Apoie com um cafezinho
Ol&aacute visitante!
Entrar Cadastre-se

Esqueci minha senha 14113k

  • sacola de compras

    sacola de compras 142f1e

    Sua sacola de compras est vazia.
Seja bem-vindo Visitante!
  • sacola de compras

    sacola de compras 142f1e

    Sua sacola de compras est vazia.

Opinio 3pp3w

Minando o racismo: quando a igreja tenta ser politicamente correta, ela se torna pattica 3m726z

As igrejas tm sua culpa, no porque elas no seguiram a agenda do politicamente correto, mas porque no atentaram a seu prprio fundamento.



Por N. T. Wright

Trs lembranas me tomam em cheio enquanto contemplo o horror tanto do assassinato brutal de George Floyd quanto da fria das multides indignadas, nos Estados Unidos e outros lugares. Quando Martin Luther King foi assassinado em 4 de abril de 1968, eu estava em Toronto. No dia seguinte, l estava eu junto a dezenas de milhares numa enorme praa no centro da cidade, cantando We Shall Overcome. Essa cano havia se tornado o hino daqueles que, como King, ansiavam desesperadamente pelo fim da discriminao racial, mas desejavam desesperadamente que ele acontecesse de forma pacfica. Todos ns, de fato, cramos que a morte de King abalaria as conscincias e a mudana definitiva aconteceria. Meio sculo depois, parece que estvamos errados.

Sete anos mais tarde eu atuava como delegado na Assembleia do Conselho Mundial de Igrejas, em Nairobi. Naquele amplo salo, sentamos em ordem alfabtica de pases, de maneira que o Reino Unido (UK) se posicionava imediatamente em frente aos Estados Unidos (USA), e ali ficamos assistindo um americano aps o outro se levantar e discursar ao mundo sobre como eram culpados em relao ao racismo, ao imperialismo e a tantos outros ismos. Ainda no usvamos a expresso ostentar virtudes, mas era isso que acontecia ali. Bem, isso foi h quarenta e cinco anos. Toda aquela confisso sem mudana de vida. (E, me apresso a acrescentar, que continuo vendo coisa semelhante na Gr-Bretanha ao longo dos anos: resolues grandiosas e nenhuma mudana real).

Bem mais recentemente, um terceiro exemplo, eu me encontrava numa conferncia nos Estados Unidos onde expunha sobre a viso de Paulo igreja na qual no h mais judeu nem gentio, escravo nem livre, homem nem mulher. Fui parado por uma pessoa que era uma crtica compreensiva, porm arguta, uma teloga afro-americana autora de um livro sobre Paulo que eu apreciava muito. Voc precisa se lembrar, ela me disse, que quando voc fala em sermos todos um em Jesus Cristo, o que as pessoas como eu escutam seja aquilo que voc pretendia ou no : vocs agora so todos muito bem-vindos como honrosos homens brancos. Ai!

Por onde comeamos? Como podemos ler a Bblia neste momento e como a colocamos em prtica?

A Viso Original

Permita-me ser franco. No vai dar mais para dizer simplesmente racismo pecado e
precisamos acabar com ele. As igrejas ao redor do mundo j sabem disso h muito
tempo e pouco foi feito. Tambm no vai dar, claro, para dizer Ah, aquelas multides protestando so quase todos comunistas ou anarquistas. Sim, bvio, como em outros movimentos de protesto, haver uma diversidade de ideologias polticas envolvidas e algumas faces vo tirar proveito da situao em prol de suas prprias causas, por vezes, violentas. Jesus encontrou exatamente os mesmos problemas: o reino dos cus, diz ele, tomado fora, e os que usam de fora se apoderam dele (Mateus 11.12, NVI). Nos anos de 1960, os lderes do movimento Black Power afirmavam que Martin Luther King era um frouxo, com todo aquele papo de no violncia, mesmo os supremacistas brancos tentavam dizer que King era apenas um comunista agitador. A presena de revolucionrios violentos que foram a barra no significou que Jesus ou King estavam errados, mas apenas que a vida mais complicada do que sugere uma ou outra anlise rasa. Mas meu ponto que no nos ser suficiente continuar dizendo solenemente como o racismo perverso e que no vamos mais toler-lo.

