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13 de abril de 2025
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Em busca da santidade j1y1s
No desejo ser considerado santo, aos olhos humanos, como ocorre com muitas pessoas, ou seja, apenas aps a ocorrncia do bito; tem sido comum as pessoas serem lembradas e homenageadas, aps o falecimento, quanto ao que de bom fizeram em vida.
No contexto bblico ser santo "separar-se" para a obra de Deus o que independe de qualquer processo institucional ou reconhecimento pblico para uma aceitao futura de santidade.
A palavra santo se origina do Hebraico קדוש - Cadash ou Kadosh - e tem o significado de sagrado, separado, consagrado; os membros das igrejas visitadas pelo Apstolo Paulo eram por ele chamados de santos tendo em vista terem se disponibilizado para servir a Deus.
Encontramos diversas citaes de pessoas comuns mas dedicadas ao trabalho de Deus, que eram chamadas de santas apesar de serem, como ns, falhos, sujeitos a erros, a pecados:
"Saudai cada um dos santos em Cristo Jesus" (Fp. 4.22);
"Paulo e Timteo, servos de Cristo Jesus, a todos os santos em Cristo Jesus" (Fp. 1.1);
"Saudai Fillogo, Jlia, Nereu e sua irm, Olimpas e todos os santos que se renem com eles" (Rm. 16.15);
"Paulo, apstolo de Cristo Jesus pela vontade de Deus, e o irmo Timteo, igreja de Deus que est em Corinto e a todos os santos em toda a Acaia" (II Co. 1.1).
Neste contexto, ser santo no representa ser considerado sem pecados, sem mculas, sem fraquezas, ou seja, ser perfeito ou puro; a prpria Palavra de Deus afirma que:
"todos pecaram e carecem da glria de Deus" (Rm. 3.23);
"todos se extraviaram, uma se fizeram inteis; no h quem faa o bem, no h nem um sequer" (Rm. 3.12);
"No h homem justo sobre a terra que faa o bem e o que no peque" (Ec. 7.20).
Apenas, entre os que habitam e habitaram o nosso planeta, um s no cometeu pecados, o Senhor Jesus; Ele veio em carne (I Jo. 4.2) para nos propiciar a salvao pela graa mediante a f no Filho de Deus, Jesus o Cristo, Ele prprio.
Os santos acolhidos como tais por uma das denominaes crists, no nego, sequer tenho autoridade para tal, certamente o foram, pois na maioria dos casos se separaram, se consagraram, em vida, para servir causa do evangelho do SENHOR Jesus.
Para ser um pouquinho mais do que santo, qual seja filho de Deus, famlia de Deus necessrio to somente receber, no corao, o Filho unignito de Deus, o Senhor Jesus Cristo, conforme Ele prprio declinou:
"Veio para o que era seu, e os seus no o receberam. Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que creem no seu nome; os quais no nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus" (Jo. 1. 11-13).
A cada um de ns necessrio receb-lo como nico e suficiente SENHOR e Salvador; ningum mais deu a sua vida, espontaneamente, por ns, somente Ele, que j nasceu com essa Misso de ser o Salvador, conforme anunciado pelo anjo (Lc. 2. 10-11); o Senhor Jesus deu-se para perdoar os nossos pecados, cujo preo Ele j pagou naquela cruz, que deveria ser nossa.
No contexto bblico, embora santos, ainda estamos sujeitos ao pecado; todavia, a Palavra de Deus nos orienta:
"Filhinhos meus, estas coisas vos escrevo para que no pequeis. Se, todavia, algum pecar, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo" (I Jo. 2.1);
"Se confessarmos [a Deus] os nossos pecados, ele fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustia" (I Jo. 1.9).
H uma certeza, mediante isso, de que, apesar de nos separarmos para a Misso do Evangelho, ainda estamos merc das obras da carne, ainda estamos sujeitos a cometer deslizes, alguns pecados; pecado tudo aquilo que desagrada o corao de Deus.
Todavia, temos advogado junto ao Pai, o Senhor Jesus, nico que intercede, junto ao Pai, pelos seus santos, "Porquanto h um s Deus e um s mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem, o qual a si mesmo se deu em resgate por todos" (I Tm. 2.5-6).
A Palavra de Deus nos convida:
"Sede santos, porque eu sou santo" (I Pe. 1.16);
"Portanto, sede vs perfeitos como perfeito o vosso Pai celeste" (Mt. 5.48);
"Segui a paz com todos e a santificao, sem a qual ningum ver o Senhor" (Hb. 12. 14).
A salvao, a santificao, a perfeio um processo que vai crescendo, medida que nos separamos para servir a Deus, independente de processos institucionais a nosso favor, aps a morte; um compromisso nosso com Deus independente da prtica de boas obras; as obras so resultantes normais da santificao, da salvao.
A santificao no um meio ou um veculo que nos proporcione o privilgio de ar a eternidade diante de Deus; fruto do Esprito Santo de Deus que habita em ns, templo do Esprito que somos (I Co. 6. 19):
"O fruto do Esprito : amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansido, domnio prprio. Contra estas cousas no h lei" (Gl. 5. 22-23).
