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31 de outubro de 2023
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Espiritualidade, doena e bem-estar reflexes a partir do tratamento em oncologia 5e6be
A espiritualidade segundo as Sagradas Escrituras permite a expresso sincera da dor, da revolta, da frustrao, da indignao diante da injustia e dos infortnios da vida
Por Lin I Ter, Rebeca G. Nogueira, Andre T. C. Chen e Wu Tu Hsing em nome da Associao Mdica Agape
O avano da cincia e a descoberta contnua de novas tecnologias nas diversas reas de conhecimento fazem parte de toda boa ddiva e todo dom perfeito que vem do alto (Tg 1.17, NVI), concedidos como graa comum por Deus aos homens, feitos sua imagem e semelhana. Na oncologia, recentes avanos trouxeram terapias que possibilitam aumento de sobrevida quando comparados aos tratamentos prvios.
Mesmo com estes avanos, o processo do adoecimento desperta a conscincia da nossa finitude. Questes como o sentido da vida, o porqu da existncia do mal e do sofrimento, como tambm uma multido de sentimentos emerge da inquietude de uma alma sedenta por respostas, a qual no saciada pelas novas tecnologias. Uma reviso sistemtica com trinta e sete artigos1 mostrou que, em pacientes oncolgicos, cerca de 92% apresentaram em algum momento sofrimento espiritual que se caracterizou por algum sofrimento profundo que no fsico, um sofrimento profundo em relao a si mesmo ou sofrimento em relao a pessoas prximas. A medicina no tem respostas ltimas para essas questes; simultaneamente, ela reconhece a contribuio da busca espiritual para a sade do indivduo como um todo.
O que espiritualidade para a cincia?
Em estudos cientficos, no h uma definio clara para espiritualidade (seria impossvel, na verdade). Um autor define que ela pode ser entendida como busca pessoal por significado e sentido maior no existir e sua relao com o sagrado e o transcendente, podendo estar vinculada ou no a uma religio formal ou designao religiosa.2
Diversos estudos tm constatado os benefcios da espiritualidade na sade. Um estudo taiwans3 avaliou 85 pacientes com cncer em estgio avanado e observou que a espiritualidade atua como um agente mediador que diminui impactos negativos dos sintomas de cncer e reduz o desejo de morte acelerada. Outro estudo da Universidade de Indiana4 com 124 pacientes com diversos tipos de cncer (dentre os principais mama, clon e pulmo) mostrou que pacientes que tinham nveis elevados de bem-estar espiritual tiveram menores ndices de depresso ao longo da evoluo. Uma meta-anlise (sntese estatstica estruturada) de 101 estudos sobre a relao entre espiritualidade e sade fsica relatada por pacientes com cncer, mostrou que a espiritualidade est associada a melhor bem-estar fsico (capacidade de realizar atividades de vida diria), melhor bem-estar funcional (dificuldades percebidas ao realizar tarefas em casa, no trabalho ou na comunidade) e menos sintomas autorrelatados (fadiga, distrbios de sono, dor, entre outros).5
Esta conscincia da necessidade da espiritualidade integrada aos cuidados oncolgicos pode ser entendida como manifestao da revelao geral de Deus, pois Ele ps no corao do homem o anseio pela eternidade (Ec 3.11).
Espiritualidade centrada em Cristo
Na espiritualidade crist, a revelao especial de Deus foi manifesta na pessoa de Jesus Cristo, aquele que declarou: Eu sou o po da vida. Aquele que vem a mim nunca ter fome; aquele que cr em mim nunca ter sede" (Jo 6.35).
Ele disse ainda: Eu sou a ressurreio e a vida. Aquele que cr em mim, ainda que morra, viver; e quem vive e cr em mim, no morrer eternamente (Jo 11.25, 26).
Fortalecidos em Cristo, mesmo enfrentando grave doena, podemos experimentar o que salmista declara: O justo jamais ser abalado; para sempre se lembraro dele. No temer ms notcias; seu corao est firme, confiante no Senhor. O seu corao est seguro e nada temer (Sl 112.6-8).
Espiritualidade do lamento
Por mais que tentemos ser fortes como o salmo citado acima, h momentos na vida em que as provaes parecem prevalecer contra a esperana. Diante das adversidades, o salmista ora ao Senhor: Estou encurvado e muitssimo abatido; o dia todo saio vagueando e pranteando. Estou ardendo em febre; todo o meu corpo est doente. Sinto-me muito fraco e totalmente esmagado; meu corao geme de angstia (Sl 38.6-8).