H um duplo perigo em somente reproduzir o imperativo tico no seja racista. Primeiro porque soa como se estivssemos extraindo nossas instrues ticas das faces mais radicais, ou at mesmo as chamadas lacradoras, da sociedade e patinando na tentativa de atender agenda secular predominante. Quando a igreja tenta ser politicamente correta, ela se torna simplesmente pattica, como o clero pode-crer nos anos 60 que tentava entrar na onda citando os Beatles. Ai de ns se tomarmos tal rumo toda a sorte de outras coisas surgiro dessa via, metade das quais deveremos rejeitar. Alguns at diro que, se a igreja quiser ser relevante, ou mesmo missional, no mundo de hoje, dever se alinhar na direo em que esse mundo caminha. Este foi, obviamente, o argumento da Deutsche Christen na Alemanha dos anos de 1930. Ser que no aprendemos nada?

Mas, em segundo lugar, o que hoje chamamos de racismo no , para os cristos, simplesmente no obedecer a um ou outro padro moral por exemplo, que devemos amar ao prximo como a ns mesmos. ainda mais profundo que isso. um fracasso de vocao. A igreja do Jesus ungido, o verdadeiro Senhor do mundo, foi planejada, desde sua origem, para ser uma famlia mundial, o novo modelo de Deus para a vida humana. Em nossa gerao, a igreja luta, com no muito sucesso, para re-imaginar e, por vezes, para colocar em prtica algo que sempre esteve no DNA cristo, mas que ns quase esquecemos. O propsito em ser parte do povo de Jesus nunca teve a ver com indivduos que poderiam ir para o cu, talvez se juntando a outras pessoas um pouquinho diferentes no meio do caminho, ou no. O propsito era que ns fssemos e devemos ser, em nossas vidas pessoais e coletivas, pequenos modelos ambulantes da definitiva nova criao que Deus prometeu instituir e que ele estabeleceu, de maneira categrica, quando elevou Jesus, o Ungido, de entre os mortos. Nossa gloriosa vocao sempre foi essa. Rejeitar o racismo e abraar a diversidade da famlia de Jesus deve ser algo to bvio quanto orar o Pai-Nosso, celebrar a Eucaristia ou ler os quatro Evangelhos. No s uma regra a mais que devemos cumprir. fator constitutivo daquilo que somos.

A ironia da atual situao, ento, : as igrejas, de maneira geral, esqueceram qual era sua vocao e que o racismo seria uma negao de tal vocao, de maneira que a expresso racista cristo deveria ser ouvida como um oximoro assolador. Paulo, em Colossenses 3.11, insiste que, na famlia dos seguidores de Jesus, no h diferena entre grego e judeu, circunciso e incircunciso, brbaro e cita, escravo e livre. Ele afirma que isso que significa revestir-se da nova criatura, que est sendo renovada em conhecimento, imagem do seu Criador. Tal sonho foi paulatinamente ignorado nas igrejas ocidentais no perodo moderno, mas trazido de volta no Iluminismo secular.

A atual viso secular de uma sociedade multicultural global , na melhor das hipteses, um ideal cristo desconectado de suas razes crists.

As igrejas crists, de maneira geral, deixaram de fora um importante elemento na compreenso e na aplicao de sua prpria f central. J o mundo secular o retomou. Isso tpico de diversos movimentos culturais que ocorreram nos ltimos duzentos ou trezentos anos. Para Deus no faltam testemunhas, algum pode pensar. Se a igreja no se posicionar, outros o faro em seu lugar. Jesus alertou que, s vezes, os filhos deste mundo so mais sbios que os filhos da luz.

