s taxas de mortalidade por arma de fogo, a queda foi de 18%, caindo de 22 para 18 bitos por 100 mil habitantes. De acordo com a pesquisa, a incidncia dos bitos por arma de fogos est concentrada nos grandes centros urbanos.
Entre as capitais, a maior mortalidade por arma de fogo em Macei (AL), com taxa de 75,4 mortes por 100 mil habitantes em 2006. Depois Recife, com taxa de 61,5, seguido de Vitria (ES), Belo Horizonte (MG) e Rio de Janeiro (RJ), com taxas de 58,9, 35 e 33,4 por 100 mil, respectivamente.
Enquanto nos anos entre 1980 e 2003, os homicdios apresentaram um crescimento contnuo, desde 2003 eles esto em baixa. Segundo o estudo do Ministrio da Sade, caso o pas mantivesse o ritmo constante da elevao da mortalidade por essa causa, em 2006 teriam ocorrido 45.745 mortes. "A diferena entre as mortes ocorridas e as que eram esperadas de 13.838, o que corresponde a uma reduo de 24%".
Tambm ser discutida a realizao de novas campanhas de entrega de armas - sendo definido um ms fixo todos os anos para esta finalidade - e a defesa e implementao completa do Estatuto. As entidades que participam da reunio vo tambm pedir que caso a Medida Provisria referente ao Recadastramento de armas seja editada novamente, que o seja sem artigos prejudiciais ao Estatuto.
As vidas poupadas so principalmente de homens, j que, de acordo com o estudo, eles so 92% das vtimas de homicdios no pas. Especialmente os homens na faixa etria de 15 a 39 anos. Essa a terceira causa de morte entre pessoas do sexo masculino no Brasil, atrs apenas das doenas isqumicas do corao e doenas cerebrovasculares.
Apesar de os homens serem as maiores vitimas das armas de fogo, em 16 estados e no Distrito Federal houve queda das taxas de mortalidade por arma de fogo entre eles. As maiores redues ocorreram em Roraima (-55,7%) e em So Paulo (-48,3%). Entre os estados que pioraram esto o Amazonas e Alagoas, com aumentos de 85,2% e 59,4%. Mas houve crescimento da mortalidade tambm no Par, Paraba, Rio Grande do Norte, Piau, Maranho, Cear, Bahia e Sergipe.
Fonte: www.adital.com.br
Leia o que Ultimato publicou sobre o assunto
Campanha de Desarmamento e Referendo, ed. 294
"O encontro positivo, pois a articulao entre sociedade civil organizada e o poder pblico fundamental para o sucesso de uma poltica sria de controle de armas e segurana pblica, uma vez que todos tm um papel a cumprir", disse a Coordenadora de Mobilizao da rea de Controle de Armas do Instituto Sou da Paz, Heather Sutton.
Sutton acrescentou ainda que a defesa do Estatuto uma prioridade "j que essa lei teve um impacto tremendo na reduo dos homicdios por arma de fogo no pas". Segundo o estudo "Reduo do Homicdio no Brasil" realizado pelo Ministrio da Sade, as mortes por arma de fogo caram 12% entre 2003 e 2006. Esse perodo coincide com a implementao de aes como o Estatuto do Desarmamento.
Em 2006, foram 34.648 mortes por arma, contra 39.325 em 2003. Em relao s taxas de mortalidade por arma de fogo, a queda foi de 18%, caindo de 22 para 18 bitos por 100 mil habitantes. De acordo com a pesquisa, a incidncia dos bitos por arma de fogos est concentrada nos grandes centros urbanos.
Entre as capitais, a maior mortalidade por arma de fogo em Macei (AL), com taxa de 75,4 mortes por 100 mil habitantes em 2006. Depois Recife, com taxa de 61,5, seguido de Vitria (ES), Belo Horizonte (MG) e Rio de Janeiro (RJ), com taxas de 58,9, 35 e 33,4 por 100 mil, respectivamente.
Enquanto nos anos entre 1980 e 2003, os homicdios apresentaram um crescimento contnuo, desde 2003 eles esto em baixa. Segundo o estudo do Ministrio da Sade, caso o pas mantivesse o ritmo constante da elevao da mortalidade por essa causa, em 2006 teriam ocorrido 45.745 mortes. "A diferena entre as mortes ocorridas e as que eram esperadas de 13.838, o que corresponde a uma reduo de 24%".
Tambm ser discutida a realizao de novas campanhas de entrega de armas - sendo definido um ms fixo todos os anos para esta finalidade - e a defesa e implementao completa do Estatuto. As entidades que participam da reunio vo tambm pedir que caso a Medida Provisria referente ao Recadastramento de armas seja editada novamente, que o seja sem artigos prejudiciais ao Estatuto.
As vidas poupadas so principalmente de homens, j que, de acordo com o estudo, eles so 92% das vtimas de homicdios no pas. Especialmente os homens na faixa etria de 15 a 39 anos. Essa a terceira causa de morte entre pessoas do sexo masculino no Brasil, atrs apenas das doenas isqumicas do corao e doenas cerebrovasculares.
Apesar de os homens serem as maiores vitimas das armas de fogo, em 16 estados e no Distrito Federal houve queda das taxas de mortalidade por arma de fogo entre eles. As maiores redues ocorreram em Roraima (-55,7%) e em So Paulo (-48,3%). Entre os estados que pioraram esto o Amazonas e Alagoas, com aumentos de 85,2% e 59,4%. Mas houve crescimento da mortalidade tambm no Par, Paraba, Rio Grande do Norte, Piau, Maranho, Cear, Bahia e Sergipe.
Fonte: www.adital.com.br
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