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Notcias 53364p

Lamento. Antnio Carlos W. C. de Azeredo (1938–2024) 4f4h6i

Por Dlnia Bastos

SALVE!

Com essa saudao que o caracterizava, Antnio Carlos aparecia no escritrio da Ultimato para trazer algum trabalho finalizado. Nos idos de 1996 e 1997, tornou-se revisor voluntrio de algumas de nossas publicaes. Minucioso, leitor atento e dono de uma linda letra (naquele tempo, a reviso era feita a lpis ou caneta vermelha num exemplar impresso), ele deu uma valiosa contribuio editora. Por puro amor grafia, possua uma caneta tinteiro original, muito antes de existir lettering. Foi tambm titular de coletiva da revista por muitos anos.

Trabalhou a maior parte do tempo como funcionrio do Banco Central do Brasil, em Braslia.

Seu compromisso com a igreja e com o ensino da Palavra de Deus o destacava. Foi por muitos anos dedicado lder e professor no departamento infantil da escola dominical, sempre frente do culto de abertura para crianas. Fez isso no seu breve tempo em Viosa, MG, e em sua longa jornada em Braslia, na Igreja Presbiteriana Nacional, onde integrou o colegiado de pastores desde 2001, alm de ter exercido vrias outras funes. Foi um precioso amigo de Ultimato.

Ao longo dos anos, desenvolveu a apostila Desenhando a Linha de Redeno no Contexto da Viso Panormica da Geografia e Histria Bblicas. Antnio Carlos dedicou-se tambm a desenhos e pintura.

Sua esposa morreu cerca de quatro anos antes dele. Deixou dois filhos, cinco netos e dois bisnetos.
>> Nota publicada originalmente na edio 408 de Ultimato.

Conhea um dos poemas de Antnio Carlos

Eternidade

Antes do tempo,
quando pretritas e incontveis eras
tombavam sobre pretritas e incontveis eras
(quando as eras nem mesmo ainda eram),
num como que incompreensvel e imensurvel tempo eterno antes do tempo:
Deus.
S Deus.
Mais ningum.
Mais nada.
Nem tempo.
S Deus.
O tempo era ento um sonho na mente de Deus.
To sonho quanto o tangvel, quanto o visvel.
Foi tudo antes,
muito antes do princpio,
quando nem sequer as amplides
nem o princpio do p do mundo
ainda haviam sido feitos.
J l estava, nesse antes,
a Sabedoria, arquiteto de Deus.
E ela viu os alicerces da Criao serem plantados,
os cus e as amplides serem convocados existncia,
e os abismos e fontes e montes e outeiros virem a lume,
e o horizonte ser desenhado sobre o rosto do abismo,
e as nuvens carregadas de guas comearem a viajar sobre o firmamento,
e o tracejado do limite dos mares.
E ela contemplou o mundo habitvel de Deus,
e folgou quando tudo ia sendo feito
e se deliciou quando viu os filhos dos homens.

Deus,
que insondveis, que inescrutveis
so os teus caminhos...
Tudo isso maravilhoso demais,
elevado demais,
para que eu o possa atingir...
Eu te louvo, Deus meu, Senhor meu,
pelo que s e por todas as obras de tuas mos.
E toda a tua Criao, em coro,
h de dar glria a teu majestoso nome,
na sucesso infindvel dos sculos por vir,
quando ento, semelhantemente ao que era dantes,
vir um imensurvel tempo eterno aps o tempo.
Tudo para tua glria.

(Pv 8.22-31; Gn 1; Rm 11.33-36; Sl 139.6; Fp 2.10; Ap 22.5.)


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