A espiritualidade segundo as Sagradas Escrituras permite a expresso sincera da dor, da revolta, da frustrao, da indignao diante da injustia e dos infortnios da vida, conforme derramamos nosso corao diante de Deus em orao.
O que realmente importa?
Uma pesquisa conduzida em parceria pelos departamentos de Geriatria e Cuidados Paliativos da Universidade de Durham, de Duke e de Chicago6, elencou os fatores considerados importantes na fase final de vida de pacientes, familiares, mdicos e outros profissionais de sade. No estudo, 340 pacientes com doenas cardacas, pulmonares, renais e cncer terminal declararam:
1. No sentir dor
2. Estar em paz com Deus
3. Ter a presena da famlia
4. Manter a lucidez
5. Seguir o tratamento conforme j escolhido
6. Deixar as finanas em ordem
7. Sentir que teve uma vida significativa
8. Resolver conflitos
9. Morrer em casa
Os aspectos mais importantes se resumem a estar em paz com Deus e com o prximo, sentir que a vida valeu a pena, ter sua vontade respeitada na fase final de vida e manter a lucidez para desfrutar os ltimos momentos prximo famlia e, se possvel, sem dor.
Consideraes finais
Quando tentado no deserto, Jesus respondeu ao acusador nem s de po viver o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus (Mt 4.1-4), ensinando-nos que, alm da comida que fortalece o corpo, precisamos fortalecer o nosso ser espiritual em Deus. Sem dvida, o alimento essencial para a sobrevivncia e uma boa comida traz alegria. Mas a cilada do Diabo est em transformar uma necessidade legtima em algo absoluto, a ser conquistado a qualquer custo. De modo anlogo, no tratamento do cncer, nem s de quimioterapia vive a oncologia clnica, mas de toda a espiritualidade fortalecida em Cristo. A terapia oncolgica (que deve ser de excelncia) algo legtimo, mas devemos resistir tentao de colocar o profissional ou a medicao no lugar indevido, buscando neles o que s Deus pode oferecer.
Nesta vida no possvel obtermos todas as respostas para o porqu do sofrimento. Tentativas de uma explicao simplista correm o risco de incorrer no erro dos amigos de J. O prprio J no obteve explicaes. Para ele, o vislumbre da grandeza de Deus saciou sua alma sedenta: Eu te conhecia s de ouvir, mas agora os meus olhos te veem (J 42.5, ARA).
Citaes bblicas conforme a Nova Verso Internacional (NVI), salvo quando outra indicao.
Notas
1. Xing L, Guo X, Bai L, Qian J, Chen J. Are spiritual interventions beneficial to patients with cancer? a meta-analysis of randomized controlled trials following prisma. Medicine (United States). 1o de agosto de 2018;97(35).
2. Dal-Farra RA, Csar Geremia I. Educao em Sade e Espiritualidade: Proposies Metodolgicas Health Education and Spirituality: Methodological Propositions. Vol. 34. 2010.
3. Wang YC, Lin CC. Spiritual well-being may reduce the negative impacts of cancer symptoms on the quality of life and the desire for hastened death in terminally ill cancer patients. Cancer Nurs. 1o de julho de 2016;39(4):E4350.
4. Kristeller JL, Sheets V, Johnson T, Frank B. Understanding religious and spiritual influences on adjustment to cancer: Individual patterns and differences. Journal of Behavioral Medicine. dezembro de 2011;34(6):55061.
5. Jim HSL, Pustejovsky JE, Park CL, Danhauer SC, Sherman AC, Fitchett G, et al. Religion, spirituality, and physical health in cancer patients: A meta-analysis. Vol. 121, Cancer. John Wiley and Sons Inc.; 2015. p. 37608.
6. Steinha KE, Christakis NA, Clipp EC, McNeilly M, McIntyre L, Tulsky JA. Factors considered important at the end of life by patients, family, physicians, and other care providers. JAMA. 15 de novembro de 2000;284(19):247682.
REVISTA ULTIMATO |ENVELHECEMOS: A ARTE DE CONTINUAR
No so todos os que alcanam a longevidade. Precisamos assimilar que a velhice uma estao to natural quanto s estaes do ano e que cada fase da vida tem suas especificidades e belezas prprias. Ao publicar esta matria de capa, Ultimato deseja encorajar um novo olhar para a velhice: um novo olhar dos idosos para eles mesmos e um novo olhar para os idosos por parte da igreja e da sociedade.
disso que trata a matria de capa da edio 404 da revista Ultimato. Para , clique aqui.