Como Papa Bento afirmou em seu proftico pronunciamento s Naes Unidas em abril de 2008, o discurso de Direitos Humanos se tornou uma forma de colhermos os frutos da tradio judaico-crist ao o que se desliga de suas razes. E se algum assim o faz, seu discurso acabar num afiado bate-boca em que competem interesses especiais. Retomando um ponto anterior, agora nos encontramos neste momento, com um lado dizendo todos so racistas e o outro afirmando que todos so comunistas. E a menos que ns nas igrejas busquemos ir mais a fundo, alm do moralismo gritante, em direo a nossa vocao fundamental de sermos o novo modelo de vida humana, que aponta para a derradeira ao divina de fazer novas todas as coisas, ns continuaremos dando voltas e dizendo Oh cus, somos todos culpados, mas sem nem enxergar o porqu. semelhante a algum que vai ao confessionrio ou a um conselheiro pastoral para confessar que se embriaga muitas vezes, mas nem o confessor nem o conselheiro nem mesmo o confessante encara o fato de que morar num apartamento acima do bar no a maneira mais inteligente de resolver o problema. Afinal, o que essa vocao para uma nova humanidade a que venho me referindo, e por que ns nos afastamos tanto dela a ponto de a enxergarmos hoje apenas como uma distante ordenana tica?

A viso de Paulo em relao igreja se destaca em cada uma das cartas que escreveu, talvez mais especialmente em Efsios. Sua famosa doutrina da justificao pela f, por um lado, exposta em apenas duas cartas Romanos e Glatas e mencionada brevemente aqui e acol, mas, por outro lado, sua viso de igreja unida que atravessa todas as tradicionais barreiras, particularmente as tnicas (com o paradigma central em Judeu e Grego) apresentada enfaticamente em cada uma de suas cartas. Mesmo na curta Filemon, onde o tema escravo ou livre remetido com poderosa gentileza pastoral. Na verdade, o clmax prtico e teolgico de Romanos, nos captulos 14 e 15, reside exatamente no que podemos chamar de comunho pela f, resultado direto da necessria materializao da justificao pela f. Paulo insiste no acolhimento mtuo e radical que deve existir entre os seguidores de Jesus de diferentes origens tnicas e entre diferentes prticas culturais que integram tais origens. A questo central consiste em que todos vocs podero se unir em uma s voz para louvar e glorificar a Deus, o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo (15.6, NVT).

Eis a aplicao em larga escala do tema apresentado de maneira breve e precisa em Glatas 2. Paulo insiste com Pedro que os gentios incircuncisos que creram em Jesus crucificado e ressurreto so igualmente membros do povo de Jesus junto com os judeus crentes. Eles no precisam ser circuncidados j que sua condio anterior de gentios pecadores e idlatras foi apagada pela morte de Jesus, que resgatou todo Seu povo desta presente era perversa (NVI).

Mas em Efsios, como mencionei, onde o cenrio revelado mais completamente. (A preferncia de Romanos e Glatas a Efsios na tradio protestante , na verdade, um sintoma de todo nosso problema.) No primeiro captulo Paulo declara que o propsito de Deus sempre foi de reunir no Messias todas as coisas nos cus e na terra. Perceba que esta declarao se ope solidamente ao pressuposto cristo ocidental de que o propsito de Deus remover os crentes da terra para que eles possam viver com Ele no cu algo que o Novo Testamento nunca afirma. A ltima cena na Bblia (Apocalipse 21 e 22) no mostra almas salvas subindo ao cu, mas a Nova Jerusalm descendo dos cus a terra. O plano de Deus sempre foi o de restaurar toda a criao, e de Ele mesmo vir e morar com a humanidade neste novo mundo.

Parte da complexidade da teologia bblica consiste em termos, neste presente mundo, um indicativo antecipado daquilo que Deus quer fazer no futuro. O Tabernculo no deserto e, depois, o Templo em Jerusalm, eram para ser sinais antecipados de tal realidade. Com a morte e ressurreio de Jesus, e o dom do Esprito, o plano divino deu um salto at o ponto onde o povo de Jesus todos juntos, sem nenhuma diferenciao tnica ou de qualquer outra natureza constitui o novo Templo no qual Deus j habita pelo Esprito. A igreja em si deve ser o novo indicativo antecipado. No segundo captulo de Efsios, vemos que a grande declarao a respeito de pecadores sendo justificados pela graa por meio da f em 2:1-10 segue direto rumo declarao do que isso quer dizer, na prtica, nos versos 11-22. Deus justifica os pecadores pela graa por meio da f para que eles juntos possam constituir este sinal antecipado de sua nova criao final. Ou, se preferir, Deus restaurar todas as coisas no futuro e Ele restaura, no presente, pecadores como ns (justificao), de maneira que o agrupamento de pecadores justificados possa se tornar tanto um sinal de, quanto um representante atuante em tais propsitos futuros.

