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17 de dezembro de 2008
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Hospitalidade que salva 613q3h
O texto bblico do dia* diz que alguns sem o saber receberam anjos, quando recepcionaram estranhos em casa. Uma das mensagens de hoje*, tambm aborda a questo do acolhimento.
Estamos, hoje em dia, inseguros, com medo, desconfiados em receber estranhos que nos batem porta, tendo em vista a condio de violncia em que se vive.
J no recebemos nem mesmo uma ligao telefnica, de telemarketing, por exemplo, ou um e-mail de quem no conhecemos (pode ter vrus!!!), e tantos avisos, apelos, histrias de doenas incurveis, etc., s vezes improcedentes, que circulam pela internet, com o clebre "clique aqui", e por isso, podendo ser verdicos, deixamos de colaborar.
E, na maioria das vezes, quem envia o faz como se fosse "novidade", mas so mensagens que j transitam h anos na web, sempre se repetindo.
Uma das mensagens de hoje (*) aborda uma histria de um evangelista que pensou em desistir de sua misso.
De fato, no fcil levar a Palavra de Deus a todos, conforme manifestao, digamos, de ltima vontade" de Jesus.
Dizemos de "ltima vontade", embora tenha sido este todo o contexto do Ministrio do Mestre, porque Ele a proferiu poucos momentos antes de ascender ao cu.
Quando um parente, um amigo, antes de falecer, nos deixa a incumbncia de realizar um desejo seu, depois que ele parte desta para melhor, conforme ditado popular, quase todos levam a srio, levam a cabo a referida "misso", pois foi a ltima vontade do falecido.
Mas, com Jesus, no sempre assim, muitos se esquecem e no praticam aquilo que Ele nos recomendou, e quando algum nos bate porta para falar sobre a Palavra de Deus, no so atendidos, e, muitas vezes so chamados de "chatos", "fanticos", "radicais", "fundamentalistas", e outras coisas mais sutis, havendo at um questionamento sobre a validade ou no de se pregar sempre.
No estamos pregando "religio" ou "igreja", mas estamos pregando a Cristo, e este crucificado [em nosso lugar].
A Palavra de Deus nos diz que "Ele [Jesus] veio para o que era seu, mas os seus no o receberam, mas a todos quanto o receberam [no corao], deu-lhes o poder de SEREM FEITOS filhos de Deus, a saber aos que crem no seu nome" (Joo 1. 11-12).
Jesus, tambm, nos diz atravs da "revelao" que deu a Joo na Ilha de Patmos (Apocalipse): "Eis que estou porta e bato, se algum ouvir, e abrir a porta; entrarei em sua casa, e cearei com ele, e ele comigo" (Apocalipse 3. 20).
Ser que estamos sendo hospitaleiros com Jesus? Ele no arromba a porta de nossos coraes:
1. ele bate (precisamos ouvir);
2. ele bate (precisamos abrir);
3. ele bate (precisamos receb-lo, convid-lo a entrar).
A, sim, teremos o direito de sermos feitos filhos de Deus, pois quem recebe Jesus no corao, conforme Joo 1. 11 e seguintes, ingressa na Famlia de Deus, este o contexto da referida Palavra, terminando por dizer no nasceram do sangue, nem da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus.
Por isso, Jesus diz a Nicodemos, (Joo, captulo 3) quando este reconhece a divindade do Mestre, tendo em vista os sinais que presenciou, que para entrar no reino de Deus, necessrio nascer de novo.
Nascer de novo, explica Jesus a Nicodemos, no voltar ao ventre materno, mas nascer de Deus.
A primeira vez o nascimento fsico: nascemos na famlia Torres ou Alves; na segunda vez o nascimento espiritual, nascemos na famlia de Deus, quando fomos hospitaleiros com Jesus, e o convidamos a entrar em nosso corao e nele fazer morada, quando o seguimos, e quando [importante] o obedecemos, conforme explicitado em Hebreus 5. 9.
A hospitalidade em relao a Jesus, qual seja, receb-Lo no corao como nico e suficiente Salvador e Senhor, o que nos salva da eternidade longe de Deus, o que nos salva do dia da ira (Grande Tribulao), anunciada por Jesus, em Mateus 24. 21).