Saiba mais:
O Mal e a Justia de Deus Mundo injusto, Deus justo?, N. T. Wright
Sade Emocional e Vida Crist Curando s feridas do corao , Esly Regina Carvalho
Um Novo Dia Deixando para trs ansiedade, fome, controle, vergonha, ira e desespero, Emma Scrivener
Por Lin I Ter, Rebeca G. Nogueira, Andre T. C. Chen e Wu Tu Hsing em nome da Associao Mdica Agape

Mesmo com estes avanos, o processo do adoecimento desperta a conscincia da nossa finitude. Questes como o sentido da vida, o porqu da existncia do mal e do sofrimento, como tambm uma multido de sentimentos emerge da inquietude de uma alma sedenta por respostas, a qual no saciada pelas novas tecnologias. Uma reviso sistemtica com trinta e sete artigos1 mostrou que, em pacientes oncolgicos, cerca de 92% apresentaram em algum momento sofrimento espiritual que se caracterizou por algum sofrimento profundo que no fsico, um sofrimento profundo em relao a si mesmo ou sofrimento em relao a pessoas prximas. A medicina no tem respostas ltimas para essas questes; simultaneamente, ela reconhece a contribuio da busca espiritual para a sade do indivduo como um todo.
O que espiritualidade para a cincia?
Em estudos cientficos, no h uma definio clara para espiritualidade (seria impossvel, na verdade). Um autor define que ela pode ser entendida como busca pessoal por significado e sentido maior no existir e sua relao com o sagrado e o transcendente, podendo estar vinculada ou no a uma religio formal ou designao religiosa.2
Diversos estudos tm constatado os benefcios da espiritualidade na sade. Um estudo taiwans3 avaliou 85 pacientes com cncer em estgio avanado e observou que a espiritualidade atua como um agente mediador que diminui impactos negativos dos sintomas de cncer e reduz o desejo de morte acelerada. Outro estudo da Universidade de Indiana4 com 124 pacientes com diversos tipos de cncer (dentre os principais mama, clon e pulmo) mostrou que pacientes que tinham nveis elevados de bem-estar espiritual tiveram menores ndices de depresso ao longo da evoluo. Uma meta-anlise (sntese estatstica estruturada) de 101 estudos sobre a relao entre espiritualidade e sade fsica relatada por pacientes com cncer, mostrou que a espiritualidade est associada a melhor bem-estar fsico (capacidade de realizar atividades de vida diria), melhor bem-estar funcional (dificuldades percebidas ao realizar tarefas em casa, no trabalho ou na comunidade) e menos sintomas autorrelatados (fadiga, distrbios de sono, dor, entre outros).5
Esta conscincia da necessidade da espiritualidade integrada aos cuidados oncolgicos pode ser entendida como manifestao da revelao geral de Deus, pois Ele ps no corao do homem o anseio pela eternidade (Ec 3.11).
Espiritualidade centrada em Cristo
Na espiritualidade crist, a revelao especial de Deus foi manifesta na pessoa de Jesus Cristo, aquele que declarou: Eu sou o po da vida. Aquele que vem a mim nunca ter fome; aquele que cr em mim nunca ter sede" (Jo 6.35).
Ele disse ainda: Eu sou a ressurreio e a vida. Aquele que cr em mim, ainda que morra, viver; e quem vive e cr em mim, no morrer eternamente (Jo 11.25, 26).
Fortalecidos em Cristo, mesmo enfrentando grave doena, podemos experimentar o que salmista declara: O justo jamais ser abalado; para sempre se lembraro dele. No temer ms notcias; seu corao est firme, confiante no Senhor. O seu corao est seguro e nada temer (Sl 112.6-8).
Espiritualidade do lamento
Por mais que tentemos ser fortes como o salmo citado acima, h momentos na vida em que as provaes parecem prevalecer contra a esperana. Diante das adversidades, o salmista ora ao Senhor: Estou encurvado e muitssimo abatido; o dia todo saio vagueando e pranteando. Estou ardendo em febre; todo o meu corpo est doente. Sinto-me muito fraco e totalmente esmagado; meu corao geme de angstia (Sl 38.6-8).
A espiritualidade segundo as Sagradas Escrituras permite a expresso sincera da dor, da revolta, da frustrao, da indignao diante da injustia e dos infortnios da vida, conforme derramamos nosso corao diante de Deus em orao.
O que realmente importa?