por esta razo que, em Efsios 3, Paulo ento declara que atravs da igreja a multiforme sabedoria de Deus pode ser conhecida entre os poderes e as autoridades nas regies celestiais (NVI). Em outras palavras, a simples existncia dessa igreja policromtica, porm unida um fenmeno que Csar amaria ter tido a capacidade de realizar, mas nunca conseguiu o sinal ao mundo expectador e, particularmente, aos poderes expectadores deste mundo de que Jesus Senhor e no Csar. A isso d-se o nome de eclesiologia bsica do Novo Testamento.

A igreja no , nesse sentido, simplesmente uma livre associao de pessoas que tiveram experincias espirituais similares e, por isso, se encontram de tempos em tempos para se encorajar, enquanto se esquivam do mundo e anseiam se retirar para outro lugar. A igreja a nova famlia de seguidores de Jesus, aqueles que morreram com Ele para suas antigas alianas espirituais (note como Paulo diz aos Corntios quando eram pagos, isto , o que eles no so mais) e descobriram suas novas identidades como povo ungido, povo do Messias. A presente existncia de carne e sangue dessa famlia singular, extraordinria, at mesmo milagrosa, exatamente o x da questo: o sinal e o antegosto do propsito de Deus para o mundo todo.

Essa famlia, na realidade, chamada a ser um grupo de parentesco fictcio que fundamentada na adorao, que renovada espiritualmente, que multitnica, cuja liderana no restringe gneros, que policromtica, mutuamente solidria, que olha para fora, que culturalmente criativa e socialmente responsvel. A discusso sobre quem so seus pais ou qual a cor da sua pele no que cor de pele fosse algo muito relevante no j policromtico mundo mediterrneo dos dias de Paulo um problema para ns e no para ele. Essa famlia deve ser um sinal para o mundo de que h uma forma diferente de ser humanidade, no como uma vontade fraca e desbotada, mas como um sinal forte e subversivo de como a nova criao de Deus uma realidade em espera, que desafia as maneiras do mundo organizar a vida humana. Viver dessa maneira no um bnus opcional para os seguidores de Jesus, uma espcie de hobby extra para aqueles que querem algo diferente, alm das reunies de estudo bblico ou orao. Faz parte do pacote completo.

Avalio que tudo isso evidente no Novo Testamento e no Cristianismo primitivo com um todo. Ressoa totalmente com a nfase que o prprio Jesus deu, especialmente, a sua orao sacerdotal em Joo 17, um pouco antes de ser trado. Para que todos sejam um para que o mundo creia: essa foi sua orao e deveria ser a nossa tambm. Pense no que ela significa: Jesus est sugerindo que se ns falharmos aqui, estaremos dando aos incrdulos razes aparentemente boas para negar que ele foi enviado por Deus. Ou, ento, pense no Pentecostes: muitas lnguas, uma nica mensagem. Eis o problema; no o colapso de todas as lnguas numa lngua hegemnica, mas o mltiplo derramar do Esprito em todo o mundo, criando uma nica famlia policromtica e poliglota.


Claro que no foi fcil. A primeira contenda sria na igreja primitiva foi entre dois diferentes grupos de vivas (o simples fato de a primeira igreja se responsabilizar pelas vivas j era uma indicao do tipo de comunidade que eram) que julgavam haver desigualdade na maneira como a comida era distribuda entre os Hebreus e os Helenistas, ou seja, os Judeus que falavam Aramaico e os que falavam Grego. As diferenas tnicas e lingusticas j se mostravam um ponto de atrito. Os apstolos tomaram uma atitude decisiva, escolhendo em orao um grupo de pessoas adequadas para solucionar o problema.

