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04 de fevereiro de 2009
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A lngua fogo! 711s3z
Mensagem do dia:"Se soubssemos quantas e quantas vezes as nossas palavras so mal interpretadas, haveria muito mais silncio neste mundo." (Oscar Wilde).
Mas, a sbia "mensagem eterna" diz:: "Portanto, meus amados irmos, todo homem seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar." (Tiago 1. 19)
O mesmo Tiago que escreveu, por inspirao de Deus, o texto acima, tambm, com a mesma inspirao, escreveu: "A lingua tambm um fogo; como mundo de iniquidade, a lingua est posta entre os nossos membros, e contamina todo o corpo, e inflama o curso da natureza, e inflamada pelo inferno" (Tiago 3. 6).
Da o conselho para sermos prontos para ouvir, tardios para falar e tardios para nos irarmos (Tiago 1. 19).
Algum disse: "Que Deus nos deu dois ouvidos e apenas uma boca, para ouvirmos mais e falarmos menos".
proibido falar! No, no isso!
O que Deus orienta que sejamos tardios para falar, ou seja, para falar devemos ouvir primeiro e, depois vem a reflexo, e por derradeiro a resposta, se devida e conveniente.
Dizem que a palavra como a seta, depois de lanada no volta mais. Da a necessidade de muita reflexo, muito cuidado com a lingua, com a palavra, para no se ofender outras pessoas.
Deus tambm nos ensina, atravs do Rei Salomo, no livro de Provrbios, 10. 19: "Na multido de palavras no falta pecado, mas o que modera os seus lbios sbio".
Conta-se a estria de um casal que brigava muito, e, s vezes, chegava s vias de fato. Era s o marido chegar em casa, nervoso, gritando, dizendo palavres, e a briga tinha incio [e no acabava mais], isso todos os dias. A a esposa foi contar ao sacerdote, e ele a aconselhou a tomar a "aguinha do Dom Geraldo", e deu a ela uma garrafa com a referida gua milagrosa.
noite, quando ela percebeu que o marido estava chegando, pelo barulho da chave na fechadura, fez como D. Geraldo lhe aconselhara, colocou a gua "santa" na boca, mas no engoliu, observando risca a orientao do sbio sacerdote.
O marido entrou, gritou... esbravejou, e gritou mais ainda, at cansar e dar sono, quando dormiu.
No dia seguinte, e nos subsequentes, ela adotou o conselho do sacerdote, at que o marido ou a chegar em casa calmo, tranquilo, mansinho, e ela pde interromper o uso da "guinha do D. Geraldo". Os dias, as semanas se aram e no havia mais brigas, quando ela pensou: "eta guinha milagrosa!"
Na verdade, o que ocorrera, e o sacerdote disse para ela, quando esta lhe contou os bons resultados, que era gua comum, sem poder algum, mas o marido deixara de brigar com a esposa, pois no encontrara mais condies para tal, eis que ela ara a ficar calada.
Ou seja, "quando um no quer, dois no brigam", diz o velho e sbio ditado.
Essa tem que ser a nossa postura como cristos, ouvir mais, falar menos, refletir, "tomar a guinha de D. Geraldo", e teremos a paz to desejada com os nossos familiares, com os nossos vizinhos, com os nossos colegas de trabalho, enfim com todos com quem convivemos.
Mas, se j ocorreu o conflito, devemos ser humildes como Jesus recomenda, pedindo perdo queles aos quais magoamos. At quando somos a parte ofendida, Cristo no deixa margem de dvidas, ao dizer amai os vossos inimigos, e orai pelos que vos perseguem (Mateus 5. 44).
O Senhor leva muito a srio essa questo de inimizades, de desafetos, ficando claro que, para os seus seguidores [os cristos] deve sempre reinar a paz.