(*) Quando, acima, nos referimos a texto bblico do dia, a boletim, ou quando citamos outro artigo publicado, estamos mantendo a redao anteriormente postada no blog S FIEL, de 29.04.08, editado por ns.
www.sefiel.com.br
Estamos, hoje em dia, inseguros, com medo, desconfiados em receber estranhos que nos batem porta, tendo em vista a condio de violncia em que se vive.
J no recebemos nem mesmo uma ligao telefnica, de telemarketing, por exemplo, ou um e-mail de quem no conhecemos (pode ter vrus!!!), e tantos avisos, apelos, histrias de doenas incurveis, etc., s vezes improcedentes, que circulam pela internet, com o clebre "clique aqui", e por isso, podendo ser verdicos, deixamos de colaborar.
E, na maioria das vezes, quem envia o faz como se fosse "novidade", mas so mensagens que j transitam h anos na web, sempre se repetindo.
Uma das mensagens de hoje (*) aborda uma histria de um evangelista que pensou em desistir de sua misso.
De fato, no fcil levar a Palavra de Deus a todos, conforme manifestao, digamos, de ltima vontade" de Jesus.
Dizemos de "ltima vontade", embora tenha sido este todo o contexto do Ministrio do Mestre, porque Ele a proferiu poucos momentos antes de ascender ao cu.
Quando um parente, um amigo, antes de falecer, nos deixa a incumbncia de realizar um desejo seu, depois que ele parte desta para melhor, conforme ditado popular, quase todos levam a srio, levam a cabo a referida "misso", pois foi a ltima vontade do falecido.
Mas, com Jesus, no sempre assim, muitos se esquecem e no praticam aquilo que Ele nos recomendou, e quando algum nos bate porta para falar sobre a Palavra de Deus, no so atendidos, e, muitas vezes so chamados de "chatos", "fanticos", "radicais", "fundamentalistas", e outras coisas mais sutis, havendo at um questionamento sobre a validade ou no de se pregar sempre.
No estamos pregando "religio" ou "igreja", mas estamos pregando a Cristo, e este crucificado [em nosso lugar].
A Palavra de Deus nos diz que "Ele [Jesus] veio para o que era seu, mas os seus no o receberam, mas a todos quanto o receberam [no corao], deu-lhes o poder de SEREM FEITOS filhos de Deus, a saber aos que crem no seu nome" (Joo 1. 11-12).
Jesus, tambm, nos diz atravs da "revelao" que deu a Joo na Ilha de Patmos (Apocalipse): "Eis que estou porta e bato, se algum ouvir, e abrir a porta; entrarei em sua casa, e cearei com ele, e ele comigo" (Apocalipse 3. 20).
Ser que estamos sendo hospitaleiros com Jesus? Ele no arromba a porta de nossos coraes:
1. ele bate (precisamos ouvir);
2. ele bate (precisamos abrir);
3. ele bate (precisamos receb-lo, convid-lo a entrar).
A, sim, teremos o direito de sermos feitos filhos de Deus, pois quem recebe Jesus no corao, conforme Joo 1. 11 e seguintes, ingressa na Famlia de Deus, este o contexto da referida Palavra, terminando por dizer no nasceram do sangue, nem da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus.
Por isso, Jesus diz a Nicodemos, (Joo, captulo 3) quando este reconhece a divindade do Mestre, tendo em vista os sinais que presenciou, que para entrar no reino de Deus, necessrio nascer de novo.
Nascer de novo, explica Jesus a Nicodemos, no voltar ao ventre materno, mas nascer de Deus.
A primeira vez o nascimento fsico: nascemos na famlia Torres ou Alves; na segunda vez o nascimento espiritual, nascemos na famlia de Deus, quando fomos hospitaleiros com Jesus, e o convidamos a entrar em nosso corao e nele fazer morada, quando o seguimos, e quando [importante] o obedecemos, conforme explicitado em Hebreus 5. 9.
A hospitalidade em relao a Jesus, qual seja, receb-Lo no corao como nico e suficiente Salvador e Senhor, o que nos salva da eternidade longe de Deus, o que nos salva do dia da ira (Grande Tribulao), anunciada por Jesus, em Mateus 24. 21).
(*) Quando, acima, nos referimos a texto bblico do dia, a boletim, ou quando citamos outro artigo publicado, estamos mantendo a redao anteriormente postada no blog S FIEL, de 29.04.08, editado por ns.
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dos seus autores e no representam a opinio da Editora ULTIMATO.
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