o que ns podemos esperar caso a igreja esteja cumprindo seu papel, agindo como uma placa de sinalizao da nova criao no meio do obstinado velho mundo. Ns podemos esperar desafios em relao a esse ideal de famlia nica e devemos almejar encar-los com atitude sbia, decisiva, em orao, para que a contnua unidade seja garantida. Desde Glatas 2 at Romanos 15, Paulo demonstrou angstia com esse cenrio e com tantas outras coisas no meio do caminho. por isso que vemos, no segundo sculo, os Apologistas tendo de explicar s autoridades romanas que a famlia de seguidores de Jesus sentem-se em casa em qualquer e em nenhum lugar. Eles so a guarda-avanada da nova criao de Deus. A propsito, tudo a a ser afetado, desde economia medicina, a comportamento sexual, educao, a estilos de louvor no possvel escolher um ou outro. Nova criao quer dizer nova criao, em todos os sentidos.

As distores perigosas

Ento como que entendemos tudo to errado? O que aconteceu para que, nas ltimas centenas de anos, os grupos de cristos aparentemente mais bem instrudos lembre-se dos estudados Alemes do sculo 19 ou nos devotos Afrikaaners no sculo 20, pense na Gr-Bretanha e Frana com suas ricas heranas culturais, pense nos Estados Unidos... o que aconteceu para que tal ordenana unidade policromtica tenha se tornado to marginalizada a ponto de a maioria dos pretensos cristos praticantes, ao invs de adot-la como algo bvio, a desprezaram e ainda chamam de subversivo perigoso qualquer indivduo que a defenda? Como embarcamos no racismo sem nem ter percebido?

No tenho dvidas de que h diversas respostas, mas quero destacar duas delas. A primeira uma questo de consequncias no intencionadas de aes corretas e apropriadas. A segunda resposta mais capciosa. Primeiro, aps a homogeneidade do Cristianismo Latino medieval, uma das grandes palavras de ordem da Reforma Protestante foi ter as Escrituras e a liturgia na lngua do povo. William Tyndale sempre foi um dos meus heris exatamente nesse cmputo. Cristos comuns precisam ser capazes de ler a Bblia sozinhos, ao invs de depender de uma suposta hierarquia instruda lhes dizer o que ela contm e o que significa. As pessoas precisam poder falar com Deus, individualmente e em conjunto, em sua prpria lngua materna e no num linguajar eclesistico que, de novo, significa algo para o clero, mas a batido pelo restante das pessoas, e transforma a orao em mero balbuciar de feitios mgicos.

Assim, no sculo 16, o objetivo era fazer tradues da Bblia e de novas liturgias em todas as lnguas majoritrias da Europa, tarefa que vem se expandindo pelo restante do mundo desde ento. Aleluia... at certo ponto. Porque ningum parece ter notado que foram criadas, quase que de imediato, igrejas por afinidade tnica, de maneira que numa cidade como a Londres da era Tudor havia uma igreja polonesa, uma alem, uma sa, uma portuguesa e assim por diante. Isto se perpetuou at os dias de hoje. Emigrantes se deslocaram para o outro lado do mundo e estabeleceram estruturas eclesisticas que os lembrassem de casa, sem se perguntarem quem mais est adorando a Jesus nesta cidade e como podemos ter certeza que estamos em sintonia e orando juntos pela nossa comunidade">Diversidade racial na linguagem do evangelho

QUE BOM QUE VOC CHEGOU AT AQUI. 223i1k

Ultimato quer falar com voc.

A cada dia, mais de dez mil usurios navegam pelo Portal Ultimato. Leem e compartilham gratuitamente dezenas de blogs e hotsites, alm do acervo digital da revista Ultimato, centenas de estudos bblicos, devocionais dirias de autores como John Stott, Eugene Peterson, C. S. Lewis, entre outros, alm de artigos, notcias e servios que so atualizados diariamente nas diferentes plataformas e redes sociais.

PARA CONTINUAR, precisamos do seu apoio. Compartilhe conosco um cafezinho.


Leia mais em Opinio 2l1v6s

Opinio do leitor 1t5dh

Para comentar necessrio estar logado no site. Clique aqui para fazer o ou o seu cadastro.
Ainda no h comentrios sobre este texto. Seja o primeiro a comentar!
Escreva um artigo em resposta

Ainda no h artigos publicados na seo "Palavra do leitor" em resposta a este texto.