Ele nos diz que quando formos levar a nossa oferta {de vida, e no necessariamente financeira] ao altar, e nos lembrarmos de que algum tem alguma coisa contra ns, devemos deixar a oferta no altar, e ir ao encontro daquele que tem alguma queixa contra ns, com ele nos reconciliarmos, e depois voltar para fazer a oferta, conforme lemos em Mateus 5. 23-24.
Assim, para no haver a possibilidade de inimizades aparecerem, gratuitamente, o melhor ter cuidado com a lngua.
www.sefiel.com.br
Mas, a sbia "mensagem eterna" diz:: "Portanto, meus amados irmos, todo homem seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar." (Tiago 1. 19)
O mesmo Tiago que escreveu, por inspirao de Deus, o texto acima, tambm, com a mesma inspirao, escreveu: "A lingua tambm um fogo; como mundo de iniquidade, a lingua est posta entre os nossos membros, e contamina todo o corpo, e inflama o curso da natureza, e inflamada pelo inferno" (Tiago 3. 6).
Da o conselho para sermos prontos para ouvir, tardios para falar e tardios para nos irarmos (Tiago 1. 19).
Algum disse: "Que Deus nos deu dois ouvidos e apenas uma boca, para ouvirmos mais e falarmos menos".
proibido falar! No, no isso!
O que Deus orienta que sejamos tardios para falar, ou seja, para falar devemos ouvir primeiro e, depois vem a reflexo, e por derradeiro a resposta, se devida e conveniente.
Dizem que a palavra como a seta, depois de lanada no volta mais. Da a necessidade de muita reflexo, muito cuidado com a lingua, com a palavra, para no se ofender outras pessoas.
Deus tambm nos ensina, atravs do Rei Salomo, no livro de Provrbios, 10. 19: "Na multido de palavras no falta pecado, mas o que modera os seus lbios sbio".
Conta-se a estria de um casal que brigava muito, e, s vezes, chegava s vias de fato. Era s o marido chegar em casa, nervoso, gritando, dizendo palavres, e a briga tinha incio [e no acabava mais], isso todos os dias. A a esposa foi contar ao sacerdote, e ele a aconselhou a tomar a "aguinha do Dom Geraldo", e deu a ela uma garrafa com a referida gua milagrosa.
noite, quando ela percebeu que o marido estava chegando, pelo barulho da chave na fechadura, fez como D. Geraldo lhe aconselhara, colocou a gua "santa" na boca, mas no engoliu, observando risca a orientao do sbio sacerdote.
O marido entrou, gritou... esbravejou, e gritou mais ainda, at cansar e dar sono, quando dormiu.
No dia seguinte, e nos subsequentes, ela adotou o conselho do sacerdote, at que o marido ou a chegar em casa calmo, tranquilo, mansinho, e ela pde interromper o uso da "guinha do D. Geraldo". Os dias, as semanas se aram e no havia mais brigas, quando ela pensou: "eta guinha milagrosa!"
Na verdade, o que ocorrera, e o sacerdote disse para ela, quando esta lhe contou os bons resultados, que era gua comum, sem poder algum, mas o marido deixara de brigar com a esposa, pois no encontrara mais condies para tal, eis que ela ara a ficar calada.
Ou seja, "quando um no quer, dois no brigam", diz o velho e sbio ditado.
Essa tem que ser a nossa postura como cristos, ouvir mais, falar menos, refletir, "tomar a guinha de D. Geraldo", e teremos a paz to desejada com os nossos familiares, com os nossos vizinhos, com os nossos colegas de trabalho, enfim com todos com quem convivemos.
Mas, se j ocorreu o conflito, devemos ser humildes como Jesus recomenda, pedindo perdo queles aos quais magoamos. At quando somos a parte ofendida, Cristo no deixa margem de dvidas, ao dizer amai os vossos inimigos, e orai pelos que vos perseguem (Mateus 5. 44).
O Senhor leva muito a srio essa questo de inimizades, de desafetos, ficando claro que, para os seus seguidores [os cristos] deve sempre reinar a paz.
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