Uma pesquisa conduzida em parceria pelos departamentos de Geriatria e Cuidados Paliativos da Universidade de Durham, de Duke e de Chicago6, elencou os fatores considerados importantes na fase final de vida de pacientes, familiares, mdicos e outros profissionais de sade. No estudo, 340 pacientes com doenas cardacas, pulmonares, renais e cncer terminal declararam:
1. No sentir dor
2. Estar em paz com Deus
3. Ter a presena da famlia
4. Manter a lucidez
5. Seguir o tratamento conforme j escolhido
6. Deixar as finanas em ordem
7. Sentir que teve uma vida significativa
8. Resolver conflitos
9. Morrer em casa
Os aspectos mais importantes se resumem a estar em paz com Deus e com o prximo, sentir que a vida valeu a pena, ter sua vontade respeitada na fase final de vida e manter a lucidez para desfrutar os ltimos momentos prximo famlia e, se possvel, sem dor.
Consideraes finais
Quando tentado no deserto, Jesus respondeu ao acusador nem s de po viver o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus (Mt 4.1-4), ensinando-nos que, alm da comida que fortalece o corpo, precisamos fortalecer o nosso ser espiritual em Deus. Sem dvida, o alimento essencial para a sobrevivncia e uma boa comida traz alegria. Mas a cilada do Diabo est em transformar uma necessidade legtima em algo absoluto, a ser conquistado a qualquer custo. De modo anlogo, no tratamento do cncer, nem s de quimioterapia vive a oncologia clnica, mas de toda a espiritualidade fortalecida em Cristo. A terapia oncolgica (que deve ser de excelncia) algo legtimo, mas devemos resistir tentao de colocar o profissional ou a medicao no lugar indevido, buscando neles o que s Deus pode oferecer.
Nesta vida no possvel obtermos todas as respostas para o porqu do sofrimento. Tentativas de uma explicao simplista correm o risco de incorrer no erro dos amigos de J. O prprio J no obteve explicaes. Para ele, o vislumbre da grandeza de Deus saciou sua alma sedenta: Eu te conhecia s de ouvir, mas agora os meus olhos te veem (J 42.5, ARA).
Citaes bblicas conforme a Nova Verso Internacional (NVI), salvo quando outra indicao.
Notas
1. Xing L, Guo X, Bai L, Qian J, Chen J. Are spiritual interventions beneficial to patients with cancer? a meta-analysis of randomized controlled trials following prisma. Medicine (United States). 1o de agosto de 2018;97(35).
2. Dal-Farra RA, Csar Geremia I. Educao em Sade e Espiritualidade: Proposies Metodolgicas Health Education and Spirituality: Methodological Propositions. Vol. 34. 2010.
3. Wang YC, Lin CC. Spiritual well-being may reduce the negative impacts of cancer symptoms on the quality of life and the desire for hastened death in terminally ill cancer patients. Cancer Nurs. 1o de julho de 2016;39(4):E4350.
4. Kristeller JL, Sheets V, Johnson T, Frank B. Understanding religious and spiritual influences on adjustment to cancer: Individual patterns and differences. Journal of Behavioral Medicine. dezembro de 2011;34(6):55061.
5. Jim HSL, Pustejovsky JE, Park CL, Danhauer SC, Sherman AC, Fitchett G, et al. Religion, spirituality, and physical health in cancer patients: A meta-analysis. Vol. 121, Cancer. John Wiley and Sons Inc.; 2015. p. 37608.
6. Steinha KE, Christakis NA, Clipp EC, McNeilly M, McIntyre L, Tulsky JA. Factors considered important at the end of life by patients, family, physicians, and other care providers. JAMA. 15 de novembro de 2000;284(19):247682.
- Lin I Ter (MD, MDiv), membro da Igreja da Vila da Sade (Metodista Livre Concilio Nikkei), mdico oncologista no IBCC, doutorando pela Faculdade de Medicina da USP (FMUSP).
- Rebeca Gama Nogueira (MD), crist, frequenta a Igreja Monte Sio e est terminando especializao em Oncologia Clnica no IBCC.
- Andr Tsin Chih Chen (MD, MDiv, PhD), membro da Igreja Presbiteriana do Caminho; mdico radio-oncologista do Instituto do Cncer do Estado de So Paulo, HC-FMUSP; coordenador de Pesquisa Clnica do Departamento.
- Wu Tu Hsing (MD, PhD), pastor titular da Igreja Presbiteriana de Formosa do Brasil TAI-AN; Professor Doutor da Disciplina de Telemedicina do Departamento de Patologia da FMUSP; coordenador do Centro de Acupuntura do IOT/HC/FMUSP.

No so todos os que alcanam a longevidade. Precisamos assimilar que a velhice uma estao to natural quanto s estaes do ano e que cada fase da vida tem suas especificidades e belezas prprias. Ao publicar esta matria de capa, Ultimato deseja encorajar um novo olhar para a velhice: um novo olhar dos idosos para eles mesmos e um novo olhar para os idosos por parte da igreja e da sociedade.
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