No contexto bblico ser santo "separar-se" para a obra de Deus o que independe de qualquer processo institucional ou reconhecimento pblico para uma aceitao futura de santidade.
A palavra santo se origina do Hebraico קדוש - Cadash ou Kadosh - e tem o significado de sagrado, separado, consagrado; os membros das igrejas visitadas pelo Apstolo Paulo eram por ele chamados de santos tendo em vista terem se disponibilizado para servir a Deus.
Encontramos diversas citaes de pessoas comuns mas dedicadas ao trabalho de Deus, que eram chamadas de santas apesar de serem, como ns, falhos, sujeitos a erros, a pecados:
"Saudai cada um dos santos em Cristo Jesus" (Fp. 4.22);
"Paulo e Timteo, servos de Cristo Jesus, a todos os santos em Cristo Jesus" (Fp. 1.1);
"Saudai Fillogo, Jlia, Nereu e sua irm, Olimpas e todos os santos que se renem com eles" (Rm. 16.15);
"Paulo, apstolo de Cristo Jesus pela vontade de Deus, e o irmo Timteo, igreja de Deus que est em Corinto e a todos os santos em toda a Acaia" (II Co. 1.1).
Neste contexto, ser santo no representa ser considerado sem pecados, sem mculas, sem fraquezas, ou seja, ser perfeito ou puro; a prpria Palavra de Deus afirma que:
"todos pecaram e carecem da glria de Deus" (Rm. 3.23);
"todos se extraviaram, uma se fizeram inteis; no h quem faa o bem, no h nem um sequer" (Rm. 3.12);
"No h homem justo sobre a terra que faa o bem e o que no peque" (Ec. 7.20).
Apenas, entre os que habitam e habitaram o nosso planeta, um s no cometeu pecados, o Senhor Jesus; Ele veio em carne (I Jo. 4.2) para nos propiciar a salvao pela graa mediante a f no Filho de Deus, Jesus o Cristo, Ele prprio.
Os santos acolhidos como tais por uma das denominaes crists, no nego, sequer tenho autoridade para tal, certamente o foram, pois na maioria dos casos se separaram, se consagraram, em vida, para servir causa do evangelho do SENHOR Jesus.
Para ser um pouquinho mais do que santo, qual seja filho de Deus, famlia de Deus necessrio to somente receber, no corao, o Filho unignito de Deus, o Senhor Jesus Cristo, conforme Ele prprio declinou:
"Veio para o que era seu, e os seus no o receberam. Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que creem no seu nome; os quais no nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus" (Jo. 1. 11-13).
A cada um de ns necessrio receb-lo como nico e suficiente SENHOR e Salvador; ningum mais deu a sua vida, espontaneamente, por ns, somente Ele, que j nasceu com essa Misso de ser o Salvador, conforme anunciado pelo anjo (Lc. 2. 10-11); o Senhor Jesus deu-se para perdoar os nossos pecados, cujo preo Ele j pagou naquela cruz, que deveria ser nossa.
No contexto bblico, embora santos, ainda estamos sujeitos ao pecado; todavia, a Palavra de Deus nos orienta:
"Filhinhos meus, estas coisas vos escrevo para que no pequeis. Se, todavia, algum pecar, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo" (I Jo. 2.1);
"Se confessarmos [a Deus] os nossos pecados, ele fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustia" (I Jo. 1.9).
H uma certeza, mediante isso, de que, apesar de nos separarmos para a Misso do Evangelho, ainda estamos merc das obras da carne, ainda estamos sujeitos a cometer deslizes, alguns pecados; pecado tudo aquilo que desagrada o corao de Deus.
Todavia, temos advogado junto ao Pai, o Senhor Jesus, nico que intercede, junto ao Pai, pelos seus santos, "Porquanto h um s Deus e um s mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem, o qual a si mesmo se deu em resgate por todos" (I Tm. 2.5-6).
A Palavra de Deus nos convida:
"Sede santos, porque eu sou santo" (I Pe. 1.16);
"Portanto, sede vs perfeitos como perfeito o vosso Pai celeste" (Mt. 5.48);
"Segui a paz com todos e a santificao, sem a qual ningum ver o Senhor" (Hb. 12. 14).
A salvao, a santificao, a perfeio um processo que vai crescendo, medida que nos separamos para servir a Deus, independente de processos institucionais a nosso favor, aps a morte; um compromisso nosso com Deus independente da prtica de boas obras; as obras so resultantes normais da santificao, da salvao.
A santificao no um meio ou um veculo que nos proporcione o privilgio de ar a eternidade diante de Deus; fruto do Esprito Santo de Deus que habita em ns, templo do Esprito que somos (I Co. 6. 19):
"O fruto do Esprito : amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansido, domnio prprio. Contra estas cousas no h lei" (Gl. 5. 22-23).
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dos seus autores e no representam a opinio da Editora ULTIMATO.
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