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Dinheiro beno ou maldio? Voc decide! 4o2qt

Por Gustavo Ipolito
O tema dinheiro e posses tratado por Jesus em dezesseis das dezoito parbolas que esto apresentadas nos evangelhos. Em toda a Bblia temos mais de 2.350 versculos abordando estes temas.
Uma das parbolas mais conhecidas a dos talentos (Mt 25.14-30). a histria de trs servos que receberam respectivamente cinco, dois e um talentos (um talento equivalia entre trinta e trinta e cinco quilos de prata, por volta de R$120.000,00 nos dias de hoje). A parbola relata que os dois servos com mais talentos aplicaram o dinheiro, dobrando os recursos a eles confiados. J o outro servo, temendo perder o dinheiro de seu senhor, enterrou o talento conforme a lei rabnica poca.
Esta parbola nos mostra uma abordagem diligente sobre o uso dos recursos financeiros que nos so confiados. Aborda a astcia de dois servos que, numa viso empreendedora de gerao de riqueza, multiplicaram o dinheiro de seu senhor, contrastando com o medo paralisante do outro servo que enterrou os talentos a ele confiado, devolvendo exatamente o mesmo valor ao seu senhor. O fato que os servos diligentes foram recompensados com muito. J o servo negligente foi punido e tudo lhe foi tirado.
Ao contrrio do ensinado por Jesus, hoje ainda exaltada uma tica na qual o lucro financeiro suspeito, e o empreendedorismo visto com um vis de ganncia e desagrado. Porm, a histria apresenta um significado tico facilmente perceptvel, e lies que ajudam a compreender qual a responsabilidade do cristo na vida econmica, agindo como mordomo dos recursos a ele confiado pelo Senhor.
Percebemos que, em uma viso simples, investir e obter lucro no imoral ou contrrio aos ensinamentos bblicos, pois os servos diligentes foram recompensados. Tambm vemos que o mestre inverte o entendimento da lei rabnica, pois considerou que o fato de enterrar o talento causou prejuzo ao seu senhor. E, por fim, Deus nos orienta a utilizar nossos talentos para fins produtivos. A parbola enfatiza a ao empreendedora e a criatividade, e condena a preguia ou inrcia.
Assim, quando o lucro consciente um dos objetivos a serem alcanados pelo uso do talento empresarial, isso no configura ganncia. apenas o uso apropriado do talento e a capacidade de gerao de riqueza que nos dada por sermos imagem e semelhana de Deus (Gn 1:27).
E o mais importante, esta parbola indica que a inatividade ou o desperdcio do talento empreendedor algo que no agrada a Deus.
Sobre o olhar da macroeconomia, os oito talentos iniciais se transformaram em quinze. Assim, no a histria de um jogo onde o ganho de um ocorre s custas do outro. H a multiplicao do recurso pelo investimento correto e sensato.
A economia depende fortemente do empreendedorismo, do investimento, da consciente tomada de risco e da expanso da riqueza em um movimento de prosperidade. Deveramos ser mais crticos quanto maneira negativa como nossa cultura trata o empreendedorismo e o investimento. Pelo contrrio, isso deve ser incentivado desde cedo.
A parbola dos talentos sugere a superioridade moral da livre iniciativa, do investimento e do lucro, revelando que Jesus compreendia que o investimento direto nas atividades produtivas rende mais que a atividade financeira. Jesus tambm nos ensina que pessoas tem capacidades diferentes para as diversas atividades, porm a viso empreendedora e criativa merece ser recompensada e a inatividade condenada.
Nos revela tambm que Jesus entendia que os maus e os preguiosos frequentemente culpam os outros pelas suas prprias falhas, como fez o servo negligente justificando sua atitude pela severidade de seu senhor. E ainda, Jesus no atribui necessariamente bondade ao pobre e maldade ao rico, mas sim valorizou a mordomia apresentada pelos servos diligentes.
Fica aqui uma reflexo: Quando voc busca informaes para apoiar a sua deciso de investimentos, voc pensa nessas questes">O Paradigma: tornando-nos mais semelhantes a Cristo

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